DYNASTY - Babitan

Capítulo 31

[Gabriel narrando...]

Estacionei o carro e apertei o botão para a porta da garagem fechar.

Gabrielly saiu do carro e correu para dentro de casa. Eu sabia que ela ainda se sentia mal pelo o que aconteceu e pretendia mudar isso. Passei pela cozinha, estranhando as luzes apagadas e o silêncio na casa. Notei uma post-it colada na geladeira com a caligrafia fina da minha mãe: "Queridos, resolvemos passar o resto da semana na casa da praia. Tem comida na geladeira. Bjos" Ótimo, tenho a casa toda só para mim pelo resto da semana...

Abri a porta do quarto da Gabrielly, mas dei de cara com o ambiente vazio e o barulho da água no banheiro. Me joguei em sua cama enquanto esperava a madame acabar com o banho que parecia ser eterno.

Depois que o registro fechou, Gaby abriu a porta do banheiro e deu um pulo quando me notou ali na cama.

Gaby: Que susto! -Minha pequena levou a mão até o peito e arfou. Ela estava com a toalha enrolada na cintura e os longos e lisos fios, estavam espalhados pela suas costas. Linda...⁣
Levantei e parei na sua frente. Segurei em sua nuca enquanto seus olhos escureciam e os meus se tornavam ainda mais sedentos. Sedentos por ela...

Gaby: O que você... -Não a deixei terminar a frase, colei nossos lábios e nossos corpos. Com o impacto, senti a toalha ceder e só o que a impedia de cair, era o meu corpo que estava a mantendo no lugar. Era só eu me afastar um pouquinho, que a toalha cairia e me mostraria todo aquele pedaço de mal caminho.⁣
Gaby não parecia muito preocupada como eu achei que estaria. Ela apenas abriu os lábios e segurou camisa fortemente. Logo, nossas línguas se encontraram e o beijo que tinha o intuito de permanecer calmo, começou a acelerar e se tornar selvagem e necessitado.⁣
Segurei sua cintura fina e nua. Sua pela ainda estava quente do banho, e a minha parecia ferver.

Separei nossos lábios por um momento. Eu queria tirar aquela maldita toalha e me enterrar até o talo naquela área específica no meio de suas pernas, mas não faria nada até que tivesse sua confirmação.

Bak: Gaby... -Suas pupilas dilataram.- Posso te tocar?

Gaby: Eu... Por favor! -Mordi seu lábio enquanto me livrava daquele maldito pedaço de pano. Desci minha mão até a curva da sua coluna e colei nossos lábios novamente. Gaby passou seus braços pelo meu pescoço enquanto se empinava não minha mão. Safada. Não resisti a tentação e desci a minha mão juntando a carne da sua nádega em meus dedos.⁣
⁣
Bak: Você não tem ideia do quanto me deixa louco, né? -Peguei sua mão e guiei atei volume latejante entre minhas pernas. Seus dedos apertaram ali levemente.- Porra! -Gaby soltou um gemidinho em meu ouvido. Como eu queria... Grunhi enquanto travava meu maxilar, me concentrando em não gozar com aquele pequeno gesto. Comecei empurrar nossos corpos até a sua cama quando ela parou abruptamente, me deixando confuso.

Gaby: Tenho outros planos... -Franzi as sobrancelhas. Será que ela tinha mudado de ideia? Parece que vou ter que me virar com a mão outra vez... Calei meus pensamentos quando Gaby girou nossos corpos e me jogou na cama. A menina subiu, colocou as pernas em cada lado do meu corpo e se sentou bem ali.⁣
Seu corpo se abaixou contra o meu e seus dedos agarraram meu queixo.- Não acho legal só eu estar nua por aqui... -Arregalei os olhos com sua atitude. Gaby levantou a barra da minha camisa e eu a ajudei a me livrar dela.⁣
A menina passou a unha pelo meu abdômen lentamente para me provocar, e estava dando certo. Aquela carinha de inocente não me engana...

Bak: Está me provocando, né?

Gaby: Como adivinhou? -Sussurrou em meus lábios.- Agora tira a porra dessa calça! -Caralho... Gaby deixou o meu colo e eu me livrei da calça e da cueca rapidamente. Sentei na cama quando Meu pau saltou para fora e pareceu que os olhos da Gaby triplicaram de tamanho. Meu pênis estava tão duro que chegava a doer.

Bak: Gaby... Eu preciso... -Mordi o lábios enquanto tentava resistir à tentação de me tocar. Porra, eu estava excitado para caralho, e se alguém não fizesse alguma coisa, eu podia jurar que explodiria... ⁣
Finalmente, Gaby sentou sobre os meus joelhos e lambeu os lábios enquanto seu olhar estava ocupado demais em meu pênis.

Gaby: Eu não... Me mostra como faz

Bak: Faz assim... -Deixei a frase no ar quando guiei minha própria mão até o meu volume. Desci e subi meu pulso enquanto meus dedos apertavam minha carne e eu me esforçava para não gozar tão rápido. Gaby fechou a mão ali e passou o dedão sobre minha fenda.- Porra... Assim... -Fechei os olhos involuntariamente enquanto Gaby me estimulava. Eu não queria perder nenhum detalhe daquilo, então forcei meu olhos a permanecerem abertos. Gaby apoiou o braço na cama e abaixou o corpo enquanto aumentava os movimentos na mão. Ela apertava todo volume entre os pequenos dedos, depois diminuía a velocidade e o aperto. Estava me deixando maluco... Levei minha mão até o meu mamilo e o apertei entre meus dedos. Seu corpo sobressaltou em reflexo e eu mordi os lábios.

Sua boca estava tão próxima ao meu pau, que em meio aos movimentos, minha cabecinha batia em seus lábios e meu corpo tremia em antecipação.

Fiquei ainda mais perdido quando ele retirou o braço da cama e e levou por debaixo do eu corpo. O que ela vai... Porra! Gaby começou a gemer alto e foi aí que cai na real. A garota estava se estimulando enquanto ME estimulava...

Bak: Gostosa...

A cena ficou ainda mais quente, Gaby levantou o olhar até o meu com as sobrancelhas franzidas e os lábios vermelhos de tanto ser mordiscados. Sua língua apareceu e lambeu toda a minha extensão. Meu corpo deu um salto quando eu finalmente gozei. Gaby apontou meu membro para sua própria barriga, espalhando meu sêmem por ali. A menina levantou o corpo e se apoiou com os joelhos enquanto seus dedos continuavam trabalhando em seu clítoris e eu tinha uma visão privilegiada da cena.

Seu dedo começou a se mexer ainda mais rápido quando seu corpo começou começou a ter espasmos... Gaby jogou seu corpo sobre o meu e juntos, caímos cansados na cama. Seu corpo sobre o meu. Nossas peles quentes e colando de suor. Seu coração batendo rápido como o meu...

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Não morri, quem amou? eu não 

passei a semana doente por isso não att, perdão 

bye besos