Bom o suficiente

Capítulo 19

Olá, olá.

Vocês já leram minhas outras obras? Ainda não? Peço que as leia para ajudar no meu trabalho!

As obras em que estou trabalhando atualmente são:

Depois do adeus (Romance Gay)
Bom o suficiente (Norray, que é essa)
Souvenirs cinza (Mistério/Suspense)

Minhas obras mais antigas e acabadas:

Meu ex-marido (minha primeira fanfic, então há vários erros que ainda estou corrigindo)
Príncipe Apaixonado
Almas Gêmeas
Meu amor morto (minha segunda fanfic, então há vários erros que ainda estou corrigindo)

Obras que eu desejo publicar em breve:

•Blue Eyes (Norray)

•Os sete anos em que mais te amei... (Norray)

•Papai pela quarta vez

•Shameless

•Jack and Matthew: O sumiço do casal Annesley

•991, qual é a sua emergência?

•Meu filho provavelmente é gay

•O lado negro do amor

•Amantes a beira mar

•Até o último suspiro

•Olhos de gatos

•Verdades e Mentiras

•Criaturas Estranhas

•A queda da humanidade (História inspirada em: Attack on titan e The Promised Neverland)
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A tampa da garrafa foi aberta, e a água foi delicadamente despejada no copo, Isabella ofereceu a água para James, que aceitou e agradeceu com um sorriso simples.

— Eles estarão de volta em breve. – falou Isabella, fechando a garrafa novamente, seus olhos violetas fitaram o homem, a mulher não perdia nenhum movimento do outro – Espero que você saiba usar as palavras certas com Norman.

— Certo, obrigado. – disse James tomando outro gole d'água – Quantos minutos faltam?

— Dezessete minutos e quinze segundos. – disse Isabella, ainda olhando para o homem, que já estava ficando incomodado, algo que ela não se importou muito.

O barulho do ponteiro do relógio era insuportável e irritante, o silêncio desconfortável tomou conta do lugar e os minutos começaram a parecer horas, e as horas começaram a parecer dias, e dias, semanas e semanas, anos e anos,  décadas, e as décadas, séculos, e os séculos milênios.

E então, a porta finalmente se abriu, Ray entrou em casa com as bochechas vermelhas e xingando Norman enquanto o albino ria alto com a reação do moreno.

— Haha, seu rosto estava hilário! Até parecia que você nunca tinha feito aquilo em sua vida – Norman falava zombeteiro, sem perceber a presença de adultos.

— E eu nunca tinha feito aquilo! – Ray respondeu, umedecendo os lábios – Quem em sã consciência chuta um portão gritando que é o correio e corre feito idiota?!

Norman responderia à pergunta de Ray, mas percebeu a presença dos adultos e sua expressão logo ficou neutra, o moreno acabara de perceber e também colocara uma expressão neutra em seu rosto.
O albino olhou para Isabella e depois para o homem, quando seus olhos se encontraram, boas lembranças invadiram a mente de Norman, e isso fez seu peito arder de saudade.

— Filho...

— Pai...

James se levantou, caminhou até Norman e o abraçou receoso, o albino hesitou por um momento, mas logo retribuiu o contato físico.

— Lamento, é o que peço, as mais sinceras desculpas do meu coração. – James começou a falar enquanto abraçava Norman – Preciso te explicar muitas coisas.

— Comece a explicar por que você quer me afastar da mulher que cuidou de mim nos últimos dez anos, comece a se explicar por que você quer me afastar do garoto que faz meu coração palpitar rápido. – As palavras afiadas de Norman atingiram a parte mais profunda da alma de James, e isso o fez derramar lágrimas.

— Claro, como você desejar, Norman Ratri. – James disse se afastando e olhando nos olhos azuis de Norman.

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Olá, olá

Como você está? Espero que bem.
Até à próxima..