Capítulo 27

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Quando chegamos em seu quarto ele já trancou a porta e me encarou com uma cara nada boa.

- Eu não quero ver você falando com o Lagarto, não quero ver você olhando para ele, quero te ver sempre uns 3 metros longe dele, entendeu?

- Que exagero, eu não sei se você já teve um relacionamento antes, mas caso não tenha tido saiba que a primeira regra é confiança.

- Eu quero mais é que a confiança se exploda, eu vou cuidar do que é meu,  sim!

- Cuidar é diferente de possuir.

- Mas eu te possuo, de todas as meninas possíveis e impossíveis. - Falou chegando perto de mim já me abraçando e beijando meu pescoço.

- Para William... A gente está tendo uma conversa séria...

- A única conversa que minha língua quer ter agora é com a sua boceta. - Falou já me jogando em cima da cama e começando tirar minha calça. - Quando você usava vestido tudo era mais fácil.

Eu apenas ri de seu comentário e o ajudei tirar minhas roupas, quando fiquei totalmente nua ele me deitou na cama e abriu minhas pernas o máximo que podia, me deixando totalmente exposta para ele. Ele passou a língua por toda minha intimidade antes de literalmente cair de boca. William chupava e lambia meu clitóris de uma maneira que me fazia viajar e ver estrelas como se eu houvesse acabado de fumar um baseado. Eu escorreguei minhas mãos em seus cabelos e os segurei firme o impulsionando a continuar, ele então introduziu dois dedos de uma vez o que me fez gemer ainda mais alto, e eu mesma comecei a massagear meus seios de tanto tesão.
Quando Levy sugou meu clitóris com mais força bastou para eu me derramar em sua boca e ele não desperdiçou nem uma gota.
Depois ele mesmo tirou suas roupas e se posicionou em minha entrada me penetrando sem rodeios enquanto me beijava com ferocidade, ele sempre me marcava com chupões ou coisas do tipo, hoje foi minha vez de marcá-lo, minhas unhas escorregaram por suas costas, deixando uma trilha que ficaria ali por alguns dias, aquilo pareceu lhe excitar ainda mais, já que gemeu baixo em meu ouvido e acelerou as estocadas.

- Vai goza, eu quero sentir sua porra dentro de mim. - Ronronei em seu ouvido enquanto dava uma leve mordida no lóbulo da sua orelha.

E então ele gozou gemendo meu nome, e aquilo me fez atingir o clímax também.

O mesmo então caiu cansado ao meu lado e eu aproveitei par me deitar sobre seu peito, minhas mãos involuntariamente tocaram a cicatriz perto de sua boca.

- Como você a conseguiu?

- Foi ainda no começo, quando eu fui cobrar um cara, fui lutar limpo de punho e ele sacou uma faca, ele queria ter atingido meu pescoço, mas ainda bem que não deu certo. Depois eu consegui tirar a faca da mão dele, e eu o quebrei inteiro.

- Eu queria sair com você amanhã. - Falei enquanto fazia movimentos circulares com meu dedo em seu tórax.

- Sair? Para onde?

- Estou com uma ideia na cabeça, mas eu queria que fosse surpresa.

- Eu não gosto de ser surpreendido, fora que Eugênio está aí a solta e atrás de mim. Sair só nós dois pode ser muito arriscado.

- Seremos discretos, por favor. - Pedi com um olhar de Gato de Botas.

- Tudo bem. - Suspirou. - Mas não se acostume Maite, pessoas como eu precisam ficar trancadas em seus covis.

Eu apenas lhe dei um selinho e fechei os olhos me permitindo dormir, o dia de amanhã promete.

O AgiotaOnde histórias criam vida. Descubra agora