Entendi seu jogo, eu sempre sei o que se passa nessa sua cabeça podre, mas desculpa eu não sou o mesmo, e não vou mais confiar em você. Eu te tirei uma chance de finalmente ficar rico e não é porque eu gosto do que você faz que eu amo você. Eu quero seu corpo e você quer o meu dinheiro, eu quero suas habilidades e você uma aliança eu apostaria toda a minha fortuna pra qual de nós vai ganhar, pensa só, para colocar um anel no meu dedo você no mínimo tem que ter dinheiro para comprar o anel e ter uma conta bancária bem maior que a minha. Eu sou exigente baby, e inteligente o suficiente para te dar a corda pra se enforcar bebê.
[...]
Porque toda vez que durmo com jungkook eu sempre acordo com ele agarrado em mim como um coala, acaba com o meu sono todinho esse grude todo, eu sou rico para poder dormir até quando eu quiser sem me preocupar com nada ele tá me tirando esse direito de dormir em paz. Levantei puto com a maldade e a insensibilidade ultrapassando níveis altos, quer manter tudo sob controle, NÃO ME ACORDA, em um ato que pra mim foi bem divertido, eu empurrei jungkook da cama fazendo ele cair de cara no chão, minha gargalhada só não foi mas alta que o grito de dor dele, meu humor já estava bem melhor.
— Na próxima vez que me agarrar eu vou tacar gelo. — falei saindo vestindo o meu roupão e saindo do quarto rindo, preparei uma xícaras de café apenas para jungkook e coloquei na minha um uísque bem caro.
— Não está cedo para beber? — perguntou jungkook.
— É noite em algum lugar. — respondi.
— vai morrer de cirrose desse jeito. — bebeu um pouco.
— Morreu, enterra. — falei e ouvi o interfone tocar e caminhei até a porta enquanto jungkook tomava seu café.
Abri meia porta vendo que era junhyun ali, se jungkook estava na capa do batman e esse aí já passou dessa fase faz tempo, seus olhos estavam vermelhos ele estava muito magro a ponto de eu não conseguir ver os músculos que haviam em seu braço, o cabelo estava grande e a barba começando a crescer.
— desculpa eu não tenho nenhum trocado. — brinquei e ele segurou minha mão livre.
— Volta pra mim. — olhou em meu os olhos, tinha tanta dor em seu olhar que tive que me segurar para não rir.
— Eu trai você junhyun. — falei.
— Jimin eu amo você, podemos passar por isso juntos, casar, adotar crianças, viajar o mundo, o que você quiser. — as lágrimas pesadas caiam de seu olho.
— Eu sei que me ama junhyun, ou então não estaria nesse estado parecendo um veado atropelado na minha porta depois de eu ter te traído com o seu padrasto, olha eu não gosto de casamentos e muito menos crianças. — fui sincero.
— Eu te peço uma chance jimin, apenas uma e podemos consertar isso. — eu não queria fazer aquilo, na verdade eu queria sim, ele não ia seguir até que eu chamasse ele para a realidade e isso podia me render uma boa vingança a jungkook por ter me acordado. Eu abri a porta e deixei com que ele entrasse, seus olhos foram de pura raiva quando viu jungkook bem tranquilo tomando seu café.
— Vocês querem fazer um a três, porque eu topo. — falei apenas pra provocar.
— junhyun ? — foi a única coisa que jungkook falou antes de junhyun voar em cima dele e os dois começarem a brigar, se eu ia me meter ? Não mesmo, não me meto em briga familiar eu observo o incêndio com minha xícara na mão.
— cuidado com meu vaso de cristal, já é o quinto só essa semana. — gritei. Fiquei observando até que fiquei entediado e me aproximei segurando os dois pelos cabelos. — vou ser bem claro para os dois. — olhei para junhyun. — Toma vergonha nessa cara e tenha amor próprio, me exibia como um troféu cheio de ego e agora tá pior que um mendigo, eu não quero ligação nenhuma com ninguém, jungkook não foi o primeiro e nem seria o último, vai comer alguém por aí e para de me alugar. — olhei para jungkook. — Se me agarrar quando eu tiver dormindo de novo eu vou chamar outro corno pra te pegar de porrada. — soltei os dois. — agora mete o pé, cansei do rosto dos dois.
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Blazing - Jikook
FanfictionPark Jimin é tudo menos uma pessoa comum, sua liberdade combinada com a sensualidade e empoderamento dele o tornava desejado por quem o conhecesse, com o seu batom vermelho que raramente saia de sua boca, suas roupas perfeitas e todo o seu poder ac...