Christopher Uckermann
Assim que saímos do restaurante, resolvi que estava na hora de mostrar a Dulce algo que eu tinha feito escondido dela. Sabia que ela iria amar e não ficar brava, então não pensei duas vezes antes de fazer isso.- Alexander Luís Casillas, você está saindo da cidade, para onde vamos? Vai me deixar na curiosidade?
- Vou, Saviñon. Não adianta que você não vai arrancar nada de mim.
- Por favorzinho, Chris? - Dulce me olhou com a maior cara de cachorro que caiu da mudança e se inclinou em minha direção.
- Não faz essa cara, Maria. Eu não vou te contar. - ela fechou a cara e cruzou os braços, voltando a se sentar direito no banco, apenas consegui gargalhar.
O caminho seguiu tranquilo, Dulce estava com um bico enorme, mas sei que ela entenderia logo. Tentei brincar algumas vezes mas ela não me deu abertura, então apenas dirigi cantarolando o que tocava no carro, eu sabia que ela gostava disso. Nós chegamos finalmente a um camping afastado de toda a loucura de Nova York, Dulce ainda não havia dito nada sobre, então apenas entrei com o carro e parei em frente à um pequeno chalé.
- Christopher, que lugar é esse?
- Por que não entramos e você vê? - ela bufou e saiu do carro. Quando ela estava se afastando, fui mais rápido e grudei nossos corpos - Pequena, para com isso, se eu não te contei é porque queria te fazer uma surpresa, desmancha essa cara.
- Tudo bem, você está certo, não vale a pena mesmo. - sorri largamente para ela que fez o mesmo após soltar um suspiro.
- Muito bem, meu amor. - a beijei logo em seguida bem rapidamente, nos separamos e segurei sua mão.
Caminhamos até a porta e tirei a chave do meu bolso para abri-la. Dulce estava com uma expressão de confusa em seu rosto, eu achava tudo aquilo muito engraçado. Abri o chalé e dei passagem para ela passar na frente, Dulce assim que entrou, pareceu maravilhada com o lugar. O chalé era luxuoso na medida certa, nada de extravagante, mas confortável e acolhedor o suficiente, assim como ela gosta.
- Chris, que lugar lindo.
- Você gostou mesmo?
- Claro que sim, olha essa decoração.
- Que bom que gostou, amor. - olhei em seus olhos intensamente - Ela é nossa.
- Como assim "ela é nossa"?
- Simples, comprei para nós escaparmos um pouquinho quando nossa vida ficar louca e corrida. - Dulce estava maravilhada com tudo aquilo. - Podemos trazer a Triana sempre também, pensei em passarmos esse fim de semana aqui, fiz nossas malas enquanto você tomava banho, e pedi a Anahí e Poncho para olharem nosso bebê.
- Nosso bebê?
- Você acha mesmo que a Triana é só sua? Ela é nossa filha desde a adolescência. - ela sorriu largamente e meu coração disparou.
- Eu te amo, sabia?
- Sabia, eu também te amo, minha Dul. - Dei um beijo apaixonado e intenso nela, que fez meu membro despertar na mesma hora.
Dulce pareceu ter tido as mesmas sensações que eu, já que suas mãos começaram a tirar meu blazer e desabotoar minha camisa. Peguei minha mulher no colo e fui em direção ao quarto, sem perdermos o contato nos lábios.
À deitei na cama e desci a mão pela lateral de seu corpo, abrindo lentamente o zíper de seu vestido, ela ergueu seu corpo por um momento para que retirasse a peça, deixando Dulce apenas com sua pequena lingerie preta, que a deixava extremamente sexy.
Senti pequenas mãos retirando minha camisa e acariciando meu peitoral. Desci os beijos para seu pescoço e uma das mãos para dentro de sua calcinha, em sua intimidade molhada, fazendo minha esposa gritar de prazer. Vi Dulce retirar seu sutiã e acariciar um de seus seios, me deixando ainda mais sedento, então abocanhei o outro e comecei a chupar forte.
Desci meus beijos molhados por toda barriga, até chegar na barra de sua calcinha. Lambi aquela região e pude ver Dulce arquear pra trás. Me livrei daquele pedaço de pano rasgando ele e rocei o nariz em sua intimidade.
- Chris, não me tortura, por favor.
- Me fala o que você quer, minha Dul.
- Me chupa logo, Uckermann.
Nada respondi, apenas passei a língua ali e comecei a sugar toda aquela região, penetrando dois dedos ali e fazendo movimentos de vai e vem. Senti Dulce começar a tremer e intensifiquei meu trabalho ali, fazendo-a gozar em minha boca. Chupei todo seu líquido e voltei à beijá-la para que ela sentisse todo seu gosto.
- Eu preciso de você dentro de mim, Christopher. Agora! - ela disse enquanto levava as mãos trêmulas no cós da minha calça e abaixa-la junto com minha cueca.
Ajudei ela a terminar de tirar minhas roupas e em um rápido movimento a penetrei com força, arrancando um grito dela, então a beijei para abafar os gemidos mas sem sucesso. Dulce cravou as unhas em minhas costas e desceu os beijos para meu pescoço, enquanto entrelaçava suas pernas em minha cintura, fazendo com que eu fosse mais fundo, e eu falava palavras sujas em seu ouvido.
- Deixa eu sentar em você. - Assim trocamos de posições e Dulce sentou lentamente em meu pau.
Dulce começou com movimentos lentos que estavam me torturando, então rapidamente me sentei na cama, recostando na cabeceira, levei uma de minhas mãos até sua cintura e a outra em seu pescoço, a puxando para um beijo. Ela jogou a cabeça para trás e eu aproveitei para chupar em seus seios.
- Chris, eu não vou aguentar mais.
- Goza comigo, pequena.
E assim, senti Dulce me apertar e gemer mais alto enquanto apoiava a cabeça em meu ombro, e logo em seguida eu jorrei todo meu líquido dentro dela. Continuamos na mesma posição por uns minutos até nossa respiração normalizar. Dulce ergueu sua cabeça e me deu um beijo carinhoso e calmo na boca, enquanto sai de cima de mim.
- Eu te amo, Uckermann.
- Eu te amo, minha Dul. - ela sorriu e me puxou para outro beijo, dessa vez mais selvagem, fazendo todo meu corpo se reacender. Essa seria uma longa noite amando minha mulher, nada poderia ser melhor do que isso.
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🥵🔥🙈votem e comentem bastante
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Te Daría Todo
Fanfiction+18 | Finalizada | Melhores amigos desde a infância, Dulce Maria sempre foi apaixonada em segredo por Christopher Uckermann. Ele, vendo o desespero financeiro da amiga com seu famoso jornal, se propõe a casar com ela para unir seus interesses. Como...