Armin Arlert *AU*

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Pedido feito pelo(a) nosso lindo(a) leviroses. Obrigado por pedir, meu amor. Fique à vontade para  pedir sempre que quiser, ok?!

Bem, aos que também querem pedir, são super bem-vindos. Por favor, façam no meu capítulo de agradecimentos até eu criar vergonha na cara e fazer um capítilo específico para pedidos.

É isso, aproveitem o hot, se hidratem e fiquem em casa, fiquem a salvo. Beijos da Lyla ♡

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Eu não pude evitar um gemido leve quando senti sua língua quente e áspera contra a pele sensível do meu pescoço e descendo até a minha clavícula. Beijos molhados queimando o rastro dos toques. Eu me contorcia, jogando a cabeça para trás sem me importar que sujaria o cabelo e menos ainda com a água fria que batia em meus pés.
Minhas unhas arrastaram para debaixo da camisa dele, sentindo a pele arrepiando-se sob a ponta dos meus dedos. Um resmungo escapou dos lábios dele quando voltaram para minha boca, esmagando meus lábios num beijo com gosto de champanhe e chocolate. Fui eu a puxar seu lábio em meus dentes e empurrá-lo, montando em seus quadris. Seu membro roçando minha calcinha e eu movi contra ele, rebolando lentamente apenas para ver mais um pouco do rubor que cobria até as orelhas, o queixo pouco caído e os cabelos cor de ouro espalhados na toalha branca encharcada abaixo. Eu o imitei, beijando seu pescoço enquanto minhas mãos vagavam por seu corpo, seu aperto em minha cintura, a outra mão alisando minha perna deixada à mostra pela fenda do vestido azul turquesa, da cor quase exata do mar a nossa frente. Eu mordi seu queixo ouvindo outro ruído deixar seus lábios finos e agora avermelhados devido os beijos de outrora.
Me sentando ereta em cima de sua pélvis, levei as mãos para trás, desatando os nós que prendiam a parte de cima do vestido de pano mole.

--- Você tem certeza, Candy? --- Sua voz sempre suave dessa vez saiu ainda mais baixa, como se ele temesse a resposta.

--- Sim, Armin, eu tenho. --- E eu não podia colocar em palavras o quanto eu queria estar com ele assim. Tanto que me irritava sua incerteza mesmo comigo em seu colo, me esfregando em suas calças só para me deleitar com os sons que ele fazia quando eu me mexia do jeito certo. --- E você? Está bem com isso?

--- Sim estou. Eu quero você, Candy. --- Meus lábios se repuxaram num sorriso. Meus dedos escorregaram pelos botões da camisa branca até a fivela do cinto. O paletó e a gravata jaziam na areia macia poucos metros atrás, junto com meus saltos e a fita que prendia o volume dos meus cachos.

Tinha um tom azulado de fim de madrugada nublada. Ao som das ondas quebrando calmamente e o cheiro de maresia. O vento balançava meus cabelos vez ou outra e deveria causar frio, mas a sensação dos dedos hesitantes e suados de Armin Arlert brincando com a barra da minha calcinha sob o longo, fazia meu corpo queimar ao ponto de sua mão relativamente fria me arrepiar. Eu queria tê-lo me tocando, me beijando, me chupando... meu coração batia tão forte que eu jurava que ele podia ouvir. O ar era denso e se tornou ainda mais quando um de seus dedos alcansou o centro de minha intimidade e esfregou aquele ponto úmido devagar, empurrando-me para baixo, deitando-se sobre mim sem apoiar seu peso.

--- Isso... não pare... --- Pedi de olhos fechados. O novo ângulo sendo ainda mais prazeroso. Eu sentia um calor se espalhar dentro de mim. A boca do Arlert veio de encontro a minha outra vez e não se demorou lá, ele desceu ao meu pescoço até o pé do meu ouvido para sussurrar:

--- Você gosta assim? --- Murmurei em afirmação. --- E se eu fizer isso? --- Minhas pernas se apertaram, minhas coxas esmagando a mão macia do rapaz e inclinei os quadris para cima, buscando mais contato quando seus dedos colocaram minha calcinha para o lado e deslizaram em minhas dobras me fazendo morder o lábio com força. Seus olhos jamais deixando os meus, analisando cada expressão e reação minhas.

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