Narrador ON
[Coloque a música da multimídia]
( ͡° ͜ʖ ͡°)Assim que Mina terminou de falar, Chanyeol colou seus lábios no dela. Ao contrário do que era de se imaginar, Mina estranhamente se encontrava mais calma que Chanyeol, enquanto que o homem parecia estar quase que tendo um pane no cérebro. Mina nunca havia feito, porém, chanyeol já fazia aquilo dês de os 16 anos, e era isso que o deixava nervoso e o fazia praticamente implorar para o universo que ele não estivesse transparecendo o seu nervosismo — o que de fato não ocorrerá, porque enquanto ele beijava Mina com avidez e explorava seus corpo com suas mãos, tudo o que Mina conseguiar pensar era em como ela se sentia estranhamente vazia em um determinado lugar de sua intimidade e mais nada.
Porém, na cabeça embarçada pela própria excitação de Chanyeol, ele se sentia na obrigação de cuidar dela, de fazê-la ficar feliz e que não fosse ruim para ela, afinal, Chanyeol já havia perdido a virgindade, mas nunca tirado uma, e lá estava ele, com Mina em seus braços, e essa parecia a coisa mais certa que ele fizera em sua vida maluca, naquele parecia que tinha que ser e isso o assustava, porque ao mesmo tempo, era Mina que estava ali, a mulher da qual ele vinha tentando chamar atenção dês de o dia em que ela atropelou ele.
Sua necessidade não era para ser o melhor, Chanyeol não era esse tipo de homem, mas sim fazê-la se sentir a melhor, porque em algum lugar na roda de seus amigos, ele escutou que perder a virgindade era algo as vezes bastante doloroso para às mulheres, e Mina era uma mulher... A mulher que Chanyeol havia fantasiando todo aquele tempo, e que agora estava ali e nada, nem seu medo de machucá-la de alguma maneira faria ele parar.
Seus beijos saíram do pescoço de Mina, ele estava praticamente esparramado entre suas pernas sentido sua ereção tocar em sua coxa enquanto praticamente delirava com o mínimo contato. Ele mal podia imaginar como seria estar junto a ela, porque achava que explodiria se fizesse isso.
As mãos de Chanyeol desenharam a lateral do corpo da garota até chegarem no botão de sua calça. Ele parou ali, segurando o botão, esperando algum comado vindo de Mina, mas nada foi dito, e mesmo no escuro, ele sabia que ela havia mandado ele tirar a peça dela, de alguma maneira mágica essa informação havia saído do cérebro de Mina até chegar no de Chanyeol mesmo ele não acreditando em bruxaria, magia ou até mesmo telepatia. Ele só sabia que queria tanto aquilo, como sabia que que era ela linda, e suapele era macia e ela cheirava a algo que ele não sabia descrever, assim como o quarto dela.
Chanyeol se afastou de pescoço de Mina para poder puxar sua calça jeans e atirala por algum lugar do quarto. Logo em seguida, suas mãos se fecharam em torno de seus calcanhares, e de uma maneira lenta, agonizante e extremamente sensual para Mina, ele subiu sua mãos quentes em torno de suas pernas. Sentir as mãos de Chanyeol passando por suas panturrilhas, joelhos e coxas e se pararem em sua bunda era um tanto quanto esplêndido, porque no escuro do quarto eles não se viam, apenas se sentiam.
Depois que as mãos de Chanyeol pararam ali em Mina, ele respirou fundo ainda tentando digerir quanto ela parecia perfeita mesmo no escuro.
— Eu amo suas pernas. — Ele sussurou de joelhos entre as mesmas. — Elas são curtas e te deixam baixa, mas são tão torneadas que me fazem querer te morder. — Chanyeol riu e apertou suas nadegas. — E isso aqui é divino! — E então, assim que ele se debruçou para beijar a boca de Mina, ele não pode ter certeza se ela estava rindo silenciosamente ou arquejando, porque quando ele encontrou seus lábios quentes e provavelmente inchados de seus beijos, ela já estava com a boca aberta, mas isso não a impediu de fazê-la beijar com devoção, assim como havia feito nos outros diversos beijos que eles haviam trocado.
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ᴇ ᴀ s ʏ : ɪᴛ ᴡᴏᴜʟᴅ ʜᴀᴠᴇ ʙᴇᴇɴ ᴇᴀsɪᴇʀ ⫷ ʙʏᴜɴ ʙᴀᴇᴋ-ʜʏᴜɴ ⫸
Fanfic"...E de repente a chave da sua vida já não serve mais para porta nenhuma..." Era assim que se encontrava a vida de Seon, que depois de passar por tanta coisa se via a beira de um abismo... De repente, ela nem conhecia mais a si mesma - por culpa de...