capitulo 11

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O primeiro beijo da vida de Sophia não foi nada como ela imaginava que seria. Ela sempre fantasiou com o cara olhando para ela apaixonadamente, enquanto aproximava a boca lentamente, e por fim, de forma delicada, encostaria os lábios nos dela. Haveria um conhecimento lento da forma dos lábios. Ele não usaria a língua até que ela estivesse acostumada...
Mas ela foi pega num furacão de lábios, língua dentes! Ele sugava, chupava e enfiou a língua de uma forma tão gostosa que ela foi caindo, caindo e quando viu, estava estendida no chão úmido da mata.
Ele sugava seu lábio inferior, como quem chupa um favo de mel. Enfiava e retirava a língua na boca dela, num ritmo que ela não sabia onde a língua dele começava e a dela terminava.
E quando ele deixou a boca dela e começou a deslizar os lábios pelo pescoço dela, ela perdeu a razão. Ele beijava, lambia e arranhava com as presas.
Até que ele chegou no colo dela e beijou cada uma das clavículas. Ele começou a descer e alcançou os seios por cima da camisa de ginástica que ela tinha colocado antes de atacar kit.
Ela sentiu quando ele começou a raspar os dentes e furar o tecido bem em cima do mamilo.
Sophia convulsionou. Ela gemeu tão forte que ele perdeu a paciência e rasgou a camisa como se esta fosse de papel. Totalmente nua, ela abriu ainda mais as pernas e as entrelaçou sobre os quadris dele.
Seu meio, aquele lugar que estava escorrendo, entrou em contato com a enorme protuberância que saltava das calças dele. Ele rosnou alto enquanto investia o volume entre as pernas dela e ela começou a choramingar."Por favor..."
Ele devorou a boca dela de novo e de novo. Mas ela queria que ele também estivesse nu. Alcançou entre eles para desabotoar a calça, mas tocou no pau duro dele, então esqueceu o que ia fazer. Começou a alisar por cima da calça, descobrindo o comprimento dele. Era enorme. Muito grande e grosso. Ele rosnou na boca dela e voltou para os seios. Dessa vez ele chupou com força!
Ele tirou as mãos dela do pau dele e se levantou. Sophia pensou que o veria nu em toda a sua glória, mas ele tirou as roupas tão rápido, que ela só viu um borrão. E logo ele estava no chão, a boca na dela. As mãos, seguiram seu caminho até o meio das pernas dela.
Mais um grito foi ouvido, e ela duvidou que aquele som sensual tinha saído dos lábios dela. Mas era ela sim. E veio outro e outro grito ainda mais alto quando ele substituiu os dedos pela língua.


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