UMA CARTA DE AMOR

Capitulo XVI

O sábio nunca diz tudo o que pensa, mas pensa sempre tudo o que diz.
Aristóteles

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Ironicamente os romenos estão fazendo parte de Londres. Alguns até cogitam a possibilidade de permanecerem no país, conhecido como livre, apesar da monarquia rígida. Alguns corações fazendo moradas e outros sentindo que já é hora de parti. Íoan um príncipe por honra e sangue, , apesar da felicidade multiplica pelo noivado do capitão e uma conversa esclarecedora com o tio possuía no coração a dúvida se irá partir sozinho ou acompanhado. Sim, já está de fato na hora de retorna para casa e forma raiz.

Andando de volta para o seu apartamento se esquivando dos vinco de água caindo das falhas dos estacionamento. O príncipe não podia nega o sorriso no rosto. Romênia esta mudando e ele queria acompanhar as mudanças de perto. Seu tio era tão incrível que mesmo sendo criado em traduções tão antigas e severa, estava sendo sábio em perceber que o mundo estava mudando. Queria ser filho de tal homem, mas o destino foi cruel dando oito pai, por graças morto.

Com uma moeda em mãos o jovem jogou para cima e desejando sair coroa ao invés de cara. Príncipe sempre combina com coroa. Resmungando por ser contrariado ele guardou a moeda no bolso e sabia que cara era sempre um mal presságio. Romenos e suas traduções!

Ioan sorriu ao lembrar das palavras sábias do tio sobre; crescer, amadurecer e usufruir o que de fato era dele por direito. Não por causa dose avós ou tão pouco do pai e sim pela falecida mãe que o amava e por um povo duvidoso. Estava na hora também de honra a pessoa que jamais o abanaria o tio que apenas com a coragem estava mudando uma Pátria. Algo para se espelha o jovem príncipe tinha, bastava agora ser valente e seguir seu destino, usufrui seu título de monarca.

Como prometido seu retorno para casa seria regado de privacidade, mas a festa do reino não seria impedida, já que ninguém mais que Cornel, iria se casar. Nas tradições romenas, um soldado ao se enforca festeja por cinco dias. Festa regada com muita cachaça, dançaria. Jeitinho romeno de ser.

Guardando sua moeda no bolso , murmurando pelo clima chuvoso. O príncipe entrou no seu apartamento sem tira o sorriso do rosto e apreciou o cheiro delicioso de aroma de bebida no ar. Lógico que ele sabia que não era único ali. Seu apartamento não era grande e apesar da localização, não era considerado luxuoso. Então somente ele e a pessoa presente , apreciava ficarem no ambiente.

— Posso saber o motivo do sorriso?

Ao ser questionado pela sua visita sempre misteriosa é muito discreta. Sorriu ainda mais mostrando perfeitamente os seus dentes brancos e negou com a cabeça se virando. Tirou os sapatos, o terno em seguida a camisa, se permitindo fica semi nu. Lógico que se divertiu quando a pessoa que o analisava em silêncio ruborizou. Gostava das sensações que causava em outro alguém e qua também era proporcionado a ele.

— Então?

Foi questionado novamente e não disfarçou seu olhar para pessoa que degustava seu melhor uísque.

— Estou apenas feliz pelo enforcamento de um conhecido- IOAN respondeu e sorriu pela expressão de espanto do seu convidado — Em meu país um enlace por amor significa enforcamento. - Explicou tirando o cinto

— Estranho, já que se casar por amor é algo de extrema grandiosidade.

— Para vocês londrinense talvez, nos romenos temos sorte em amar.

— Então como julgas que me ama se não sabe ao certo a intensidade do amor. És romenos nao?!

— Sou um homem de sorte. - Respondeu ainda mais próximo — O que faz aqui a estas horas? Devia está dormindo já.- Perguntou curioso e sorriu secando os cabelos.