𝑳𝑿𝑰𝑰. 𝑹𝒆𝒖𝒏𝒊𝒐𝒏

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RHYSAND


— Precisamos fortalecer os feitiços de proteção da cidade. — Disse Amren enquanto  girava uma taça de vinho nas mãos e se sentava diante de Cassian. A reunião mensal da Corte, tradição nossa que fazíamos todo mês com um jantar com apenas nós, tinha sido na semana passada, mas devido a urgência do assunto atual nos reunimos novamente hoje.

As crianças estavam passando pela cidade, Alex tinha chegado tão cansada do treinamento que foi direto para cama e Órion e Luke estavam junto com os primos em alguma taverna da cidade enchendo a cara e gastando uma fortuna com fêmeas e bebidas.

—  Não será necessário. —  Rebati a imediata.

— Rhysand!

— Az, por favor, conte tudo novamente, detalhe por detalhe. —  Esfreguei o rosto e pedi para o mestre-espião que até o momento tinha uma expressão neutra no rosto.

Os olhos dele encontraram as chamas cinzas da imediata, os dois sustentaram o olhar por algum tempo até que ele quebrou o contato e se virou para mim e para a Feyre que estávamos sentados juntos.

— De alguma forma nenhum feitiço ou magia de proteção fora acionado. Em plena madrugada o assassino entrou pela janela do quarto, e com um corte rápido e profundo ele cortou a garganta do Grão-Senhor, o matando ali mesmo na cama e o sufocado com o próprio sangue. —  Azriel esticou as asas e depois as relaxou. —  Ninguém mais fora ferido, nenhum servo ou sentinela, se a missão fosse apenas matar o macho assim foi feito. Não há pistas, nada que indiquei quem fora o culpado. —  Ele suspirou, mas nao demontrou nenhuma reação. — A morte do macho só fora descoberta nessa manhã, quando uma das camareiras da casa entrou no quarto para o arrumar e encontrou o Grão-Senhor morto.

Morrigan que estava relaxada em uma cadeira falou. —  Isso pode ter sido um ataque pessoal.

— Ou não.

A fala de Feyre fez com que todos se virasse para ela, ela brincou um pouco com o novo par de pingentes que enfeitavam seu pescoço, a lua e a estrela conectadas, enquanto passa eles pelos dedos ela continuou.

— Entrar na residência privada de um Grão-Senhor, na calada da noite, sem ser visto por nem sequer uma alma e não acionar toda a rede de proteção da casa? — Ela parou de mover a lua e a estrela entre os dedos e encarou todos na mesa. —  Vocês são mais velhos e mais experiente do que eu, e sabem muito bem que isso não foi um trabalho de um amador, isso foi profissional, alguém queria esse macho fora da equação e contratou um assassino, um muito bom que não deixou rastros.

—  Feyre está certa — Disse Az enquanto bebericava o vinho. — Isso foi cruel e frio, matar alguém dormindo, ainda na cama e não ser visto... isso foi trabalho de um assassino e não creio que ter a sido o último dele.

[✔] 𝑪𝒐𝒓𝒕𝒆 𝒅𝒆 𝑴𝒆𝒅𝒐 𝒆 𝑬𝒔𝒑𝒆𝒓𝒂𝒏ç𝒂 • acotarOnde histórias criam vida. Descubra agora