Capitulo 42

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Megan

Esse mistério todo de Max esta me deixando nervosa, eu sou de fato a pessoa mais curiosa que existe e ainda ele faz isso comigo, eu acho um absurdo, porque ele sabe muito bem que eu odeio ficar curiosa!

Estamos no iate e eu estou com Caio no meu colo e Mx esta pilotando, ele fica muito sexy pilotando um iate, realmente fica, o iate não é nem tão simples e nem tão muito chamativo, ele é bonito todo branco por fora e dentro tem uma cabine aonde fica a “casa” tem uma suíte e um quarto normal, cama branca com as paredes do quarto em um tom de bege, a sala os sofás é branca com bege, com uma televisão em um suporte que vai na parede, a cozinha é preta e branca, tudo muito organizado e bonito, fora da cabine tem aqueles sofás que fica preso no lado do iate aonde tem aqueles negocio para segurar,  no outro lado tem cadeiras para tomar sol, com uma geladeira pequena e umas mesas, é isso, é bonito e um pouco simples. Eu estou  sentada debaixo do guarda-sol naqueles sofás, e Max esta pilotando, eu tenho uma perfeita visão de sua bunda redondinha e durinha que eu já mordi varias vezes e já apertei também, Caio esta dormindo no meu colo então eu levo ele para o quarto em que ele vai dormir e forro a cama com travesseiros e edredons e saiu, vou até a cabine aonde pilota o iate e Max não percebe a minha chega pois eu estou descalça e ele muito concentrado, chegou bem perto dele e coloco minhas duas mãos em cada nádega dele e aperto forte e ele da um pulo e coloca o quadril para frente logo depois solta um gemido rouco que eu adoro.

-Faz isso comigo não mulher, estou dirigindo. –Ele fala com a voz rouca.

-Não mandei você parar de dirigir. –Falo no ouvido dele e faz um barulho com a garganta gostoso.

-Ai mulher assim você me mata. –Ele fala mas continua a pilotar só que mais de vagar.

-Quando eu começar a aumentar o ritmo você aumenta a velocidade e quando eu diminuir o ritmo você diminui a velocidade, estamos entendidos? –Falo ainda no ouvido dele, só que dessa vez eu estou na sua frente no meio dos braços dele, ele me olha com cara deque não esta entendendo nada, mas logo ele entende quando ele me vê ajoelhada e abrindo o zíper de sua bermuda começo a fazer um boquete nele, quando eu aumento o ritmo da minha boca em seu membro ele aumenta a velocidade e vice versa. Acabo ele me olha com um sorriso safado no rosto, eu saiu do meio dos braços dele e dou um tapa na bunda dele e saiu andando.

Quando eu olho para o horizonte eu vejo uma ilha no meio de um oceano, logo paramos nela e eu olho para o Max com uma cara de quem não esta entendendo nada.

- O que é isso Max? –Pergunto.

- Uma ilha deserta, ninguém nunca vem pra cá, achei uma boa ideia passar uma semana só nos quatro. –Ele fala naturalmente e eu vou até ele e o abraço,  e beijo o seu pescoço e sussurro um obrigada em seu ouvido, vou até o quarto aonde Caio esta deitado e pego ele, o mesmo ainda esta dormindo, mas quando eu o pego ele acorda, saiu do iate e Max já esta na areia da ilha.

-Qual é o seus planos? –Eu pergunto e ele me olha, logo vem na minha direção e pega o Caio do meu colo.

-Nada de pegar ele ou qualquer coisa pesada. –Ele fala e eu reviro os olhos. –Meus planos é dormir no iate para você não precisar ficar no chão e comer aqui na areia, e fazer tudo aqui, e até tomar banho, a água do oceano é limpinha e da pra tomar banho, quando estiver muito frio tomamos banho no iate, a gente explora a ilha pra procurar madeira e comida, todos nos. –Ele fala e eu faço cara feia.

- A não Max, você não vai fazer isso comigo, eu tenho medo de bicho e dentro dessa mata deve ta cheio de pernilongos, aranhas, cobras, entre outros. Não vou entrar ali não. –Falo e aponto para a enorme mata que esta atrás de Max, já estamos tomos na areia e eu estou com um vestidinho leve e Max já tirou a camisa dele e de Caio.

- Amor, eu já falei e ta dito, todos nos vamos ainda hoje e eu não quero saber de reclamação, para os pernilongos tem repelente, e as aranhas e cobras não fazem nada é só você ver bem aonde você pisa e vê aonde você coloca a mão, o Caio vai no meu colo e você atrás de mim, sem problema algum, e como ninguém vem aqui da pra deixar o iate ai, ta tudo certo. –Ele fala já andando para a mata.

-Pera ai então que eu vou trocar de roupa. –Eu falo e “corro” para o iate onde esta as malas, escolho uma bermuda que vai até o meio da coxa bege, uma camisa de botão bege também, coloco um laçinho no pescoço vermelho e uma bota sem salto de cano alto e faço um rabo de cavalo e estou pronta. Volto para onde o Max ta e ele me olha como se eu fosse um pedaço de carne.

-Você esta incrivelmente linda. –Ele fala e pega o Caio no colo. –Vamos?

- Obrigada. Vamos.

E entramos na mata, quando estamos já dentro dela eu começo a escutar barulhos de bichos e eu fico morrendo de medo, já é a segunda vez que eu estou passando repelente em mim e em Caio, Max falou que ele não vai passar, pois não liga pra isso, eu estou segurando algumas frutas que achamos aqui, como: Banana, manga, acerola, uva, entre outras. Mas a única coisa que eu quero é voltar para o iate mas o Max não quer e ele falou que falta mais gravetos para fazer a fogueira, ele pegou um negocio não é uma mochila mas é algo parecido como uma, e lá ele coloca os gravetos e pendura nas costas a tal mochila, e Caio continua nos braços dele, eu perguntei para ver se ele queria que eu pegasse Caio mas ele não quer, conclusão eu não estou fazendo nada.

-AAAAAAAAAH. –grito e aponto para o chão na minha frente.

-O que foi? –Max olha pra mim assustado.

-Ai no chão, é uma cobra, olha, olha. –Falo e começo a dar pulinhos no lugar, de repente Max da uma gargalhada aquelas gostosas que coloca até a cabeça para trás. –O que? –Pergunto.

-Amor, é só um pedaço de madeira. –Ele fala entre a risada e quando eu percebo Caio também esta rindo.

-Não tem graça. –Falo e bato o pé no chão e vou voltando para a ilha para fora daquela mata, escuto a voz de Max me chamando mas não ligo saiu andando sem olhar para trás, quando percebo estou cansada e as frutas que deveria esta na minha mão não estão, eu devo ter deixado cair. –Porque eu nunca chego na droga do final da ilha? –falo comigo mesma, já esta anoitecendo e eu não sai daqui ainda, eu só posso esta perdida, ai meu Deus, porque eu tive que sair de perto de Max? Pelo menos ele sabia pra onde estava indo!

Escuto o barulho ainda mais alto, e saiu correndo, parece alguém pesado pisando em um graveto, estou ofegante e perdida, o que eu faço? Não sei! Já sei, gritar.

- MAX. –grito o mais alto que eu consigo. –MAX. –grito de novo e nada, escuto de novo alguém perto e grito com todas as minhas forças. –MAAAX. – Eita saiu mais alto que eu imaginava.

-Calma meu amor, to aqui. –Ele fala atrás de mim e eu pulo e susto e depois choro. –Ei o que foi? Porque você não me ouviu quando eu te chamei? E porque você saiu correndo? –Ele vem me abraçar, ele esta com Caio pendurado nas suas costas que logo desce.

-Eu pensei que tinha alguém aqui me seguindo, me desculpa, eu estou com medo. –Eu falo me recuperando do susto e do choro.

-Calma, eu não falei que a ilha é completamente deserta, ninguém veio aqui ou vem aqui, estamos sozinhos. –Ele fala calmo e vai me guiando para fora da mata e logo estamos fora.

-Desculpa ter saído correndo. –Falo.

-Não se desculpe por nada, as pessoas só devem se desculpar quando cometem um crime ou quando faz algo de errado, você não fez nada de errado só estava com medo, e isso é natural. Quero que você  prometa pra mim que nunca mais vai pedir desculpa por uma coisa que não precisa. –Ele fala todo serio enquanto eu deito na cama.

-Eu prometo. –Falo.

-Boa garota, agora vou fazer uma comida para nos e depois podemos dormir, ta bem?

-Ok, vou ir tomar banho enquanto você faz a comida. –Falo e ele concorda.

-Caio precisa de um banho também, da nele? –Ele pergunta já na porta.

-Dou sim, vai la fazer nossa janta. –Falo e ele se vai.

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