capítulo 49

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Sophia estava terminando de amamentar John, quando Brass voltou.
Ela sorriu, mas ele estava sério. Ajeitou John no sofá, ele tinha dormido. Sentou e esperou.
"Sophia. Eu te devo desculpas" Desculpas? Não, não e mil vezes não. Não havia nada a desculpar! Ela balançou freneticamente a cabeça.
"É sobre kit. Eu acredito em você. Eu não queria acreditar que alguém da minha família pudesse te fazer mal. Você me perdoa?"
Ela beijou-o. Com toda a intensidade que era capaz. Ela o amava tanto. Ele não resistiu. Começou a tirar a roupa dela. Ela sorriu com lascívia, mas apontou para John. E fez sinal para que ele aguardasse.
Levou seu bebê para o quarto deles e o ajeitou entre vários travesseiros na enorme cama. Ele  dormia um sono pesado, eles teriam um tempo até que ele acordasse. Quando voltou a sala ele estava nu. Ele era perfeito. Estava manipulando seu pau por todo o comprimento. E que comprimento!
A boca dela encheu de água. Veio caminhando devagar e se ajoelhou na frente dele. Ele logo entranhou os dedos nos cabelos dela, e guiou a cara dela para sua ereção. Ela abriu a boca e ele enfiou o pau até onde deu. Ela ofegou, e ele tirou quase tudo e depois enfiou tudo de novo. Ele rosnava cada vez que ela sugava a cabeça do pau dele. Era muito bom. A cabeça grande era macia, e ela lambia, sugava e depois o engolia. Todo! Quando levantou os olhos e deu com os dele, ele retirou depressa e gozou na blusa dela. Muito. Ele gemia alto e a inundou com a semente dele. Ela olhou e viu que realmente o pau dele estava mais grosso. Ela se levantou e tirou toda a roupa. Ele a abraçou beijando-a com fome e a suspendeu. Ela abriu as pernas e ele a prensou na parede. Nesse mesmo instante ele entrou nela. Com força. Enquanto estocava nela ele alcançou um seio e começou a sugar o leite dela. Ela gemeu e quando ele aumentou o ritmo das estocadas ela gozou. Ele gozou também e ficou preso nela. Ela suspirou e pensou em ficar naquela posição, prensada na parede com ele bem enterrado dentro dela para sempre. Mas o estômago dele roncou. Ela sorriu e ele riu meio sem jeito.
"Vou pedir comida, não precisa cozinhar hoje." Ela quase chorou. Ela até gostava de cozinhar, mas ninguém nunca deu a ela outra opção. Ele era assim atencioso e generoso. E ávido, pois assim que ele desinchou, já estava duro novamente. Ela pensou que não havia mal em se acostumar com essa vida.
Foram tomar banho no banheiro da suite e ele a pegou de quatro. Duas vezes. Ele enfiava com força e acariciava o clitóris dela. Ela viu estrelas. Depois eles se ensaboaram devagar e cada um se enrolou numa toalha. Ele pediu pizza e pouco tempo depois Sarah chegou trazida por Noble. Sophia achava que o primogênito de Valiant era a paixão de Sarah. Mas era uma pena, pois ele só tinha olhos para mulheres adultas mesmo que ele só tivesse doze anos. Ela se despediu dele com os olhinhos brilhando. Ele sorriu e se foi. Então, veio as pizzas. Três, gigantes. Ela comeu uma fatia e meia, não conseguiu comer duas. Já Sarah comeu apenas uma fatia. Brass comeu todo o resto. Sophia ficou admirada! Era muita comida e ele comeu o resto da fatia dela.
" Nós comemos muito, somos grandes e gastamos muita energia." Disse e piscou para ela. Ela ficou rubra!
Sarah foi se deitar. E quando eles foram colocar John no berço, ele acordou e quis mamar. Sophia levou-o para cama eles. Ele mamou a noite inteira. Sophia não conseguiu dormir e estava exausta.
De manhã, ele levantou e trouxe café para ela, que tinha acabado de amamentar John novamente.
"Sophia precisamos conversar."
Ele estava sério. Lá vinha  bomba! Mas ela estava tão cansada!
" A solução definitiva de nossos problemas sempre esteve diante do meu nariz. Eu fui um imbecil."
De novo, ela balançou a cabeça dizendo que não.
"Eu fiquei tão cego de amor que ignorei o básico. É muito simples fazer com que você fique aqui comigo pra sempre."
Ela moveu os lábios, mesmo sem som:"E Sarah?"
"Você e Sarah!"
Ele disse e o coração dela acelerou, seria verdade? Ele encontrara uma
forma de tirar Rose e David da vida delas?
Ele sorriu e ela o amou ainda mais, fosse o que fosse ela o amaria. Pra sempre!
"Dinheiro!"
O que? Como assim? Ela ficou estática. É claro. A única coisa que eles poderiam querer para abrirem mão da guarda delas seria dinheiro. Mas seria muito. Eles teriam tanto dinheiro? E se sim, gastariam com ela?
"Eu pedi Kat, esposa de Darkness para sondar pra mim. Acontece que a casa em que eles moram pertence à Sarah, está hipotecada e eles não tem como pagar. O banco não está muito feliz."
Sophia revirou os olhos. Eles eram dois picaretas!
"Então Kat fez um acordo com eles. A guarda de vocês duas em troca do pagamento da hipoteca, cem mil dólares e a casa, claro. Tudo de forma legal. Eles não terão nenhum direito sobre vocês."
Ela não sabia o que dizer. Cem mil dólares? Era muito dinheiro! Depois de todas as surras, toda humilhação, eles ainda sairiam com dinheiro e a casa? A única coisa que o pai de Sarah havia deixado para ela?
"Não!" Disse e a garganta doeu. " Não!" Lágrimas quentes de dor e ódio escorreram por seu rosto.
"Calma, nós precisamos que eles assinem os documentos da guarda de vocês. Depois nós ficaremos de olho neles. Eles estão envolvidos com um cara que, acreditamos, tem articulado um plano, algo grande contra nós. Eles não ficarão impunes, querida, eu te juro isso! Mas por favor, não deixe isso estragar nossa felicidade. Pense em Sarah, pense em John.! Vamos ficar juntos como a família linda que somos!"
Ele beijou-a ternamente. Ele conseguia tudo dela, desde que a beijasse. Ela contaria, mas esperaria a garganta melhorar. Ela diria tudo, até porque ela não tinha feito nada.
Ela sorriu e pediu com gestos que ele colocasse John na cama. Ela quase não conseguia carregá-lo. Ele estava muito grande e pesado.
Ele pegou o bebê com tanto carinho! Sim. Eles que ficassem com a casa, com o dinheiro. Ela ficaria com a felicidade!

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