Capítulo 6

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Recadinho da Autora :)

Estou realmente surpresa, tipo, realmente, realmente! Essa fanfic atingiu 1K de vistos bem rápido, e eu fiquei tipo “?? MDS EU VOU CHORAR

Bom, eu estou muito feliz, sério, eu leio todos os comentários e tento responder a todos. (Minha internet é muito ruim, então nem sempre eu consigo, mas eu leio TODOS)

Eu queria te agradecer. (Você leitor)
E também queria agradecer a Maaabee, ela me apóia desde o início e ela é uma guerreira. Sim, eu mando mensagens para ela o tempo todo falando sobre novidades de novas fanfics. (E coisas absurdas e sem sentido, por exemplo: Como o Ycaro se parece com o Kenma)

Bem, ontem, eu escrevi outra história. (Minhas 24 histórias que estão no rascunho choram), e estou muito animada. Sim, essa história tem até um trailer (e eu sou boba pelo o trailer)

E como gosto de ver gente chorando, vou colocar o trailer aqui. :)

Use fones de ouvido para uma experiência melhor

Master of death

Ray, o verdadeiro mestre da morte, seu único trabalho é levar as pessoas ao descanso eterno, sua vida é solitária e amarga, mas um dia um humano chamou sua atenção.

Dói?
O que?
Morrer.
......
Espero que não doa, espero que seja como dormir, sofremos muito aqui.”

Boa leitura. ~

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Os dois jovens chegaram em casa, Isabella não estava no momento, Ray logo tentou ir para seu quarto, porém o mesmo foi impedido por Norman.

— Ei, Ray, vamos fazer algo juntos. Que tal? — Norman falou com um sorriso gentil no rosto.

— Hm, não. — Ray respondeu rispidamente — Quer dizer, o que você quer de mim?

— Eu te disse, sua amizade. — Norman fez uma pausa — Vem, vamos, podemos subir para o meu quarto.

Ray ficou em silêncio por alguns segundos, ele suspirou profundamente e então acenou com a cabeça em concordância.
Norman segurou sua mão, Ray fez uma careta por causa do contato físico, mas se deixou ser puxado pelo albino.

Os dois subiram as escadas, Norman puxou Ray para o seu quarto, que ficava ao lado do quarto do moreno.
Norman abriu a porta e permitiu que Ray entrasse, o moreno entrou no cômodo e deu uma olhada rápida.

As paredes eram de cores claras, a cama era organizada, havia uma escrivaninha com um abajur, na escrivaninha tinha um caderno e alguns desenhos espalhados.

— Bem-vindo ao meu quarto! — disse Norman sentando-se na cama — Pode ficar a vontade.

Ray se aproximou e sentou-se ao lado do albino, ele ficou em silêncio analisando o quarto até que ele olhou para o de olhos azuis.

— E então? O que fazemos agora? — Ray perguntou olhando nos olhos azuis de Norman.

Norman sorriu, ele olhou nos olhos verdes de Ray e ficou em silêncio por alguns segundos.

— Vamos conversar, mesmo que moramos juntos não nos conhecemos muito. — Norman fez uma pausa — Que tipo de música você gosta?

— Hm, eu gosto de ouvir músicas do Ghostemane. — Ray fez uma pausa — E você?

— Que interessante, ghostemane é um rapper que canta músicas sobre Thelema, certo? — ele viu Ray balançar a cabeça em concordância — Eu gosto de música dos anos 90.

— Que sem graça! Você tem gosto de velho, Norman. — Ray soltou uma risadinha — Deixe-me apresentar-lhe músicas legais, hein?

— Oras, você ouve canções thelema! Você não pode discutir comigo. — Norman riu — Mas, eu deixo sim.

— E o que isso tem a ver? As músicas são perfeitas. — disse Ray.

Norman deu de ombros, o clima estava leve, Ray por um momento havia se esquecido dos problemas.

— E o que você gosta de fazer? — Ray se atreveu a perguntar.

— Bem, eu gosto de dançar, desenhar e de tocar piano. — Norman falou animado.

— Você sabe tocar piano? — Ray pareceu surpreso.

— Sim, eu sei. — ele sorriu — E você? O que você gosta de fazer? Ray.

—  Hm, que legal. — Ray fez uma pausa — Eu gosto de construir coisas, tipo, eu sempre procuro pequenos objetos para fazer alguma coisa, eu também adoro ler e fotografar.

Norman ouvia atentamente, o albino estava feliz, seu coração batia forte no peito, ele adorava ouvir Ray falar de coisas tão excitadas.

— Que legal, quando eu tiver um objeto que pode servir pra você, eu posso dar ele pra você. — Norman falou em um tom gentil.

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Bom o suficienteOnde histórias criam vida. Descubra agora