Capítulo 25

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Aos poucos todos foram acabando de comer e se levantavam saindo da mesa, até que restam apenas William e eu.

- O que é isso? - Perguntou.

- Isso o que?

- Tudo isso, esse cabelo, essa roupa, aquilo que você fez de machucar o Bruno. O que está acontecendo?

- Eu cansei de ser a Maite vitimista, agora eu sou uma mulher diferente, poderosa. Não recebo ordens, e sim as dou.

- Pode ir cortando essas asinhas, porque o chefe aqui sou eu.

- Acho bom você ir se acostumando em dividir essa posição, já que eu sou sua mulher e consequentemente mando nisso também.

- Minha mulher? - Perguntou debochado.

- Exatamente. - Falei me levantando dando a volta na mesa e indo até onde ele estava e me sentei em seu colo de frente para ele e comecei a beijá-lo. Suas mãos seguraram firme minhas nádegas. - Eu sei que você estava maluco para me comer desde o momento em que cheguei aqui. - Falei acariciando seu membro por cima da roupa e o mesmo já estava duro como uma rocha.

- Você é minha perdição, vamos para o quarto.

- Não, vamos transar aqui.

- Eles podem nos ver.

- Pois então que vejam e sintam inveja de você, por estar fodendo a boceta mais gostosa e apertada.

O que eu disse foi o ápice para deixá-lo louco, ele rapidamente me pôs de pé e tirou minha calça junto com a calcinha. Sem perder tempo também tirou sua calça e sua cueca, depois se sentou novamente na cadeira e me ajoelhei para chupá-lo. Enquanto eu fazia movimentos de vai e vem com a boca ele segurava firme em meus cabelos para me impulsionar a continuar.

- Você com esse cabelo curtinho ficou um tesão. - Murmurou com a cabeça jogada para trás.

Ele ia gozar, mas ergueu minha cabeça e começa a me beijar, eu rodeei as pernas em volta de seus quadris, com a mão segurei seu membro e comecei sentado só na cabeça, foi impossível não gemer com tal ato, e continuei fazendo isso algumas vezes até William agarrar com força minha bunda e me fazer sentar com tudo. Nesse momento eu não gemi, mas sim gritei de prazer, e ele colocou sua boca na minha para abafar os gemidos e evitar que fôssemos pegos, mas a verdade é que eu nem ligava, inclusive a sensação de sermos descobertos a qualquer momento me deixava ainda mais excitada.

- Tão molhadinha, tão quente... - Sussurrou em meu ouvido e depois começou a chupar meu pescoço.

Comecei acelerar a cavalgada e ele começou estimular meu clitóris também.

- Goza no meu pau delícia, ele quer sentir você se derramando todinho nele, ele quer sentir sua boceta se contraindo em volta dele.

E então não aguentei mais e gozei, e ele atingiu seu clímax quase junto comigo. Quando conseguíamos atingir o orgasmo ao mesmo tempo era maravilhoso, uma sensação inexplicável.
Fiquei ali sentada nele ainda por alguns segundos, depois lhe dei um último selinho e me levantei já me vestindo novamente, logo após ele também fez o mesmo.

- É sempre um prazer. - Falei sorrindo antes de sair e deixá-lo sozinho.

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