"A justiça é a vingança do homem em sociedade, como a vingança é a justiça do homem em estado selvagem."
Epicuro__________________________ ➳♥_________________________
Ducado de sussyOuvindo barulhos em algum canto, Sophia abriu os olhos se sentindo um pouco incomodada pela dor de cabeça e a claridade da luz que tocava sua fase. Com cautela, receio, abriu os olhos para comprovar onde se encontrava. Em sua casa não era e sua cama com toda certeza não estava. Onde estava então? Se questionou e com coragem que há muito tempo tinha adquirido, abriu os olhos e a primeira coisa que notou foi a ausência da sua menina.
— Felícia- indagou se levantando com pressa e ergueu o rosto quando percebeu o homem a sua frente com a tal colônia masculina forte que ela sentiu quando abriu a porta da sua casa.
— Então o nome da minha menina é este? Felícia-Heitor perguntou para nenê em seu colo e acariciou o narizinho dela com ternura e como se ambos se comunicasse ela sorriu manhosa — Gostei deste nome, combina com você pequena minha-Sussurrou abrindo um gigantesco sorriso.
Mesmo sendo bem cuidada durante os dias que estavam ali, tanto a menina como a mãe estavam em fase de recuperação. Felícia muito pequena para sua idade e a falta dos nutrientes cabíveis impedia seu desenvolvimento. Já era para está com dentinhos, dando alguns passos e até mesmo se arriscando em palavras sutis. Só que a realidade era cruel e diferente a menina parecia com uma recém nascida por conta do estado que se encontrava. O duque de sussy estava disposto a ver ambas bem, curadas e belíssimas.
— Sim, milorde-Sophia respondeu envergonhada e fez menção de se levantar mais ruborizou ao notar que estava de camisola na frente de um cavalheiro.
— Não tem porque tais vergonha-Heitor se pronunciou — Te entregarei ela para ti e permitirei que finquem a sós por um momento. Ambas precisam disto-Explicou terno e surpreendendo a moça com a sua forma viril de se comporta como um cavalheiro nobre.
— Ela está linda - Sophia elogio vendo a roupinhas novas que a filha usava o cheirinho de colona de bebê que ela não tinha condições de comprar. Viu cabelinhos loiros, sem nenhuma, capas, algo que ela como uma boa mãe sempre fazia questão de cuidar. Só que ao pegar na mãozinha da menina notou uma correntinha de ouro.
"Kingston" leu a frase e frágil a testa.
— Minha irmã que a presenteou e até me surpreendeu pelo ato-Heitor explicou se sentando na cama — Diana tinha um apresso gigantesco por esta pulseira foi minha mãe que deu a ela quando era ainda um bebe muito chorão - Explicou rindo e pegando na mãozinha da pequena que grudou no seu dedo como se não quisesse ficar longe.
— Kingston? O milorde é ... nossa estou na casa de um dos queridinhos da rainha?-ela perguntou espantada porque nunca tinha visto nenhum da família lendária de Londres, apenas os comentários sobre eles — Seu irmão é mesmo bonitão? -Perguntou toda curiosa e Heitor deu atenção.
Bonitão? O duque revirou os olhos por sempre Antony causar está comoção nas damas.
— Vamos por parte - Ele pediu sorrindo para nenê e sem olhar nos olhos azuis que o faziam arrepiar — Sou o segundo filho do falecido duque de Kinsey o senhor Arnold que foi enfeitiçado pela bela, duquesa Madalena. Como regra o meu irmão mais velho assumiu o título e agora ao lado do marido usufrui como senhor principal da família. Sou duque por mérito. Era um marquês na juventude por causa do título do meu avô materno e como herança este ducado é meu, ou seja, com a patente de capitão elevei meu título.
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UMA CARTA DE AMOR
RomanceLivro II - Trilogia Kingston. Talvez ninguém entenda até aonde a mente de uma mãe seja capaz de ir para encaminhar os filhos, para um futuro pleno. Madalena, uma duquesa eficaz e honrosa do seu título, sempre se importou mais com a felicidade das t...