"Assim que se olharam, amaram-se; assim que se amaram, suspiraram; assim que suspiraram, perguntaram-se um ao outro o motivo; assim que descobriram o motivo, procuraram o remédio."
William Shakespeare
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Depois daquele maldito infortúnio de horas mais cedo a noite no ducado de Sussy, estava diferente. Calma como de costume para o recém casados. O lugar estava caloroso e Sophia se sentia tão calma. Os criados já a respeitava por ser a senhora dali, mas agora eles pareciam ter devoção pela milady. Coração aquecido era um balsamo para alma, pois, finalmente parecia digna de tudo que estava vivendo. Heitor, podia sentir o que a esposa estava sentindo ao tocar cada nota do piano. Os cabelos soltos, uma camisola de seda da cor rosa-claro. Estavam todos os criados já se retirando para o descanso noturno, mas a melodia alta vindo da sala de música não os incomodava ao contrário, animava os trames finais da organização da mansão.
Desgastando um bom vinho o duque cogitava a possibilidade de talvez esposa gerar um filho deles. A criança podia ser tanto menina como menino, para ele tanto importava a questões de títulos, possuía sobrinhas capazes de usufruir seu título sua fortuna, ele apenas queria mais filhos e saber se sua genética com Sophia, seria boa. A safra do vinho era tão boa e suave como os beijos da amada. O que mais um homem podia querer na vida que não uma estabilidade como quem se ama? Pensou apreciando as curvas da russa se mexendo sobre o acento é se levantou deixando a taça, sobre a mesinha de centro.
Sem muito receio por esta sem máscara ou luvas, ele se aproximou da amada confortavelmente. Em quanto ela tocava, mexeu em seus longos cabelos, juntando eles todos para trás e trançou. O pescoço mais exposto o aguçou permitindo que depositasse beijos, na pele, mostrando sua carência. Sophia, gemeu baixinho, quase não ouvido pelo tom alto do piano, mas não parou de tocar. Aquilo tudo estava mexendo com ego de conquista do marido com o dela de sedução e estava gostoso, tê-lo, ali tão necessitado dela.
Uma cadeira foi puxada pelo Duque que se sentou bem atrás da mulher e com carinho, ternura, respeito, suas mãos começaram um percurso no qual ambos enlouquecia. Os seios rígidos, pelo toque, a pele ruborizada pela vergonha e os pelos arrepiados pelo tesão, estava deixando Sophia, perdida da concentração. Até que era uma boa pianista, boa, porém, os dedos do amado dedilhando sua feminilidade a fizeram parar e inclinar o corpo para trás e gemer, escutando o marido arfa de luxúria pelo prazer de fazê-la gemer chamando pelo nome.
Heitor, amava dar tal carinho a dama. Ele amava a esposa por inteiro.
— Isso, goze para mim- O duque pediu acelerando seu dedo, abrindo as pernas da esposa que se tremeu e se liberou para ele que sorrio, beijando seu pescoço e querendo mais.
— Querido, podemos ser pegos-Sophia sussurrou.
Abandonado a sua esposa por alguns, estante, ele tirou a camisa e foi até a porta a trancando. A russa sorrio cúmplice e foi ao encontro só seu duque e pulou em seu colo e foi segurada. Um beijo desesperador trocado pelo casal, foi suficiente para o corpo pega fogo. Mesmo querendo ser chupado por ela, Heitor não estava preparado ainda para ficar tão exposto, mas ele não se importava em se degusta com o gosto da amada, que naquele momento estava deitada sobre o ombro, frio e preto que tocava com maestria a minutos atrás. Sophia gemia Sentir o, o ápice do prazer e acariciando os cabelos negros do marido como se dedicasse a única missão da sua vida em dar prazer ao homem que amava.
O corpo cm curva foi colocado de pé, com a cabeça sobre o piano e o rabo empinado para cima e ela gemeu, alto sem pudor, quando mastro, grosso do marido a penetrou. Um filho, Heitor só deseja tal dádiva de Deus, pois, o resto ele dava conta. Insano como seu prazer e desejo se tornava gatilho para ser promissor na tarefa em socar com força em sua esposa. O cabelo trançado, enrolado em sua mão, dava agilidade e o talento de um rapazote a todo gatilho. Os seus gemidos estavam também mais agudos, sua única bola, batia na entrada da esposa que gemia alto, suada e pedindo muito mais.
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UMA CARTA DE AMOR
RomanceLivro II - Trilogia Kingston. Talvez ninguém entenda até aonde a mente de uma mãe seja capaz de ir para encaminhar os filhos, para um futuro pleno. Madalena, uma duquesa eficaz e honrosa do seu título, sempre se importou mais com a felicidade das t...