32º Capitulo- "Ben-u-ron talheres prazer."

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Capitulo anterior:

Mordeu-me o pescoço supostamente para me dar prazer mas eu só consegui sentir nojo dele e raiva de mim própria por não conseguir ter força para o afastar.
Eu não acredito que vou pensar isto mas como a minha mãe diz: "Para situações embaraçosas, atitudes constrangedoras" Ou uma merda qualquer assim.
SUPER-HOMEM PORRA ONDE ANDAS? EU ESTOU AQUI A PRECISAR DE SER SALVA. FAZ ALGO DE UTIL E SALVA-ME.
Pronto já disse.

Ele passou a mão pelo meu corpo fazendo-me gritar.

-Já estou farto de te ouvir! Se cooperares mais rápido vais embora.

Promessas...

Remexi-me contra a parede tentando afasta-lo.

-Não vai a bem, vai a mal!- Ele disse empurrando-me contra a parede fazendo a minha cabeça colidir com a mesma com brutalidade.

E assim apaguei.

(...)

Abri um olho quando recuperei todos os sentidos.

Que merda fofa está por baixo de mim?

Fechei de novo o olho que tinha aberto devido ao sol que me bateu na cara.

Rebolei pelo espaço onde me encontrava deitada.

Uma cama?

Abri os olhos avaliando o quarto.

Não sei o que é pior, se é ter sido violada ou o gajo ter-me levado para sua casa.

Sentei-me sentindo várias dores pelo meu corpo fazendo-me deitar de novo.

Ouvi umas escadas a ranger e voltei a levantar o meu corpo mal tratado dando de caras com uma janela.

Os passos aproximavam-se. Apesar de todas as dores corri ou tentei correr ate a mesma abrindo-a e olhando para baixo.

Fodasse. Eu nem imagino como o meu corpo está e se eu saltar do terceiro andar não sei o que me acontecerá.

Rasguei um pouco da blusa que tinha vestida , mordi-a para abafar os gritos que provavelmente ia dar e meti uma perna do lado de fora da janela.

-Uouu eu salvo-te e tu tentas fugir de mim tentando atirar-te dmo terceiro andar?- Uma voz grave disse fazendo-me cuspir o pecado da camisola que tinha na boca para o chão por baixo da minha perna.

Um cão raivoso apareceu mordendo e rasgando o pedaço de camisola em pecados mais pequenos.

Jazus. Deviam sinceramente dar-lhe uma vacina para a raiva.

Virei-me lentamente encontrando a última pessoa que espera encontrar.

Acreditem... até o Homem aranha me parecia mais normal que me tivesse "salvado".

-TU?

-Oh tinhas preferências para quem fosse o salvador?

-Vai te fuder.

-Eu ainda sou teu pai.

-Nunca o chegas-te a ser, sempre foste apenas um dador de esperma.

-Eu salvei-te.

-Awww pois foi. Adoro-te pai!-Ironizei tirando a minha perna do lado de lá da janela sorrindo.

-Respeitinho!

Ri-me da sua cara e passei por ele saindo do quarto.

-Para quem nós abandonou por falta de dinheiro...

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