OLARR
TUTO POM?????
OLHA
ESSE EH CURTINHO
MAS DEPENDENDO DO SURTO DE VCS EU TRAGO OUTRO AINDA HJ
ASJAKSOPAKSPOAKSPO
SLA ESSA FIC TEM UMA VIBE TAO GOSTOSINHA
SAOSKPOAKSPOAKSO
AI
EU ARRUMEI UM DATE TB
ENFIM
ESPERO QUE GOSTEM!
BOA LEITURA!
COMENTÁRIOS SEMPRE BEM VINDOS! <3
━━━━━━━━ ADRIEN AGRESTE
━━ O TEMPO QUE usei entre levar Marinette para seu apartamento e ir direto para minha casa pareceu curto, algo muito mais rápido do que o habitual. Quando cheguei, não me surpreendi ao ser atacado por uma repentina dor de cabeça.
— Marc?
Murmurei. Havia pedido que ele fosse diretamente para minha casa, que gostaria de falar com ele quando chegasse lá. Ele logo apareceu no hall. Hugo estava em seus braços, com olhos atentos e um pijama vomitado. Franzi o cenho.
— O que aconteceu com ele?
— A babá disse que passou mal, vomitou a mamadeira e a papinha... — Não hesitei em pegá-lo de Marc. Hugo fez um beiço chorão, aninhando-se nos meus braços. Parecia estranhamente sonolento. Acabei levando a palma de minha mão para sua testa.
— Não me parece febril... talvez... devêssemos levá-lo ao hospital. Estou preocupado.
Marc assentiu.
— Vou pegar a mala dele com o necessário.
Com a mesma pressa que Marc apareceu, ele subiu as escadas para o segundo andar. Encarei Hugo, expulsando para o lado a franja que cobria parte dos olhos sonolentos. Encarei-o por um momento.
— O que aconteceu contigo, bebê? — Ninei-o nos braços, em um balançar lento. Ele não se deu ao trabalho de me responder, apenas soltou uma tosse e depois levou a mão a boca. Acabei suspirando, intrigado.
[...]
Marc não havia me acompanhado até o hospital. Deixei-o encarregado de deixar tudo pronto para quando voltasse com Hugo. Eu poderia não ser a pessoa mais acostumada e adaptada com todo o mundo de família e filhos, mas um banho eu sabia que poderia relaxá-lo.
Hugo permaneceu o caminho em tremenda quietude no banco traseiro, mexendo poucas vezes nos brinquedos que estavam presos na alça do bebê conforto e balançavam incessantemente. Não fez birra para sair quando chegamos no hospital, e rapidamente fomos encaminhados para o andar da pediatria e levados para uma pequena saleta para esperarmos o médico.
E durante a espera, acabou que os minutos foram suficientes para que minha mãe descobrisse o que havia acontecido e onde eu estava.
— Adrien...
— Estamos bem, mãe. — Acabei suspirando. Encarei Hugo, que estava sentado na cadeira minúscula para seu tamanho também pequenino. Brincava com alguns brinquedos despojadamente sobrepostos ali. — Hugo vomitou, já trouxe ele no hospital. Deve ter sido uma indisposição.
— Ainda acho que você precisa de alguém que te ajude com Hugo. Já começou a sua procura?
Seu tom era um tanto mandão. Suspirei.
— Sim mãe, quando a senhora menos esperar eu estarei entrando na casa da senhora com uma mulher ao meu lado. — O suspiro dela do outro lado da linha me fez rolar os olhos, o barulho da fechadura me deixou aliviado. Sorri, mesmo que minimamente. — Mas eu preciso ir agora. O médico está aqui. Te ligo assim que estivermos saindo. Beijo.
Encerrei a ligação um tanto impaciente, ao mesmo tempo que deveras aliviado. Meu olhar foi para a porta. A enfermeira que entrou me parecia deveras familiar.
Depois de instantes, reconheci, assim como ela me reconheceu.
— Adrien?
— Sabine? — Um sorriso cresceu repentinamente em meu rosto.
Eu ainda me lembrava de Sabine, e muito. Um dos diferenciais que acabou fazendo com que minha mãe a contratasse fora o fator dela ter um diploma de enfermeira. De fato, Emilie sempre foi uma mulher precavida. Sempre me quis em boas mãos, e em sua mente superprotetora, uma babá somente não era necessário. Era preciso de alguém que tivesse – ao menos – conhecimentos básicos de primeiros socorros.
Eu não tirava sua razão.
Como eu, minha mãe era ocupada, juntamente a meu pai. Trabalhavam suficientemente para oferecer a mim os confortos que tive e tudo o que desejavam, também. Não tinham tempo, o que me deixava quase totalmente nos braços de Sabine durante parte do tempo. Eu nunca me esqueceria dela.
Ela também não havia mudado tanto.
Ainda possuía as mesmas feições, o mesmo rosto e o olhar dotado de tamanha jovialidade. Seu sorriso acalentava como coração de mãe, e não consegui não sorrir ao vê-la. Hugo nos olhou, um tanto curioso quando ela se aproximou de mim.
— Querido, como você cresceu! — Ela dedilhou meu rosto, por mais difícil que fosse graças a sua estatura pequena. Ri. — Oh, céus! Você virou um homem já!
Acabei rindo.
— Tia, assim você vai me deixar envergonhado...
— Humpf, envergonhado. — Ela rolou os olhos. — Até parece, mas creio que não é você quem veio consultar não é?
O olhar dela recaiu para Hugo, que levou a chupeta presa a blusa limpa a boca. Me aproximei dele, pegando-o no colo.
— Não, é esse bebêzão aqui. — Acabei sorrindo. Hugo sugou a chupeta com força, um tanto comedido. — Hugo, essa é a tia Sabine.
— Oh céus, que fofura! — Sabine se aproximou dele e estendeu os braços. — Posso?
— Claro.
Entreguei Hugo a ela. Ele foi um tanto receoso, mas logo esbaldou-se pelo modo que Sabine o tratava com carinho e o elogiava. Moveu a boca ao soltar gargalhadas gostosas, ao ponto de esquecer-se da chupeta que era quase como sua melhor amiga.
— Ah, céus! Eu não vejo a hora de ter um netinho... — Ela suspirou. Balançando Hugo nos braços. — Mas Marinette ainda nem mesmo namora... ah, você se lembra dela, não é? Marinette, minha filha.
Assinto. Como poderia esquecer?!
Acabei soltando uma risadinha.
— Sim, nos encontramos uns dias atrás. Iremos jantar amanhã.
O olhar dela tornou-se repentinamente surpreso.
— Oh... ela não me disse nada...
— Estamos... só sendo amigos. Temos algumas coisas em comum, entende? Bem... — Dei de ombros. — Mas... você poderia me fazer um favor.
Sabine me encarou curiosa ao deitar Hugo sobre a maca para poder medi-lo.
— O que?
— Me contar algumas coisas sobre ela seria uma boa, talvez eu queira impressionar.
Sabine acabou rindo.
— Oh querido... é melhor você se sentar, o papo vai ser demorado.
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Chasing Highs
Romantik"Marinette não poderia deixar que os pais fossem a falência, muito menos que perdessem tinham após caírem em um golpe ao não perceberem a má índole daqueles que fingiam querer levá-los ao topo do sucesso no ramo gastronômico. Por isso, ela decide re...