Capitulo LXIII

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"Todos os seres, a partir do momento em que nascem, estão destinados uns a obedecer e outros a comandar.

Maquiavel

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ROMÊNIA

Pelos dias contados no calendário e na ida de Cornel para longe, o casamento da faladeira que rei Sulivan, tinha pegado afeto. Tinha já acontecido a uma semana atrás. Como combinado Cornel foi até la o representa-lo e pedi uma pequena pausa para o seu enlace, estavam com problemas em romneia e o capitão não queria colocar a noiva no caos. Correto de sua parte defender aquilo que amava ate mesmo o irmão caçula que também não traria para junto de si. Tudo estava indo conforme o panejamento do rei, porém, eles não cogitaram um casamento inesperado.

Logo pela manhã o capitão estaria de volta, mesmo o mar negro que dividia as fronteiras estando agitado o primo do rei retornaria com segurança. Ter prendido o pai para um julgamento não abalou o soldado como o rei e todos envolvidos imaginava que talvez pudesse acontecer, afinal eram pai e filhos. Foi surpreende-te o pedido de Cornel para o nobre, sobre ser em praça pública o julgamento, justo já que tal homem matou a mãe dele desta forma. Parecia um grito silencioso de vingança. Nunca é tarde para se sentir vingado. Tal homem tirou muito do capitão o acorrentado em uma vida sofrida de solidão.

Felizmente um novo destino stava sendo traçado por isso apesar de tanto tumulto o rei estava sereno naquela noite fria de Romena. Acompanhado de um grande amigo e aliado, na sua cavalgada noturna. O nobre observava tudo aquilo que o pertencia. Suas terras estavam diferentes de quando o irmão governava. Parecia mais sombrias. Um inverno rigoroso como aquele deixava Roménia, assombrosa. Grama molhada, neblina tomando conta de tudo é o silêncio da noite o acalmava. Só aceitou tal companhia por se sentir incoerente em aceitar, afinal os convidados estavam em sua presença por que solicitou. Muitos assuntos a serem tratados, terminados.

A revelação de dois dias atrás o pegou tanto cde supressa como a população. O decreto de cem anos da coroa, foi apenas para incumbir muita matassa de líderes bons que aquele, pais já teve. Os russos sempre foram inimigos, agora estavam fadados a uma guerra de poder, mesmo o, pais sendo quase democrático como a Itália. Irônico demais a sujeira colocada embaixo do tapete e isso repulsava no estomago de alguém correto como Sulivan. Apos 50 dias de prisão, como mandava a lei do cidadão daqueles pais, o tio e outro envolvidos seriam julgados e condenados a morte. Prisão perpétua talvez apenas para as, cabeça, pequenas, envolvidas na maldita corrupção de poder.

Suas atitudes estavam sendo questionada por todos, líderes maiores e aliados de décadas da coroa. No fundo, o rei nunca desejou nada daquilo, mas ele queria um governo diferente e faria tudo acontecer, por isso tratados estavam sendo modificado, exonerados e outros deixado nas gavetas. A desordem tinha que parar ali em seu País. Eram temidos, respeitado, mas por serem conhecidos como mostro. O sobrinho não queria fazer parte daquilo e agora ele conseguia compreender melhor o jovem. Ioan, era bom demais para tudo aquilo, talvez Londres, fosse um, pais melhor para ele do que o seu de origem. Mesmo pequeno o príncipe suportou muito além do que uma criança poderia suportar. Isso o rei fez questão de deixar bem nítido para o Duque de kinsey. O londrinense poderia proteger sua prole, mas jamais desmerecer a sua também. Ioan, era uma extensão da alma do tio.

O amor independente de ser fraternal ou carnal, podia
causar tantas outras coisas, como uma mudança de caráter. Rei Sulivan, estava comprovando com os próprios olhos a intensidade de tal sentimento na vida de outra forma. Para ele o amor só trazia, desgraça, mas acompanhando Cornel se preparando para o próprio enforcamento, percebia que até o mais frio dos homens pode ter o coração descontrolado. As paredes daquele castelo possua tanto segredos como a alma dos homens que ali vivia. Talvez flores colocadas em um vaso por uma bela dama, sorridente, seria melhor que a solidão que os nobres viviam.

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