Capítulo 29

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Assim que chegamos William foi discutir algumas coisas de "trabalho", e eu segui correndo para o quarto. Tomei um rápido banho, me perfumei toda e vesti a fantasia de Diabinha que havia comprado. Coloquei o vibrador em cima da cômoda, mais tarde ele seria útil. E me deitei na cama só esperando por ele.
Uns 20 minutos depois ele apareceu, assim que abriu a porta e me viu um sorriso brotou em seus lábios.

- É uma Demônia mesmo. - Falou sorrindo e vindo em minha direção.

- Aprendi com você. - Respondi e já comecei a beijá-lo.

Ficamos nessa pegação por alguns minutos, ele já estava acariciando minha intimidade por cima da calcinha, que por sinal já estava toda molhada.
Ele abaixou a mesma, e depois tirou meu sutiã.

- Eu não acredito.

- Gostou? - Perguntei sorrindo.

- Que tesão do caralho, minha putinha.

Eu havia colocado um piercing no bico do seio direito, a intenção era ter colocado nos dois, mas doía muito. Ele foi para cair de boca, mas eu o impedi.

- Está muito dolorido.

- Vou ser cuidadoso.

E então ele começou passando a língua, fazendo todo meu corpo se arrepiar, depois começou a sugar de leve e eu já apertava seu membro por cima da roupa ainda.

- Tira sua roupa. - Pedi e ele rapidamente obedeceu. - Eu sempre tive curiosidade para saber como é um vibrador, e hoje eu irei descobrir com você. - Falei pegando o objeto.

William nem disse nada apenas pegou o vibrador das minhas mãos, me deitou de barriga pra cima e abriu minhas pernas. Em seguida ligou o aparelho que tinha vários níveis de intensidades, começou no nível um e o apoiou em meu clitóris, depois nível, dois, três... Nível cinco, e eu já estava louca, minhas mãos seguravam com força os lençóis, enquanto ele parecia que iria explodir de tão duro que estava. E então tirou o vibrador do meu clitóris e o penetrou em minha vagina, e se no clitóris já era bom, dentro de mim era a verdadeira perdição, ao mesmo tempo para completar ele começou a chupar minha intimidade, parecia que eu estava prestes a entrar em um colapso, e quando ele ficou de joelhos e começou a se masturbar e jorrou sua porra por toda minha intimidade eu não aguentei e gozei.

- Você é minha, ninguém jamais irá tocá-la nessa vida e nem nas próximas que possa existir. - Falou e começou a me beijar.

- Sou toda sua e sempre serei.

Minhas mãos escorregaram por seu corpo até chegarem em seu membro onde comecei a fazer movimentos de vai e vem, e em menos de segundos ele já estava duro de novo.
William me colocou de quatro, e enquanto ele me penetrava eu dei uma leve erguida na perna esquerda.

- Porra, Maite... O que você fez? - Perguntou em transe.

- Eu vi no Kama Sutra uma vez... Que se a pessoa que está sendo penetrada de quatro erguer a perna deixa a penetração mais profunda.

- Gosta de ser fodida inteirinha? Gosta do meu pau explorando sua bocetinha toda, né? - Questionou dando um tapa estalado em minha nádega.

- Eu gosto, eu sou sua pra fazer o que quiser. Gosto de sentir você dentro de mim, gosto de sentir você gozando na minha boceta...

- Safada.

E então ele se curvou e distribuiu beijos por toda minhas costas e se concentrou mais onde estava a tatuagem, depois pegou o vibrador novamente e enquanto me penetrava com força colocou o aparelho vibrando em meu clitóris, seu pênis me estocando com rapidez, sua boca lambendo, beijando e chupando minhas costas e o vibrador no meu clitóris, me fizeram ter um orgasmo tão forte, talvez o mais intenso de toda a minha vida.

- Caralho... - Murmurou William quando minha intimidade se contraiu envolta de seu pênis, e então foi a vez dele gozar e sentir seu leite inundando minha boceta me fez novamente alcançar um orgasmo duplo, e não sei se era normal, mas Levy também gozou como nunca havia gozado antes, vários jatos me atingiam por inteira. Ele ainda ficou dentro de mim por alguns segundos, chegou a fazer alguns movimentos até ter se esvaziado por completo.

Depois caiu cansado ao meu lado e me abraçou, dessa vez devíamos ter molhado até colchão.

- A melhor transa da minha vida. - Sussurrou em meu ouvido.

- Nem me fale... - Sorri e o beijei.

O AgiotaOnde histórias criam vida. Descubra agora