𝑿𝑰𝑽. 𝑪𝒂𝒏 𝑰 𝒈𝒊𝒗𝒆 𝒚𝒐𝒖 𝒂 𝒉𝒖𝒈?

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𝖼𝖺𝗋𝗈𝗅𝗂𝗇𝖺 𝖼𝖺m𝗉𝖻𝖾𝗅𝗅

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𝖼𝖺𝗋𝗈𝗅𝗂𝗇𝖺 𝖼𝖺m𝗉𝖻𝖾𝗅𝗅.

Depois do término das aulas, eu teria que arrumar alguma desculpa para não ir de imediato para costureira, já que meus irmãos não aceitariam se eu dissesse que sairia junto com o Gilbert

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Depois do término das aulas, eu teria que arrumar alguma desculpa para não ir de imediato para costureira, já que meus irmãos não aceitariam se eu dissesse que sairia junto com o Gilbert. Eu tinha que ter tudo completamente em ordem, para não me atrasar para a costureira, pois eu tenho certeza que se perdesse o horário, minha mãe arrancaria a minha cabeça.

- Vamos, Lina? - Harry perguntou ficando na frente da minha mesa, segurando sua mochila, com Louis ao seu lado.

- Eu preciso ficar mais um pouco. - Falei a primeira coisa que tinha passado pela minha cabeça. Não costumo mentir, mas espero que eles caiam nisso, é por uma boa causa.

- Por que? - Louis questionou arqueando uma sobrancelha. Eles seriam um pouco difíceis de convencer.

- Eu combinei de pegar umas anotações com a Anne, perdi algumas. - Inventei alguma desculpa qualquer. Odeio mentir para eles, mas era necessário. Eles são superprotetores demais, não me deixariam um segundo - sozinha - sequer com o Gilbert.

- Vamos, Lou. Nos encontramos na costureira depois, Lina. - Harry puxou nosso irmão, caminhando para a saída. O garoto de cabelos ondulados olhou para mim uma última vez e deu uma piscadela. Que diabos aquilo significava? Infelizmente eu não tenho tempo para ponderar sobre aquilo, não agora.

Gilbert já tinha saído, provavelmente me esperava na árvore que costumávamos nos encontrar. Arrumei meus materiais, vesti meu poncho e minha touca e fui ao seu encontro.

De longe eu já conseguia ver sua silhueta. Apressei meus passos e ele se virou, vendo que eu me aproximava.

- Já sabe para onde iremos? - Perguntei e ele me deu seu típico sorriso enviesado, assentindo ao mesmo tempo.

Chegamos numa casa simples e Gilbert me olhou um pouco apreensivo, suspirou e tomou coragem para bater na porta. Uma mulher abre, um pouco desesperada e diz.

𝕾𝗪𝗘𝗘𝗧 𝕮𝗥𝗘𝗔𝗧𝗨𝗥𝗘, gilbert blythe.Onde histórias criam vida. Descubra agora