Capítulo 33

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- Não, claro que não. Mas eu aprendi alguns golpes aí com a vida.

- Maite, escuta bem, quando essa guerra estourar você vai estar bem longe daqui.

- Não, eu vou estar aqui lutando ao seu lado.

- Não adianta insistir, eu vou te mandar para o mais longe possível. Sua segurança é o mais importante.

- Mas...

- Mas nada, eu nunca tinha me permitido me relacionar com ninguém, porque eu sabia que nessa vida a qualquer momento podiam ferir essa pessoa para me atingir. Porém com você não teve jeito, eu lutei contra meus sentimentos até onde deu, mas já não aguentava mais, você tomou conta dos meus pensamentos, do meu coração, de mim. E entenda, Maite, eu não vou conseguir superar se algo te acontecer, porque foi eu que te coloquei nessa vida.

- Chega, William, independente de como aconteceu agora eu pertenço a esse lugar, eu pertenço a você, meu amor. - Falei e já fui até ele o beijando.

William segurou firme minha cintura com uma mão enquanto com a outra apertava firme minha bunda, e aquele simples toque, aquele simples beijo, fez minha calcinha molhar e seu pau endurecer, já que eu comecei sentir a pressão dele contra minha barriga.
Ele rapidamente tirou minha roupa, me colocou sentada na beirada da cama e se abaixou na altura dos meus seios e começou a chupar o bico dos mesmos, ele gostava de brincar com meu piercing com a língua, e que brincadeira gostosa do caralho, várias vezes a noite eu acordava com ele com a boca nele.
Depois ele foi descendo dando beijos e chupões no meu corpo até chegar na minha intimidade.

- Já está toda molhadinha, pronta para mim né, safada?

- Eu sempre estou pronta para você, pronta para o seu pau me foder todinha. - Falei o olhando safada enquanto massageava meus seios.

Ele então não aguentou mais e começou a chupar minha boceta com vontade.

- Pera aí... Vamos tentar assim. - Falei o deitando na cama, coloquei minhas pernas envolta de sua cabeça e abaixei o quadril, ele então me puxou um pouco mais para baixo e então sua língua entrou em ação, eu precisei apoiar minhas mãos na cabeceira da cama, o prazer era tanto que eu senti que poderia desmoronar a qualquer momento. Ele me chupava, me lambia, beijava, dava leves mordidinhas, eram tantas sensações ao mesmo tempo que meu clitóris ficava maluco de tanto tesão, e assim eu gozei na sua boca, eu sentia meu mel escorrendo e ele lambendo cada gota.

- Eu não canso nunca de sentir seu gosto, meu sabor favorito. - Falou depois que eu havia saído de cima dele.

- Agora eu quero sentir seu pau dentro de mim, me preenchendo inteirinha com a sua porra. - Falei enquanto tirava sua roupa, dei algumas chupadas em seu pênis antes de guia-lo até uma poltrona que havia no quarto, assim que ele sentou eu comecei a fazer uma dança tipo funk, que provavelmente ele estava tendo visão total da minha intimidade toda empinadinha para ele, ele não aguentou esticou a mão e começou a penetrar um dedo em minha vagina.

- Caralho, Maite... Senta aqui, vem... - Implorou e eu prontamente obedeci, me sentei em seu membro ainda de costas para ele, e enquanto eu cavalgava e rebolava ele beijava meu pescoço e me envolveu com os braços enquanto começou massagear meu clitóris, aos poucos eu fui aumentando os movimentos e não demorou para eu sentir seu gozo escorrendo por entre minhas pernas, não aguentei e gozei junto com ele murmurando meu nome.

Depois ele me pegou no colo e me levou até o banheiro onde tomamos um rápido banho e ainda rolou mais uma transa, onde ele me penetrou em pé e ficou jogando água com a mangueirinha do chuveiro em meu clitóris para me estimular, e que sensação maravilhosa de sentir seu pau me estocando forte e a água em jato massageando meu ponto G, devo ter gozado em poucos minutos.
Assim que ele também atingiu o orgasmo passamos mais uma água rápida no corpo e deitamos na cama. Em poucos minutos ele já dormia tranquilamente, enquanto eu estava encucada com uma coisa.

O AgiotaOnde histórias criam vida. Descubra agora