Capítulo 4

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Dulce Maria


Christopher começa a subir sua mão em minha coxa enquanto nos beijamos, estamos sedentos um pelo o outro, nossos movimentos são lentos e sensuais. Rebolo em cima do seu pau e sinto sua ereção aparecer. Estamos vestidos ainda mas estamos pegando fogo. Chris leva sua mão até meu seio e aperta levemente, fazendo eu gemer em sua boca. Procuro os botões de sua camisa e começo a abrir, descendo beijos por seu pescoço, fazendo-o gemer. Antes de continuarmos, Christopher se afasta de mim, o suficiente para olhar fundo em meus olhos.

– Dul, tem certeza que quer continuar? Não quero te forçar a nada, acima de tudo somos melhores amigos. – Seu olhar estava carregado de desejo, mas também pude notar uma certa preocupação. Nós sempre fomos confidentes um do outro, mesmo eu tendo fortes sentimentos por ele, inclusive ciúmes, preferia esconder toda vez que ele me contava de uma nova conquista ou de um novo flerte em baladas. E agora eu era mais uma. Mas não era apenas mais uma, tínhamos um acordo, eu estava certa disso.

– Quero isso tanto quanto você, Chris. – Ele sorriu malicioso e voltou a me beijar com fúria.

Nos separamos apenas quando ele subiu minha camiseta para tirar. Chris me deitou cuidadosamente no sofá e foi descendo os beijos para meu pescoço e para meus seios, me fazendo gemer baixinho, enquanto suas mãos passeiam pelo meu corpo. Ele desce mais ainda seus beijos por minha barriga, quando o sinto ele abaixar meus shorts e minha calcinha.

Christopher encara meu corpo com um olhar carregado de luxúria, fazendo meu corpo esquentar mais ainda. Ele sobe suas mãos por dentro de minha coxa e encontra minha intimidade molhada, penetrando dois dedos lentamente, fazendo eu rolar os olhos de prazer. De repente, sinto sua língua passar por toda minha boceta, gemi alto não aguentando de tanto prazer, enquanto agarrava os cabelos dele contra mim. Senti um orgasmo arrebatador me atingir, me deixando completamente sem fôlego.

Após sugar todo meu gozo, Chris sobe até a altura do meu rosto e me beija, fazendo eu sentir meu próprio gosto. Não posso negar que isso me deixou ainda mais excitada, o que estava acontecendo comigo? Levei minhas mãos até o cós da sua calça, abrindo e abaixando-a junto com sua cueca. Em seguida peguei em seu pau e comecei a masturbá-lo lentamente, fazendo ele gemer baixinho em meu ouvido, enquanto beijava meu pescoço.

Ele levanta e vai até onde joguei sua calça e pega, no bolso de trás, uma camisinha que estava em sua carteira. Christopher volta para cima de mim, desenrolando-a em seu pau, e penetrando lentamente em mim, me fazendo gritar de prazer. Nossos movimentos eram lentos e sincronizados, nossos corpos se chocavam, estávamos suados e ofegantes mas o prazer que sentíamos era maior que qualquer cansaço. Senti meu ventre se contorcer e logo em seguida gozei, gemendo alto, sentindo Christopher gozar logo após de mim.

Chris saiu de dentro de mim e foi ao banheiro se livrar da camisinha, enquanto eu vestia sua camisa, que ficou enorme em mim. Me sentei no sofá pensando em tudo que tinha acabado de acontecer. Nós dois ultrapassamos uma barreira em nossa amizade que agora não tinha como voltar atrás. Me despertei dos meus devaneios quando o vi entrar pela sala com um sorriso tímido no rosto e se sentar ao meu lado, me abraçando pelo ombro, falando coisas que eu não era capaz de processar.

– Dul, está tudo bem? – Ele me perguntou vendo que eu estava distraída.

– Eu estou preocupada com nós, com toda a situação que nos envolvemos, com nossa amizade... – Disse sem olhá-lo nos olhos. Christopher se vira para mim e segura meu queixo, me obrigando a levantar meu olhar.

– Nada vai afetar nossa amizade, Maria. Nada vai ser capaz de mudar o carinho que temos um com o outro. Se você não quiser fazer isso mais, não irei te forçar, mas sempre estarei aqui para te dar o que precisar. – Não consegui pensar em nenhuma resposta para lhe dar, então apenas o puxei para um selinho demorado.

– Obrigada, Chris!

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