Brass estava por um fio. A vontade de virá-la de bunda para ele era enorme. Travou a mandíbula e fechou os olhos. Ele nunca tivera problemas para se controlar, essa fome desmedida por ela chegava a incomodar. Inspirou bem fundo. Um erro! O cheiro dela inundou ele por inteiro. Era como se tivesse se transportado para outra dimensão, onde apenas ele e ela existiam.
Tirou a calça tão devagar quanto conseguiu, sabia que iria assustá-la.
Dito e feito. Ela arregalou os olhos, mas lambeu os lábios grossos dela.
Ele se ajoelhou no colchão em frente a ela, que, devido a demora dele, tinha encostado as pernas no peito e abraçado os joelhos. Ele foi chegando de mansinho até que ela soltou as pernas e as abriu ficando totalmente aberta a ele.
Ele tomou a boca dela e saboreou os lábios, enfiou a língua delicadamente e a beijou lentamente. Se ele aprofundasse o beijo perderia o controle.
Tocou os cabelos dela. Nunca tinha sentido cabelos como aqueles. Os cachos eram firmes, não se desfaziam. Quando enredava os dedos, eles envolviam seus dedos de volta. Cabelos fortes e persistentes como a dona.
Sentiu ela pegando no seu membro e apertando. Levantou a cabeça e uivou, não resistiu. Um último pensamento trivial passou pela sua mente: gratidão pela moeda de troca em forma de favores que eles tinham.
Slade, Florest e Harley iriam vigiar o perímetro. Poderia uivar a vontade.
Ela não sabia como fazer, e ele mostrou como gostava, segurando a mão dela, deslizando por seu comprimento para cima e para baixo.
Enquanto fazia isso começou a sugar os pequenos seios dela. Mordiscou com as presas e ela gemeu forte. Foi empurrando ela para trás sem deixar que ela esticasse as pernas. Mergulhou o rosto no sexo dela, e chupou sem misericórdia. Enfiou um dedo enquanto esfregava a língua no clitóris dela e ela gozou. Com um grito alto. Com o dedo ele sentiu as convulsões do sexo dela enquanto gozava. Era muito bom.
Esperou ela se recuperar e sentou ao lado dela massageando o próprio pau.
"Sente-se sobre mim!" Foi uma ordem. Ele estava no modo animal total, a voz nem parecia a dele, grave, quase animalesca.
Ela sorriu travessa. Obedeceu lentamente. Ficou ante ele e colocou um joelho de cada lado dos quadris dele. Pôs as mãos nos ombros dele e ele endireitou o pau por baixo dela, posicionando-o na entrada dela.
E ela foi baixando, se acomodando enquanto o pau dele a invadia e fechou os olhos quando ele ficou totalmente empalado nela.
Brass perdeu a razão. Toda a cautela, cuidado, hesitação foram pro espaço.
Começou a estocar com força e tomou a boca dela violentamente. Ele não poderia dizer seu nome se fosse perguntado.

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Brass
FanfictionSophia sempre pensou que sua vida nunca mudaria. Mas, quando teve diante de si os olhos marrons daquele gigante, que a olhava como se lhe pertencesse, descobriu que a vida sempre tem uma ou mais cartas na manga. Primeira história de uma série: Bras...