Kit abriu os olhos. Não sabia onde estava, nem mesmo que dia e horas eram. Ouviu um barulho e tentou mover a cabeça, mas não conseguiu. Estava paralisada. Apenas movia os olhos, mesmo assim, era doloroso.
A humana! Vadia! Prostituta! Ela se lembrava dos olhos arregalados dela. Se pudesse, Kit sorriria, mas não conseguia mover os lábios.
"Vejo que você acordou. Você consegue mover a cabeça?"
Era o doutor Gabriel. Ele combinava com seu nome, era a imagem viva de como os anjos eram representados: lindos olhos azuis e cabelo loiro, alto e magro. Ele parecia bem magro, mas kit conhecia bem o corpo de um homem. Ele tinha músculos bem definidos. Não era como os machos da família dela, todos tinham os músculos muito desenvolvidos. Kit começou a se excitar, quando saísse compartilharia sexo com alguém, talvez Harley. Ele era muito bom de cama!
"Como se sente?" A voz dele era calma. Ela poderia compartilhar sexo com ele. Na verdade se oferecera uma vez. Ele educadamente recusara.
Ele correu as costas das mãos pelo rosto dela. Será que ele tinha mudado de ideia? Os dedos dele passaram pela garganta dela e ela sentiu um arrepio. Era bom.
"Você foi uma gatinha muito malvada!" Ele estava sério, muito sério, kit sentiu uma pitada de medo. Ela estava deitada em uma cama hospitalar. Ela não estava contida, mas estava paralisada. Ele poderia fazer o que quisesse com ela. Lembranças do cativeiro vieram com força e ela chorou. Lágrimas escorreram pelo seu rosto. Ele não pareceu se importar.
"Lembrando do seu tempo na Mercille?" Ele aproximou o rosto do dela e falou em seu ouvido:"Nada do que você passou ali, te preparou para o que vou fazer com você. Você usou a filmagem que eu tinha feito de John, para ameaçar Sophia. Você ia matá-la. E tudo porquê? Por causa do seu belo rosto?"
Ele pegou um bisturi e sorriu. Ela sentiu terror. Estava presa em seu corpo. Não era capaz nem de gritar. Ele passou a ponta do bisturi pelo rosto dela cortando uma linha bem fina. Ela sentia a dor ardida. Fechou os olhos. Ele seguiu cortando até que chegou aos seios. Fez um "x" em cada mamilo. Curiosamente, ela sentiu dor, mas também prazer.
Ele sugou o sangue que saía dos mamilos dela e ela foi se excitando. Os cortes já estavam se curando, ele devia ter aplicado nela a droga de regeneração que estava desenvolvendo. Ele cortou de novo, mais bruscamente dessa vez, a dor foi mais forte. Ele soprou forte sobre um mamilo, depois sobre o outro. Ela agonizou, doeu muito.
Ela já estava molhada.
Ele começou a tirar a roupa. Primeiro a camisa. Como ela suspeitava, ele era magro, mas tinha os músculos bem definidos. Era um belo peitoral. Depois foram as calças. O pênis dele era enorme! Grosso! As bolas eram pra respeitar também.
"Você quer, não quer?" A voz estava rouca, mudada, não havia mais nem um traço da voz suave que ele tinha.
Ele se masturbava e ela estava escorrendo. Sua vagina pulsava. Ela estava doida de tesão.
Mas ele continuava no mesmo lugar. Ela foi ficando frenética. Ela mesmo se tocaria, mas não conseguia se mover.
Ele se aproximou. virou a cabeça dela de lado e colocou o pau na boca dela. Com força! Ele chegou na garganta dela. Ela continuou imóvel. Ele entrava e saía com força, ele gemia e ela queria muito parar com aquilo. Ele estava a usando. Fazendo dela uma boneca inflável. Ela acabaria com a raça dele, mas ela estava imóvel. E ele colocava e tirava o pau da boca dela com tanta força que estava doendo. Os olhos dela estavam inundados de lágrimas. Ele continuou. Ele gemia alto e ele parecia mais forte do que aparentava. Cada estocada dele batia a cabeça dela com força na cama. Finalmente ele gritou, estava gozando. Ele tirou o pênis da boca dela e foi jogando o sêmen por todo o rosto dela. E era muito! Caía sobre os olhos, boca, nariz...
"Gostou? Espero que tenha gostado, tem muito mais de onde veio esse."
Ele riu. Continuou rindo enquanto vestia suas roupas. Depois ele simplesmente saiu assobiando e fechou a porta.
E ela ficou, com a cara cheia de sêmen, já secando. O cheiro era horrível.
Mas o pior era o medo. Ela não sabia onde estava. Ele poderia simplesmente dizer que ela tinha fugido. Ninguém a procuraria. Ninguém gostava dela.
Ele a mataria. Ela tinha certeza.
Se contasse o que ele fez, Justice o mataria com as próprias mãos. Será?
Talvez ele tivesse se voluntariado para torturá-la.
Ela fechou os olhos. O cheiro de porra a estava enjoando tanto!
Ela queria morrer.
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Brass
FanficSophia sempre pensou que sua vida nunca mudaria. Mas, quando teve diante de si os olhos marrons daquele gigante, que a olhava como se lhe pertencesse, descobriu que a vida sempre tem uma ou mais cartas na manga. Primeira história de uma série: Bras...