Capitulo XIV

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"Sob a direção de um forte general, não haverá jamais soldados fracos."
Sócrates

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Os londrinense estavam apavorados com imensa fumaça escura que cobria o seu e todos sabiam que via do condado Marvel. Alguns murmurava que era castigo de Deus outros lamentavam e as mais fogosas das mulheres saiam das lojas de fita, de café suspirando balançando seus leques por ouvirem tropeços altos de cavalo e elas já sabiam que eram soldados.

Rei Sulivan ao lado do seu capitão e braço direito de Cornel, entrava nas ruas de paralelepípedo sendo seguidos por um pequeno exército de homens treinados para guerra, outros para matar. Na medida que os soldados iam tomando as ruas da capital a população começavam se afastarem por saberem através dos jornais do parlamento o acordo de codificação do reino de Romênia com Londres.

Loucura, surto imediato, era o que se comentava durante toda guerra com tal união de governo. Conhecido por matarem sem piedade, os romenos eram temidos, pelas histórias que percorriam o mundo das suas batalha árdua, sangrentas, corpos mutilados e pouquíssimas vezes o uso de armas de fogos. Um rei afastado d todos, fiéis às tradições milenares e leis absurdas que outros reinos não possuíam mais, como a do adultério. Os romenos era sempre o último a entrar na possibilidade de serem atacados.

Um rei jovem que apesar da idade possuía uma postura de nobres rei de longa jornada. Uma aparecia ríspidas, cabelos na altura dos muros como dos seus soldados, marcas e cicatrizes pelo corpo todo, não era suficiente para inibir a Áurea de soberania de líder de Sulivan. Ao seu comando, soldados londrinense estavam misturados com seus homens. Alguns até já familiarizadas outros neutros e como sempre os incrédulos, julgando a capacidade de união de povos tão diferente.

Como capitão, Cornel era tão respeitado como rei e talvez não fosse só sua patente superior e sim o sangue real em suas veias. Único primogênito do antigo capitão e irmão do rei de Romênia. Um carrasco ao nível jamais visto e ao contrário do filho ele era respeitado por destruidor medo já o nobre capitão de honra e éticas, conquistada ao longo do ano. Ia além em ser respeitado pelo, o que era e não por mero medo. Desconfortável com tantos olhares em vossas direções o rei deu um sinal ao primo que entendeu o que significava e parou seu animal, e ganhou atenção dos soldados.

Grossos uníssonos alarmaram ainda mais a população que observava a fumaça escura se alastrar pela cidade. Mesmo quase sufocando pelo cheiro forte da queimada, todos observavam com atenção cada paços dos soldados as ordens autoritárias de Cornel e o rei discretamente se afastando da tropa. Como de costume alguns soldados sempre ficavam na cola. Outros reis possuíam guardas reais, Sulivan tinha soldados de campo. Um pouco ousado, mas Cornel não confiava em homens com treinamentos sutis para auxiliar o nobre em uma situação de risco.

Alguns metros de distância e atentos os soldados estavam de olhos abertos, ouvidos bem atentos e o rei observavam ao redor. Procurava alguém e talvez podia achar entre os cidadães o seu amado, sobrinho. Logico se ele fosse um tolo qualquer sem treinamento algum. Um misto de orgulho de raiva e também preocupação alarmava os neurônios de um homem que possui problemas não só do seu governo agora de outro. Londres o país que a falecida cunhada, tanto amava por ser governada por uma mulher. Era tipo uma concretização de tudo que ouvia sobre tal país.

Saindo da sua observação por ouvir os gritos de guerras dos soldados e os tropeços rápidos dos cavalos deixando a rua e uma leve aglomeração de mulheres vestidas um pouco elevadas das outras de títulos. Damas de companhias, amantes de lençóis; era conhecida as meninas da cada de cavalheiros da senhora Cassandra. Tão bela como suas filhas de coração e tão atrevida e focada nos negócios como um bom, comerciantes. O seu alvo era sempre soldado. Homens carentes de afeto, bons tomadores de cervejas e ótimos jogadores de jogos proibidos. Alvos certos para multiplica a renda do mês já que a guerra afastou muitos da taberna.

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