"Daria tudo que sei pela metade do que ignoro."
René Descartes_______________ ➳♥_____________
Batalha vencida no condado e a comemoração silenciosa e repleta de trabalho. Diferente do habitual dos romenos que tudo terminava em festa, cervejas, músicas e muitas mulheres. Como estavam foram do seu cotidiano, seguiam as ordens do rei em serem civilizados conforme o estado de espíritos ao redor. Assim estava sendo, só pelo fato de estarem ajudando a todos a colocar as coisas em seu devido lugar.
De longe sem ter tempo de impedir, Cornel viu Gael parti na companhia dos dois irmãos adotivos. Sentiu medo apurar seus neurônios e foi acalmando pelo conde, que apesar de não ter intimidade com tal homem e tão pouco ciência do grau de parentesco entre ele e o sobrinho, sentiu no dever de acalmar aquele que ajudou a proteger não somente sua família, mas também os seus criados a sua casa. Um apresso sem perceber ganhou do capitão que voltou sua realidade dano ordens e se preocupando com a segurança do rei, que estava légua dali de distância, seguindo o rumo do chamado do seu coração.
Corajoso, audacioso e confiante em suas habilidades como soldado. Sulivan detestava ouvir seu maldito coração. Não era bom para lidar com emoções e tão pouco para de mostrar apresso por algo. Cresceu sendo treinado para matar, ser frio, alguém se órgão pulsando dentro de ti. Era sim um ser humano, mas a muitos anos não sabiam o que era se sentir vivo.
Sem entender o motivo de está agindo como um adolescente ele cavalgava tão desesperadamente, como se sua vida dependesse daquilo. Até mesmo o seu sobrinho no momento não era tão importante como o extinto de proteção que gritava dentro de si. Parecia que alguém sussurrava no seu ouviu que ele precisava ser mais rápido do que jamais foi em toda sua vida. Sendo seguidos por alguns homens, ele fazia o percurso lembrando de tudo que passou desde do nascimento até o atual momento. Não compreendia o porque agora após conhecer rei Valério, começava a questionar alguns assuntos já congelado.
Não era um tomo perante a coroa e sim um homem temido, viajado e renome entre reinos. Recusou diversos casamentos fortunosos de alianças e tudo para ele bastava. Se pudesse não queria herdeiros, nem ao menos governa. Estava a frente da coroa apenas por amor ao sobrinho que ao contrário dele era um nobre agente da coroa aventureiro que saiu de missão e não retornou. Isso o fraudava mais compreendia o motivo do sobrinho não querer pisar em romena mais. O castelo mesmo após anos ainda cheirava sangue. Misteriosamente o antigo rei regente, irmãos de Sulivan foi morto e encontrado com uma espada gravada em seu coração.
Usufruindo seu lugar de regência, agora ele tentava mudar tudo, sem tratativas mudanças. Muitas coisas já estava em convicta ordem se encaixando com seu governo. Regras e leis assim como tradições sendo abolidas e apesar de tudo ainda queria mudanças grandiosas, para ser lembrado um dia após sua morte como um homem justo e não carrasco como seus antepassados eram. Não podia negar seu passado e tao pouco sua essência, ele simplesmente era ele que viveu mais dias sombrios que dias de luz.
Foi tantos dias de dores e lágrimas que com os anos as chicotadas que recebia ao perde uma luta, não machucavam a pele mais e sim a sua alma. Cresceu fora dos padrões tradicionais de uma família harmoniosa ou como titular de faixada. Era um verdadeiro inferno sua casa. Um castelo banido de riquezas e uma família sustentada pela traição e sofrimentos.
Apesar de ser o caçula e sofrer como o primogênito, ele e o irmão na mocidade ainda possuíam um vínculo de irmandade. Ainda jovens se protegiam, se ajudavam e eram capazes até de morrer um pelo outro Se preciso. Assumir a coroa de vossos pai, cegou vagarosamente o mais velho ao ponto de ser a cópia fiel do pai em todos sentindo até na maneira de tratar a esposa que julgava amar com todo seu ser. Cresceram aprendendo a matar e não amar. Os sentimentos que nunca conseguiram lidar e aprender o verdadeiro sentindo não era aceito com boa exatidão ao seu coração. Um rei carrasco e uma rainhas doce e justa, era a lenda sobrinha de Romênia.
Para Sulivan que possuía uma apresso enorme pela mulher que praticamente o criou. A cunhada e o sobrinho foi escolhido a dedo pelo diabo, para virem à terra e sofrerem. Cansada de tantas traições, acabou morrendo de desgosto e provando ser uma mulher também de amargura. Foi de fato cruel ao decretar a última lei como rainha. Os amantes jamais seriam felizes, ao contrário, morreriam enforcando em praça pública como honra ao nome daqueles que foram enganados. Um decreto que jamais foi revogada e mesmo com tantas mudanças no governo, ainda estaria no auge da sua monarquia a lei; dos amantes proibidos.
Quando o castelo de Stocker, decretou luto em respeito à morte da rainha ele sentiu e chorou pela, a mãe de alma. Ao contrário de quando o irmão morreu, parecia que um peso tinha saído das suas costa e nenhuma lágrima derrubou, para o homem que matou a esposa. Seu dever era honrá-la e ele agiu ao contrário, possuindo um harém cheio de mulheres fúteis, sendo que tinha um anjo como esposa. Grato por um dia ter sido amado tudo que Sulivan desejava em vida era mudar o seu reinado e entrega um coroa limpa e honrada ao sobrinho. Que um dia se permitiria ao menos tentar ser um romano de sangue de coração e não somente de naturalidade. Não se orgulhava dos seus feitos, mas como homem não se arrependia. Mudanças eram necessárias, como homem e rei estava correndo atrás disto.
Como um alento a sua própria alma, balançou a cabeça deixando o passado literalmente enterrado e focou no seu destino. O cavalo em tropeços selvagens e os seus homens atentos a sua proteção, como se ouvisse um grito silencioso, seu coração estava acelerado não somente pela adrenalina, como pela nítida sensação que alguém precisava de ti. Sendo avisado por um soldado ele percebeu que a propriedade a frente estava sendo atacada. Em galopes e ordens rápidos, sendo acompanhado dos seus homens, adentraram no ducado de Kinsey.
— MAJESTADE!- O soldado indagou ao perceber uma movimentação suspeita e alarmando a pequena tropa e o nobre.
Alguns chineses estavam atacando o ducado de Kinsey e mesmo sem ter nobres ali o seus alvos eram os criados. Os capatazes atiravam para matar sem cortesia e com permissão dos duques. Para eles tando se importavam se serviam um casal fora dos padrões. Estavam ali trabalhando e ganhavam muito bem por isso. Graças aos duques viviam no melhor vilarejo de Londres e se não eram gratos, seriam o que? Por isso balas eram sendo atirados e a proteção era total na frente e ao redor da mansão. Sabiam que a qualquer estante, reforços chegaria e bem, eles tinham razão!
— VAMOS! MATEM TODOS QUE SE ATREVERAM A ENTRAR EM TERRAS DE OUTREM HOMEM, SEM AS DEVIDAS PERMISSÕES-Sulivan ordenou sendo crucial em suas palavras e também quebrando elas ao entrar no ducado na ausência do seus proprietários.
No momento nada importava a não ser a curiosidade do rei de saber o chamava.
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Uma sede de terminar este livro logo 😌
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UMA CARTA DE AMOR
RomansaLivro II - Trilogia Kingston. Talvez ninguém entenda até aonde a mente de uma mãe seja capaz de ir para encaminhar os filhos, para um futuro pleno. Madalena, uma duquesa eficaz e honrosa do seu título, sempre se importou mais com a felicidade das t...