→ 𝗮𝗱𝗮𝗽𝘁𝗮𝘁𝗶𝗼𝗻 | Quando Josh Beauchamp bate na porta dizendo ser da família, tudo muda de maneira brusca na vida dos dois. Any vê toda sua sanidade e moral se esvair ao perceber que seus sentimentos pelo tio são bem mais do que uma simples a...
“Então, antes que você vá Havia algo que eu poderia ter dito Para fazer tudo parar de doer? Me mata saber como sua mente pode fazer você se sentir tão insuficiente”
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
— Do que exatamente estamos falando? — pergunto, quando vejo que Josh chega a deixar algumas lágrimas cair de tanto dar risada da minha cara.
— Não é nada, nada demais. — Se recupera, ainda com um sorriso amplo e convencido estampado no rosto.
Se é o que estou pensando, ele é muito idiota e eu muito lerda. Depois do que ele falou quando estávamos nos beijando, eu já havia até tirado essa ideia da cabeça. E também preciso de um preparo físico e mental antes de transar com Josh de novo... Já que ele é incansável e indelicado.
— Como você é infantil — falo, passando por ele e pegando um copo d'água já que o idiota ficou rindo com suas próprias palavras.
— E como você é inocente. — Sinto ele me abraçar por trás e afundar o rosto no meu pescoço.
— Eu não sou inocente, mas também não tenho a mente de um homem que só pensa em sexo a todo... — Ele me vira rápido e me coloca contra o balcão. — Josh.
— O que foi? Não vamos fazer nada — resmunga, deixando uma trilha de beijos quentes logo abaixo da minha orelha. — Nada que você não queira — complementa, apertando minha cintura e pressionando mais seu corpo ao meu.
Fecho os olhos e deixo a cabeça pender para o lado, sentindo ele sugar com delicadeza e passar a língua quente pelo meu pescoço.
— Nem pensar, eu não sou uma boneca — falo, quando Josh me coloca em cima do balcão e tira minha calcinha. — Esqueceu o que fez ontem?
Ele finge pensar um pouco e me olha com um sorriso convencido e os olhos brilhando.
— Fiz você ter um orgasmo e... — Interrompo, colocando minhas mãos em seu peito e o afastando um pouco.
— Como sabe disso? — Forcei um sorriso, esperando uma resposta típica Josh, que não me faça ter vontade de matá-lo.
— Hãm... — Passou as mãos pelos cabelos, bagunçando-os mais ainda e dando de ombros. — Porque eu te conheço, e...
— E...? — Gesticulo, esperando que termine o que começou a dizer.
— E eu sou bom no que faço. — Da uma piscadela e volta a pousar suas mãos na minha cintura.
