Capítulo cinco

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BORA

Kihyun estava na torre menor, andando de um lado para o outro no corredor

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Kihyun estava na torre menor, andando de um lado para o outro no corredor. O pingente de concha estava preso entre seus dedos enquanto ele observava o caminho, esperando que Minhyuk aparecesse de uma vez.

Estava morrendo de preocupação.

Quando o viu surgir no fim do corredor andando tranquilamente, Kihyun suspirou em alívio, dando alguns passos à frente para que o outro o alcançasse mais rápido. Os cabelos estavam molhados e imaginou que ele tivesse se banhado na tentativa de esfriar a cabeça; esperava que tivesse funcionado.

— Min — chamou pelo apelido pouco utilizado, diante de suas posições — Você está bem?

— Estou — respondeu, se atrevendo a dar um pequeno sorriso na direção do Yoo.

Kihyun franziu o cenho, desconfiado.

— Aconteceu alguma coisa? — perguntou — Você parece muito bem... Depois de tudo.

Minhyuk riu de novo, mordendo o lábio e agarrou a mão de Kihyun. O menor perguntou mais uma vez o que estava acontecendo, mas não teve resposta até que o príncipe empurrou uma das portas altas naquele corredor, entrando em uma das salas vazias. Ele a fechou com cuidado, antes de começar a desabotoar a blusa sem mais nem menos.

— O-o que está fazendo? — daquela vez foi impossível para Kihyun esconder o rubor nas bochechas.

— Veja. — O príncipe deixou que as mangas caíssem pelos braços e virou-se de costas.

Kihyun deixou seu constrangimento de lado ao notar as marcas nas costas do Lee. Os dedos indo de encontro à pele sem nenhuma intenção além de sentir se era real ou se estava alucinando.

— O que é isso? — indagou, puxando a mão de volta quando percebeu o que estava fazendo.

— É o mapa — Minhyuk respondeu sorrindo — Para a ilha de Jeongui.

— Você marcou o mapa em si mesmo? Está ficando louco...?

— Não fui eu — defendeu-se, buscando a blusa para se vestir novamente — Foram os deuses.

— Mas o que...

— Fui atrás do mapa de tio Chungho. Foi um ato impulsivo, eu admito. Mas quando o encontrei, ele se prendeu nas minhas costas...

— Claro. — Kihyun bufou — Como a baleia no seu joelho.

Minhyuk franziu o cenho, ficando irritado mais uma vez.

— Não acredite se não quiser — devolveu, magoado; de todas as pessoas, Kihyun era quem ele mais queria que acreditasse — Mas isso não vai me impedir de fazer o que preciso.

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