Capítulo 3

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   Artur Montenegro

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   Artur Montenegro

  Eu sei que a esperança é a última que morre. E tudo bem que eu fui cara de pau quando liguei para Rebeca,isso quando eu sei que ela me odeia claramente.

É certo que foi por Davi. Na verdade,eu sou um babaca que queria que fosse por mim também. Eu e Rebeca temos uma história juntos,história essa que aos poucos será revelada.

Em pouco mais de dez minutos a campainha toca. Minha mae olha-me apreensiva. Ela sabe o quanto é difícil  pra mim lidar com o furacão chamado Rebeca Bittencourt.

     Eita mulher.

-Não vai abrir,filho?-Pergunta com uma pitada de humor. Humor irônico,só se for.

-Vai a senhora. -Jogo.

-Vai lá,garoto. -Joga de volta. O bom é que Davi está alheio a tudo. Sendo que foi ele quem armou esse circo todo.

  E não é que meu filho é birrento. Não. Ele é carente do amor materno. E eu nem sei o que fazer,porque eu tive a presença da minha mãe. Agora estou lidando com uma incógnita.

  Passo um pouco de vergonha na cara e vou até a porta. Respiro fundo. Eu nunca estou preparado para ver Rebeca. Não me acostumo nunca com esse acontecimento. As borboletas do estômago nunca desaparecem.

Um metro e setenta e um de pura gostosura

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Um metro e setenta e um de pura gostosura. Morena,olhos verdes e sorriso fácil. Essa é Rebeca Bittencourt,minha paixão reprimida.  Como eu queria que tudo fosse diferente entre nós.

-Artur?-Ela me chama. Eu devo ter ficado que nem um idiota olhando ela.

Não posso ver a tal da vergonha que eu já quero passar. Difícil.

-Beca!-Exclamo feliz demais. Droga,tente disfarçar.

-Mamãe-Davi que aparentemente estava alheio a tudo,sai correndo de onde estava e vem ao encontro de Rebeca.

Ela abre um imenso sorriso assim que o vê. E eu fico tipo de vela mesmo.

O engraçado é que ele chama a tia de mãe. O quão confuso e estranho isso é? Não somos normais. E nem vivemos nos padrões,pelo visto. Tudo certo por aqui.

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