"O silêncio é amor,
Respeito ao tempo.
Reflexão necessária,
Para todo amadurecimento.
Não é sentença de culpa,
Nem tampouco negligência.
É num momento solitário,
Que despertamos a consciência."
Marjorie Teixeira________________ ➳♥_____________
Uma tempestade estava assombrando o ducado de Kinsey na mesma intensidade que mexia com o coração de um nobre jovem rei em caos com tudo que estava descobrindo de si. Hospedado em um quarto digno da sua presença e que dava a nítida autoridade para respirar ar livre da noite fria de Londres. SulIvan tentava se entender pela primeira vez o que estava acontecendo consigo. Líder de um povo, acostumado a lidar com escolhas de últimas horas e condenar pessoas a morte, era muito mais fácil para ele que se permiti lembrar dos olhos, sereno de Luna.
Ao contrário da jovem Kingston ele jamais presenciou um casamento regado de amor como os duques viviam. Está ali no palácio de um nobre de glória e também feliz no enlace deixava envergonhadamente cheio da inveja. Ele não queria o rei Valério tinha, mas desejava se olhar no espelho depois de um do de casado e ser abraço por uma bela dama que o ajudasse a tira o traje formal. Estranhamente esta cena quem proporcionou ao nobre foi Richards e Laércio que estavam ainda mais unido após tudo que aconteceu.
Céus! Um coração proibido amar estava florescendo sem permissão. Sulivanfoi ao extremo ao reporta uma carta destinada à moça que graças ao destino o chamado do vento e a sua intuição de proteção, ele salvou. Foi tudo mais digno que já fez em sua vida. Aflição pra resposta ou talvez nem mesmo se quer tal carta seja entregue a dama, fazia da noite do rei que podia ter qualquer dama aos seus pés, tensa e fria. Cornel foi Franco em alerta o primo sobre vasto, sentimentos. No ponto de vista do capitão, romanos não são digno de amar.
Com o pensamento em dois lugares o rei focou no colar que se tornou pulseira no seu pulso. Sorriu por achar extremamente delicado a joia e se frustrou por manter escondido todos os dias o charme de uma mulher. No dia que salvou seu anjo, percebeu que após entregá-la ao pai a joia estava presa em seu traje. O correto seria devolver mais não fez. De uma forma estranha ele deseja Luna perto de si.
Idades diferentes, estilos de vidas gritantes de tanta comunhão de obstáculos que afastam um ao outro. Olhando para lua, Sulivan queria uma resposta para lidar com vasto sentimento que estava sentindo. Ele queria pela primeira vez aprender a lidar com isso e não correr como sempre fez quando sentia raiva do pai do irmão mais velho de homens como os malditos chineses que se atreveram a toca no seu anjo.
— Anjo?-Sussurrou sorrindo e olhou para lua para amenizar a loucura da sua mente — Uma menina, Deus, apenas uma menininha no auge da mocidade – Questionou agora com receio por ser maduro, cheio de cicatrizes e principalmente o líder de um povo. — Ela merece alguém à sua altura que faça ela feliz que mantenha os brilhos nos olhos dela. Não a mereço e ela merece uma família como a dela. Feliz! -Sussurrou agora deixando uma lágrima cair e sua postura de soberano à tona.
Sulivan ainda não esta, pronto para amar e tão pouco de possuir um anjo ao seu lado. Ele ainda preferia ser temido do que amado e tudo bem para ele não sair da sua zona de conforto. Não estava fugindo do que sentia mais não iria alimentar sua mente com vagas promessas de um futuro de felicidade e nem mesmo filho poderia proporcionar a uma mulher já que nasceu praticamente castrado, seria inútil ao lado de uma mulher tão doce que com toda certeza deseja uma família. Não seria ele o culpado de acabar com sonhos da menina que julgas está amando. O primo tinha razão ele deve não se iludir com todo ar de felicidade que estava respirando a vida deles era diferente. De fato Cornel compreendia o caos do coração do rei já que assim como o dele também estava imenso em um cortejo discreto que estava recebendo desde amanhã.
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UMA CARTA DE AMOR
RomantikLivro II - Trilogia Kingston. Talvez ninguém entenda até aonde a mente de uma mãe seja capaz de ir para encaminhar os filhos, para um futuro pleno. Madalena, uma duquesa eficaz e honrosa do seu título, sempre se importou mais com a felicidade das t...