"Marinette não poderia deixar que os pais fossem a falência, muito menos que perdessem tinham após caírem em um golpe ao não perceberem a má índole daqueles que fingiam querer levá-los ao topo do sucesso no ramo gastronômico.
Por isso, ela decide re...
e eu to c sono, mas tem um negocio martelando minha mente q se eu n virar a noite e n fizer hj, vai ficar me incomodando o resto do sono AJIOJOIJAIOSJIJ
e tb vamos comemorar pq sim meus abigues virtuais eu venci o teams, to com 0 tarefas p entregar
a mae eh mae
enfim
espero que gostem! boa leitura! comentários sempre bem vindos! <3
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━━━━━━━━Marinette Dupain-Cheng
━━ MEU CORAÇÃO DEU pequenos saltos em meu peito quando encarei Adrien. Minhas mãos imediatamente suaram e meu foi como se meu equilíbrio tivesse ido embora. Senti minhas bochechas corando, principalmente ao lembrar o estado em que eu me encontrava.
Tenho total certeza que Adrien não deve ser acostumado a encontrar com mulheres na minha situação: com o rosto banhado de tinta, um cabelo mal ajeitado e o a calça jeans cheirando a bolo de chocolate. Um pequeno nervosismo quis se apossar de meu corpo, mas mandei-o para longe sem necessitar pensar novamente.
Eu estava em meu local de trabalho, algo diferente do dele. Aquele era o meu normal, algo do meu dia-a-dia. Era Adrien quem não estava em sua zona de conforto, por isso, eu não tinha com o que me preocupar.
Ele não poderia ir em uma escola primaria pensando que encontraria mulheres em terninhos, com um cheiro de perfume caro e salto agulha que faziam barulho a cada passo.
Por isso, eu o encarei de um modo calmo e até mesmo indiferente, mantendo minhas mãos ao lado de meu corpo. Deixei que um sorrisinho ficasse em meu rosto, algo que – em minha mente – deveria parecer amistoso.
Eu não era muito boa com expressões.
— Olá, senhor Agreste. — Fiquei surpresa ao ver que minha voz saiu naturalmente mais calma do que eu estava. — Eu... como posso lhe ser útil?
Ele passou instantes sem responder, e eu pensei estar fazendo algum papel de boba. Respirei fundo, disposta a inventar algo para voltar ao meu serviço.
— Gostaria de conversar com você, em particular.
Ele ressaltou sua única exigência na frase. Encarei Sabrina, que parecia não dar a mínima do outro lado do balcão que separa a secretaria da saleta de espera onde os pais são atendidos. Soltei uma pequena risada e então volto a encará-lo.
