UMA CARTA DE AMOR

Prolonga

Londres- Dez anos após a guerra.

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A vida pode ser desconfortável quando somos obrigados a compartilhar a felicidade de tantas pessoas, enquanto a nossa está um profundo buraco negro de solidão. Uma insanidade sem perfeita descrição ou até mesmo uma explicação, apenas uma solidão sombria, no qual um único homem carrega no . Justo, valente e carregando no peito uma medalha pela vitória de uma guerra que durou anos para chega finalmente no fim, não estava sendo suficiente para o alto ego de Heitor Kingston .

Segundo filho de uma família nobre, capitão de guerra e um dos queridinhos da rainha. Devia está sentindo lisongeado por ter pessoa sorrindo em sua direção, por está de volta, mas para alguém tão justo o fardo de está de volta acompanhando seus homens que colocaram a sua vida a frente de uma pátria, não estava sendo suficiente já que muitos foram mortos sem direito do último adeus, aos entes queridos que amavam. Talvez ele não estaria vivo também, se não fosse a sorte. Bendita sorte que o abandou por anos.

Retornando um homem viril e não mas um rapazote. O jovem capitão não estavam com ânimo para festa alguma. Não negava a sensação de ausência de perca do seu coração, mas também não conseguia não está feliz por pisar em terra, digamos organizada. Sem guerra, sem sangue, tiros ou noites mal dormidas. Finalmente estava de volta.

Formoso e bem trajado com seu uniforme de soldado. Mães casamenteiras, pouco se importava se o nobre estava bem ou não, emocionalmente. Elas só queria mostra o interesse em um cortejo para suas filhas. Algumas senhoras desesperada por uma união, outras iniciando a temporadas. Um nobre de alto patamar estava bem a suas frente e o lance final seria de vossas, delicadas e bem treinadas, filhas que se abaixava elegantemente para pegar seus lenços e dedicar olhares serenos aos soldados. Algas sortudas que recebia retorno, outras sem resposta. Pobre moças que na flor da idade precisa urgentemente se mostrarem disposta a uma união fortunosa. Para Heitor, pobre almas. De fato, pobre almas que talvez não consiga m bom enlace, pois nem todos era crente do amor.

Discretamente como era seu habitual. Heitor olhou para direção que um soldado estava sendo recebido pela esposa e se sentiu incomodado com a felicidade alheia e ao mesmo tempo em paz. Sensações cordiais de um ser humano e não se julgava por isso. Acenou para o soldado que sorriu e seguiu seu cortejo na companhia dos outros. Para ele e sua família o amor era tao sagrado que o primo um príncipe não se permitiu a viver nas surdinas. Laercio se casou com o homem que amava, antes de parti para guerra. Após a união uma revolução aconteceu. O rei e a rainha de Londres, decretou a permissão para o casamento de duas pessoas que se amam.

Um decreto valioso, que mexeu com as leis, éticas, tradições da igreja católica e cutucou os demônios de aristocratas com mentes trancafiadas na perfeição de uma família baseada em princípios. Ironicamente, tais princípios encoberto por amantes em noites quentes. Uma regência nobre, ríspida e sem tolerância para mentes ocas. Por amor, Rei Valério, decretou tal lei e protegeu não somente os seus mais muitos nobres apaixonados, que assim  como ele deviam e tinha o direito de serem livres. Ato nobre de um governante justo que acabou sendo visto como loucura. Covardemente o rei foi traído por um dos seus homens de confiança do governo. Um golpe que ocasionou a guerra do século. Representante de um povo e da família real ele e o príncipe, foram para linha de frente.

Uma  batalha sangrenta com muitas perdas, mais os chineses foram derrotados com exatidão. Eles queriam o poder, usar como alvo a igreja, mentes corruptas pelo egoísmo, invejas e principalmente luxúria. Só se esqueceram de um detalhe, um coração justo vale mais que mil corrompidos. Em terras de batalhas os marvel e no concreto um Kingston lutava bravamente fazendo valer o significado de uma família de coração. Juntos, com ajuda de mais mil homens, Londres, ganhou a guerra.