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Dahra Guerilla x
Andei de um lado para o outro, depois de dar duas batidas na porta do quarto da única pessoa que eu sabia que iria me acalmar naquela casa.
Eu me sentia pesada, me sentia nervosa, minha mente estava igual a uma bola de neve. Eu sabia que uma hora essa bola de neve gigante ia rolar penhasco abaixo, me trazendo um estrago enorme.
— Entre aqui — a voz suave de Billie fez com que eu parasse de andar de um lado para o outro.
Assim que entrei no quarto, a pressionei contra a parede, beijando seus lábios de maneira rápida e desesperada.
Sexo não me ajudaria. Não ajudaria a esquecer todos os meus problemas, que eram muitos naquele momento.
Mas entre maconha e sexo com a Billie para me acalmar, eu escolheria o sexo com a Billie, com toda certeza.
— Dah... O que é isso? O que... Hmmmm — suas falas foram cortadas quando eu desci os beijos para o seu pescoço, eu chupava a sua carne com uma certa força, ouvindo seus gemidos altos.
Voltei a beijá-la mais uma vez, agora brigando por controle.
Eu tentei tomar o controle mais uma vez, passando minhas mãos por todo o corpo de Billie enquanto a beijava com força. Suas mãos pararam meus movimentos, segurando forte meu pulso.
Em um movimento rápido, Billie inverteu as posições, fazendo com que agora eu estivesse contra a parede, e ela a minha frente, pressionando os joelhos entre as minhas pernas.
— Eu vou te foder hoje — ela sussurrou beijando meu pescoço e dando uma forte mordida. Eu gemi alto, sendo incapaz de responder ao sentir seu joelho sarrando em mim.
Assenti, esperando que Billie tomasse alguma atitude e implorando mentalmente que ela me fodesse logo, e rápido.
Billie ajudou a tirar todas as minhas roupas, desde as minhas calças jeans, a blusa de botões que eu usava até minha calcinha e meu sutiã, os quais ela tirou com a maior facilidade de todas.
Depois disso ela suspirou olhando meu corpo nu, e eu fiquei um pouco frustrada por não poder ver o seu também.
— Vem aqui — ela me chamou até a cama e eu a acompanhei, deitando completamente nua na cama.
Billie ficou de joelhos, levando a mão diretamente ao meu clitóris, mandando que eu rebolasse contra sua mão.
— O que você vai fazer? — fiz a pergunta retórica, lhe olhando enquanto mordia de leve os lábios e rebolava de leve em seus dedos.
Graças a minha versatilidade, eu podia ser a pessoa mais submissa do mundo, ou a mais dominadora. Isso só dependia da situação, da pessoa e do meu humor.
