"Marinette não poderia deixar que os pais fossem a falência, muito menos que perdessem tinham após caírem em um golpe ao não perceberem a má índole daqueles que fingiam querer levá-los ao topo do sucesso no ramo gastronômico.
Por isso, ela decide re...
mas vou deixar aq agr p vcs acordarem c update fresquinho KOAPOAKSPKASPO
ai ai to c sono q
mas esse cap eh pane no sistema alheio SIOJAIOJIOS
enfim vo fica quieta pq n quero da spoiler
e tb pq novamente estou c sono q
enfim
espero que gostem!
boa leitura! comentários sempre bem vindos! <3
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━━━━━━━━ADRIEN AGRESTE
━━ HUGO PARECIA OUTRA criança perto de Marinette. Ficara do mesmo modo como quando era minha mãe quem estava com ele. Era o modo que ele demonstrava que – de certa forma – gostava da pessoa.
Eu havia convidado Marinette para jantar. Ela pareceu não conseguir recusar graças ao modo que Hugo prontamente a encavava e parecia pedir para que ficasse. Jantamos juntos e – para minha surpresa – Hugo não abdicou do colo de Marinette em momento algum, nem mesmo quando chamei-o para que ela pudesse – ao menos – comer em paz.
Ela não se incomodou.
— Droga!
Murmurei, irritado. Sem a mínima intenção, havia virado uma pequena dose de café na minha camiseta. O olhar de Marc recaiu em mim. Até mesmo Hugo deixou de dar atenção para seu combo de frutas amassadas para me encarar.
Me senti um tanto patético e infantil.
— Se me permite um comentário... — Marc murmurou, empurrando uma colher pequena até que encostasse nos lábios gorduchos de Hugo e tomando novamente a atenção do meu filho. — ...você está com a cabeça na lua hoje, senhor Agreste.
Rolei os olhos e abandonei a xicara. Meneei a cabeça, um tanto desdenhoso.
— Eu só estou cansado.
Menti, enquanto me levantava. Sem mais palavras, caminhei ainda afundado em pensamentos para o quarto. Respirei fundo ao desfazer-me daquela que utilizava, deixando-a no cesto sujo.
Voltei a pensar em Marinette, juntamente com o que minha mãe havia dito sobre uma esposa.
Mas... ela aceitaria?
Em minha mente aquilo pareceu uma boa saída, assim como algo estupido. Quem aceitaria de casar da noite para o dia com alguém que – sem dúvidas – era um quase desconhecido?
