"Toda a ação é designada em termos do fim que procura atingir."
Maquiavel_______________ ➳♥_____________
Ducado de Sussy.Com armas em pose e com ajuda de Felipe, um soldado veterano e bem treinado, os duques deixaram o escritório e se depararam com uma bagunça estralada na mansão. Os criados corriam apavorados com medo, lógico de levarem uma bala perdida bem na cabeça, por isso conforme o treinamento que foram ensinados, estavam entrando em baixos de mesas, móveis e alguém se rastejavam para mudar de cômodo.
Os duques de olharam e Felipe, deu um sinal ao capitão, indicando que iria combater os inimigos enquanto ele verificaria o mais importante. Sem nem menos precisar dizer o pequeno soldado, sabia que a sua amada estava bem. Diana sempre foi esperta e sendo filha de um capitão assim como ele, nestas horas a sua amada já estava segura no esconderijo que todo bom nobre possui em vossas casas. De fato o soldado severamente tinha razões porque assim como a cunhada o duque Levi agarrou nas mãos do pai e levava ele com segurança para o esconderijo e Heitor, subia as escadas correndo desesperado para ver como Estava suas hóspedes, temia por elas.
Antony, ciente que o marido já estava seguindo o que ensinou assim que se casaram, pegou sua arma é correu para auxiliar Felipe, que derrubava os soldados inimigos, sem piedade alguma, o jovem estava furioso por terem estragaram seu acordo nupcial. Ele queria, está naquela hora, dentro de sua carruagem a caminho do ducado do pai Para anunciar enfim, seu noivado com a mulher de sua vida, mas não estava ali lidando com homens xingardes que não aceitaram o fim de uma guerra sangrenta em campo.
— Porque será que os romanos, sempre aparece na hora?-Mirando em direção oposta do duque e futuro cunhado, ele gritou e Antony deu atenção, franzindo a sombra velha em dúvida.
Como agente da coroa ele também não gostava da súbita ajuda de um povo conhecido como máquinas humanas de matarem. Julgou em dizer ao primo só que não se atreveu já que mesmo crescendo junto à Valério o rei de Londres era ele é ironicamente ele um duque de renome um criado, com uma patente digamos de cunho elevado.
— Não gosto da aproximação deles-Respondeu Felipe que assim como ele observava os homens agirem sem temerem levarem um tiro.
Os homens não eram sutis, pareciam ogros de tão grandes de músculos que possuíam. Suas aparências físicas combinavam perfeitamente com suas habilidades em Campos e isso era fascinante aos olhos de Antony um homem muito mais vividos do que o cunhado, que achava tudo um exagero. Os romanos era considerado um povo temido e ninguém se atreviam a entrar em seu território. Por décadas o falecido rei de Londres, tentou uma aliança e jamais consegui. Eles não eram cães de guardas para proteger um povo que não possuía vossos, sangue. Pensamento ultrapassado do antigo rei regente, porque rei Sulivan, não pensava de to forma. Por isso ele fez o acordo com rei regente de Londres que em guerra aceitou tal ajuda agora só em faltava o real motivo ser posto em mesa e o tratado de codificação ser firmado entre os dois povos.
Como touros raivosos e na moda antiga, os romanos iam derrubando os chinês e aos poucos os soldados do exército de Londres, começaram a aparecer assim como os capatazes que tomavam a frente. Incrível, habilidades dos soldados denominados de selvagens. Se a duquesa Madalena, fosse viva sem sombra de dúvidas ela iria enfeitiçar um deles e ter como o senhor seu marido.
Antony ironicamente sorriu ao lembrar da mãe no meio do caos e como pai de uma linda menina, ele se virou, mirou e derrubou o chinês que estava com revólver apontado para um romeno, que agradeceu com um olhar capaz de derrubar muralhas.
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UMA CARTA DE AMOR
RomantikLivro II - Trilogia Kingston. Talvez ninguém entenda até aonde a mente de uma mãe seja capaz de ir para encaminhar os filhos, para um futuro pleno. Madalena, uma duquesa eficaz e honrosa do seu título, sempre se importou mais com a felicidade das t...