2ª Fase: Oregon, aí vamos nós

1.2K 123 49
                                    

Oi pessoal! A fic chegou a 1K de visualizações e eu só tenho que agradecer

gostaria de informar que minhas aulas retornaram, então irei seguir um cronograma de postagem (terça e sexta).  ah, e aos leitores fantasmas, deixem um votinho só pra eu ter uma dimensão do acompanhamento da fic =) sei que as vezes dá preguicinha, mas ajuda e nos inspira tanto. de verdade!

espero que gostem =)

____________________________________

01 de Abril — Sábado — 9:00 a.m. — Aeroporto privado LAX 

— Senhorita Downey, estamos prontos para decolar.

— Hum, podemos esperar só mais um pouco? — ela quase implorou, e o homem acenou que sim.

Bella levantou os olhos para o comissário de bordo a sua frente, que viera até sua poltrona exclusivamente para falar com ela, uma vez que alugara um voo particular. Seu pai tinha ido para Oregon dois dias antes acompanhado de Deborah e seu padrinho, Mark. E como Bella pretendia dar um tempo para Tom digerir a ideia e aceitar o convite, resolveu esperar até a manhã de sábado para pegar seu voo. 

Ela tinha certeza que aquela cena em que deixou o cartão de agradecimento da Zendaya para trás ia funcionar. Nunca pensara tão rápido na sua vida. Quando Tom começou com todo aquele chilique, teve certeza que o cartão e as flores seriam uma mina de ouro. Afinal, Bella sabia que Tom só topara aquela história toda para poder livrar sua pele e livrar a pele da companheira de elenco.

Na noite anterior, Bella encaminhou um SMS para ele, dando o endereço do aeroporto privado e lhe passando os detalhes do voo, mas Tom não lhe respondera. E agora ela estava ali, quase vomitando de nervoso, completamente ferrada se chegasse ao Oregon sem ele, o que definitivamente não era uma opção.

— Merda, Tom... Atende! — ela murmurou, ajeitando sua postura dentro do moletom e esparramando os pés com o tênis branquíssimo através do couro caramelo da poltrona a sua frente — Atende, atende!

— Tentando falar com alguém? — Tom sussurrou no ouvido livre da garota, fazendo-a dar um pulo de susto. Ela o encarou, segurando o peito, abrindo espaço para que ele se sentasse na poltrona à sua frente.

— Que susto, inferno! — ela disse, mas mal podia conter um sorrisinho que insistia em dar em seus lábios. — Então você resolveu vir? — perguntou, com um meio sorriso que logo entregava a sua vitória.

Tom se aproximou dando um selinho rápido em seus lábios, dominando o espaço ao redor com seu perfume, o que a fez gaguejar, mas logo depois sussurrou no seu ouvido:

— Você é uma vaca manipuladora.

Bella não evitou a gargalhada.

— É o que você merece por quebrar o contrato e ser fotografado na farra, amor. — ela disse, baixo, e ele a acompanhou, antes de pegar na sua mão e ajeitar-se na poltrona.

— Pronta para isso, namorada? — Tom  perguntou e depois riu da expressão e pânico da garota — Oregon, aí vamos nós!

(...)

— Olá, Oregon! — Tom parou no meio do pequeno aeroporto privado de Willamette Valley, segurando sua bala de ombro — Nunca pensei que conheceria a cidade do Pinot Noir.

O AcordoOnde histórias criam vida. Descubra agora