Nossa Primeira Vez

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Capitulo Revisado


André

Finalmente o nosso fim-de-semana havia chegado eu estava nervoso, iriamos ficar só nós os dois, o Francisco deu-me algumas dicas sobre como fazer a chuca, e que iria doer inicialmente, porém seria muito bom, nem sabia se quer quem iria comer quem, tudo era irreal para mim, no entanto eu sabia que era ele quem queria comigo.

A viagem toda nós estávamos em silêncio, o nervosismo de ambos era palpável coloquei então uma música para descontrair e ajudou bastante eu comecei a cantar sendo acompanhado por ele rapidamente estávamos tranquilos, ele pega a minha mão e coloca sobre a sua perna colocando a sua mão por cima, o seu calor aquecia me por inteiro, parecia tão natural ali nós os dois como se sempre fizéssemos isso, mais parecia algo familiar.

Ele não olhava para mim, apenas para a estrada, abaixou a música e começou a falar.

Diogo- Tu és realmente incrível, fazes-me sentir tão bem, fazes-me sentir vivo, quero amar te para sempre.

Ele então olha para mim e só vi verdade nos seus olhos, mas ao mesmo tempo uma voz dentro de mim dizia-me para ter cuidado, acabei por lembrar do aviso da Ângela, o medo de perder tudo voltou a invadir-me, tentei apenas abstrair-me e focar neste nosso momento.

Chegámos á zona que íamos ficar hospedados vários chalés longe uns dos outros, assim que ficámos a sós em casa o nervosismo volta, tudo era novo para nós e acho que estávamos sem saber o que fazer, então segui mais um dos conselhos do Francisco coloquei uma música abri uma garrafa de vinho e começamos a beber.

Ele acendeu a lareira pois o frio estava um pouco presente na casa, apesar de ambos estarmos quentes. Ele sentou se no sofá e eu criei coragem sentando-me no colo dele, começando a beija-lo.

Ainda mal havíamos começado e eu já sentia o seu membro pressionando o meu joelho, comecei a abrir a sua camisa enquanto ia beijando o seu pescoço, ele foi soltando alguns gemidos, o cheiro dele deixava me doído de tesão e parecia tão familiar, queria saborear cada canto do seu corpo, se ele antes estava nervoso, agora mais parecia sedento de mim jogou-me sobre o sofá arrancando me a minha blusa, então pegou em mim e levou me ate ao chão, onde começou a beijar cada pinta do meu corpo, não me lembro bem em que momento ficamos sem a parte de baixo só sei que no momento em que engoli o seu membro era como se sempre o tivesse feito ele colocava a minha mão sobre a cabeça e então puxou me para cima pedindo me para parar se não acabaria por gozar.

Diogo- Tu és fantástico, eu amo-te, tu és lindo, desejo-te tanto meu amor, quero fazer-te feliz.

Eu retribui as suas palavras com um beijo e uma mordida no seu lábio inferior.

Novamente percorreu o meu corpo com a sua boca até chegar ao meu membro já duro, e expelindo já algum pré sémen, vi a sua reação ao encarar ele.

André- Se não quiseres não precisas.

Diogo- Eu amo-te e contigo quero tudo.

Então rapidamente o engoliu fazendo-me vir em segundos, eu desculpei-me em seguida.

Diogo- Não tens que pedir desculpa o teu néctar é tão saboroso como tu.

Ele então desceu em direção ao meu ânus, mordiscando o meu rabo, eu estava vermelho de vergonha, no entanto ele parecia apenas focado no prazer e em amar-me, quando a sua língua inseriu em mim, gemi loucamente de prazer ele sabia usar ela com uma maestria.

Vi ele um pouco receoso de enfiar o seu membro duro em mim, talvez com receio de magoar-me.

André- Podes enfiar em mim, eu estou pronto, vamos apenas com calma temos tempo.

Diogo- Tens a certeza, não quero magoar-te.

André- Nunca tive tanta certeza, como tenho de querer-te dentro de mim, quero que me possuas, quero que sejamos um só.

Ele então começou a penetrar-me, parecia que rasgava-me inteiro, o seu membro era bem grosso, tentei seguir algumas das dicas que o Francisco tinha-me dado, mas era complicado.

Finalmente ele estava todo dentro de mim, apesar do desconforto era prazeroso estar assim colado nele, sentir os seus beijos o seu corpo prensado no meu.

Ele esperou que eu habituasse-me e que a sensação de dor diminuísse, quando disse-lhe que podia continuar, o mesmo começou a penetrar-me com mais intensidade, retirando o seu membro e o colocando de volta. Ambos íamos gemendo de forma intensa do nada, a minha cabeça começa a doer e varias imagens passam na minha mente onde eu estava com ele, em vários momentos íntimos, pedi a Deus para agora não queria apenas aproveitar aquele momento com ele, se eu viesse a morrer queria primeiro viver este prazer por completo.

Então ele começa a beijar-me e a dizer que está a vir-se, senti o seu líquido de quente dentro de mim, e eu vim também, ele volta a beijar-me, eu estava de olhos fechados quando abri vi algum sangue no seu rosto.

André- Estas a sangrar amor, feriste-te.

Ele então sai rapidamente dentro de mim e diz que sou eu, passo a mão no meu rosto e sinto o líquido quente e vejo então o vermelho, levanto-me rápido e corro em direção à casa de banho trancando a porta.

Ele começa a bater na porta a pedir para entrar, e eu disse que estava bem que queria ficar sozinho.

Ele insistiu mais um pouco, mas percebeu que eu não ia ceder então disse que faria algo para comermos, tentei respirar fundo e estancar o sangue, senti-me um pouco zonzo no entanto a dor de cabeça já tinha passado, porque isso acontecia comigo eu entendo que estou doente, mas porque imaginar coisas que não aconteceram eu e o Diogo na cama dele não faz sentido aquelas imagens, entrei no duche e tentei apenas relaxar e focar-me na nossa primeira vez e o quanto tinha sido incrível.

Quando saí ele estava apenas de calções colocando a mesa, olhou para mim um pouco receoso, acho que ele pensou que tivesse-me magoado.

André- Eu estou bem, não foi culpa tua sim, fica tranquilo eu apenas tenho uma cartilagem mais sensível.

Cheguei junto dele e beijei-o, fazendo ele relaxar um pouco, jantámos com vários beijos à mistura fizemos video-chamada com a minha mãe para falarmos com a Daniela que estava bastante contente.

Diogo- A Daniela estava tão feliz, viste até já a chamava de avó à tua mãe.

André- Vi sim e a minha mãe também estava muito contente ainda bem que elas adoram-se.

Deitamos nos e eu coloquei a cabeça em seu peito e mais uma vez o cheiro dele anestesiava-me.

André- Obrigado por teres aparecido na minha vida, tu fazes me tão bem.

Diogo- Tu fazes me bem também meu amor, fazes-me sentir novamente inteiro. Pensei que não conseguisse voltar a amar novamente, porque a Mafalda era incrível, mas encontrei-te a ti que és incrivelmente fantástico.

Ele apertou me forte em seu peito.

Por momentos pensei nas vezes em que disseram que eu e a mulher dele éramos parecidos, agíamos de forma idêntica, questionei-me se esse era o motivo para ele amar-me apenas porque eu lembro-lhe ela.

Diogo- Nunca deixes-me por favor, quero que sejas meu para sempre.

Dormimos juntos, comigo a ter um sonho incrível onde nos casávamos e ele carregava me ao colo para casa, onde fazíamos panquecas todas as manhãs com música a acompanhar nos, quando acordei de manhã estava mais feliz do que nunca.




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Bjs e Abraços

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