Capitulo XXI

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São nas vazias
Ruas da minha solidão
Entre prosas e sonetos
Dos molhados becos escuros
Que estão abandonados todos
Os poemas que te escrevi
Durante toda a minha vida

Mia Rimofo
      

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Ducado de kimsey

Depois de duas noites sem dormi por causa de uma bebê levada que aprendeu a engatilhar e se esconder nos armários da mansão. Duque Heitor, recusou o convite do irmão e cunhado para se junta a eles no chá da tarde que iria a oferecer a amiga de Luna. Na verdade o capitão sabia dos planos do irmão, porém, não queria dizer o que achava sobre. Os sobrinhos precisavam de um jeito, mas casamento não era brincadeira. Não sabiam se estavam já preparados para tal situação da vida, como Arnold estava.

Recusou com vericidade e também disposto a passar um tempo a sós com Sophia. Estava gostando em saber mais sobre a noiva. Ele queria corteja-la. Iria se ausenta naquela tarde, porém, desejou boa sorte ao irmão, já que o cunhado não estava lá completamente de acordo com a missão do marido.

De fato não estava sendo de bom grado a aceitação da artimanha do duque, mas Levi iria se arrisca também. O marido era bom de estratégias e Vicenzo o confessou que Antôny jamais errou em um plano de guerra, então não iria errar em um para aqueta o filho. Sendo assim, convencido pelas parte o ruivo aceitou a participar de tudo, contato os meninos seria livres a se casar com quem desejasse e foi bem aceito a imposição de Levi.

O ruivo compre dia o desejo do marido de vê todos bem, mas ainda era a favor do livre arbitro e por esta questão que se impôs. De fato    tanto Gael como Nigel eram verdadeiros libertinos e esravam deixando de cabelos brancos de tanta noites mas dormidas de preocupações. Logo Gael iria para Romena e isso estava mexendo com os duque, mas escutaria bem cuidado junto do irmão que prometeu discipliná-lo como soldado. Seria bom duas temporadas fora de Londres.

Pobrema mais agudo estava sendo Nigel e sua surbita vontade de vive um romance clandestino. Céus, era louco. A fama da mulher dá vida que ele estava vivermos uma história de amor era horrível. Vários golpes bem dado. Uma morte repentina de um ex amante e sem contar suas conquista baratas por jovens, tolos, com pequena fortunas. Antôny sabia tudo sobre tal cafetina e ao revela para Levi, conseguiu convencê-lo. Mesmo o ruivo ter se assustado com tudo, ainda sim era fiel ao livre arbítrio do filho e se está fosse de fato a vontade de Nigel, iria respeitá-lo e pedi para Deus abençoá-lo.

— Meu Levi, será que dará certo?- Diana perguntou ao lado do cunhado que estava observando tudo como o marido pediu e suspirou — Por favor, querida. Coloque está xícara daquele lado- A jovem pediu educadamente aprendendo a lidar com comandos de uma senhora.

Breve a abelhinha irá se casar.

— Não sei. Como posso julgar-me ao certo se o meu filho vai olhar para tal moça e se apaixonar? Alex, está doido. Oh! Pobre menina se isso não funcionar. Só espero que não se sinta usada por nós. Isso está me corroendo tanto. Pessoas não são objetos.

— Se acalme querido. A jovem será bem tratada e nada será forçado. As vezes a vida precisa de um empurrão. Tudo pode funcionar perfeitamente. Heitor me contou que a filha do ex tutor deles é linda, bem disciplinada e não possui fama de cortejo. O dote é ultrajante mais não parece estranho ansiosa para enlace.

Diana deu mais uma ordem a criada e Maria a observou. Estava ali para ajuda Camile e agora estava ensinando a sobrinha a comandar uma casa. Seria uma boa senhora e principalmente boa esposa.

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