𝑽𝑰𝑰𝑰. 𝑺𝒉𝒆'𝒔 𝒗𝒆𝒓𝒚 𝒑𝒓𝒆𝒕𝒕𝒚, 𝒊𝒔𝒏'𝒕 𝒊𝒕?

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𝖼𝖺𝗋𝗈𝗅𝗂𝗇𝖺 𝖼𝖺m𝗉𝖻𝖾𝗅𝗅

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𝖼𝖺𝗋𝗈𝗅𝗂𝗇𝖺 𝖼𝖺m𝗉𝖻𝖾𝗅𝗅.

E como em todas as manhãs, minha mãe foi me acordar

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E como em todas as manhãs, minha mãe foi me acordar. Ela sabe que eu sou uma negação para acordar cedo sozinha e sempre me ajuda, mesmo não tendo paciência com a minha lerdeza para levantar.

- Carol, acorde. Antes que você se vista, preciso olhar seu braço. - Ouvi a voz de minha mãe e abri os olhos lentamente, ainda me acostumando com a claridade. Me sentei na cama e olhei para ela.

- Bom dia, mãe. - Falei com uma voz rouca, já que eu tinha acabado de acordar e ela sorriu por isso.

- Bom dia, querida. - Ela deu um breve beijo em minha testa e retirou as cobertas que ainda cobriam meu braço, expondo o hematoma.

Minha mãe já foi enfermeira a um tempo atrás, porém depois de engravidar pela segunda vez, achou melhor ficar em casa para cuidar da criação de seus filhos. Nossa mãe nunca deixou uma mulher desconhecida nos criar, sempre esteve presente em todos os momentos.

Ela passou algum tipo de gel ou pomada, não consegui diferenciar muito bem, em meu braço e naquele mesmo minuto começou a queimar o local. Ela enrolou um tecido em meu braço, escondendo o machucado, finalizando o curativo.

- Sei que queima, mas esse é o efeito do remédio e, em pouco tempo, seu braço já estará recuperado. - Ela disse carinhosamente, me fazendo assentir, já que aquilo realmente acontecia.

- Obrigada mãe. - Agradeci e ela sorriu. Cocei meus olhos e ouvi o barulho de seu salto, indicando que ela estava saindo do quarto.

Fiz minhas higienes matinais, aproveitando a água quentinha que estava na banheira e fui me arrumar. Coloquei um vestido verde claro simples, minha meia calça e botas de couro. Fiz um coque baixo, deixando mechas soltas sobre meus ombros. Separei uma capa verde escura e uma touca do mesmo tom. Conferi se todos os materiais estavam na mochila e por fim adicionei meu caderno de poesias em minha bagagem. Esses dias nem tive tempo de ler e escrever.

Desci as escadas, tomei café com a minha família e meu pai não estava lá. Talvez estivesse falando com o Philips, como disse que faria. Dei um beijo rápido na bochecha de minha mãe, eu e meus irmãos fomos caminhar para a escola.

𝕾𝗪𝗘𝗘𝗧 𝕮𝗥𝗘𝗔𝗧𝗨𝗥𝗘, gilbert blythe.Onde histórias criam vida. Descubra agora