Park Seon-A ON
Aquela paz era a única coisa que se mantia presente junto a mim naquele instante.
Eu parecia presa no escuro. Mas um escuro tão confortável, ele que me abraçou na última coisa que me lembro.Ali, naquele lugar que me era tão confortável e desconhecido, eu sentia como se não sentisse nada... Como seu eu não pertencesse a nada, e nada pertencesse a mim.
Me sentia leve e quente, ainda com aquela sensação de abraço materno.E essa sensação se entendia por mim, fazendo com que se alastrasse pelo nada, e aos poucos, parecia que minha alma se voltava ao meu corpo... O que estava acontecendo?
De repente, sentia algo como uma corrente de vento utrapassar sobre mim. "Eu estou sentindo algo... Seria meu corpo?" — Perguntei a mim mesma.
Eu não sabia ao certo o que estava acontecendo, ou como estava acontecendo... Eu só comecei a me sentir novamente.
Como se aquele lugar que eu estivesse acordado fosse meu subconsciente se despertando... Eu estava acordadando...O vento frio e quase congelante começou a pousar sobre mim, e eu logo comecei a sentir algo abaixo de mim. Sentia boa parte de meu corpo se acordar, e quanto mais o vento frio me incomodava, mais minha sensação de estar dentro de um espaço de tempo totalmente diferente se esvaia...
Minha visão ficou mais clara, e logo, a vermelhidão de minhas pálpebras refletiam em minha vista.
De repente, sentindo como se todo o meu corpo estivesse voltado a pulsar novamente, sentia o segue agora corre em cada pedasso de mim com mais vividez.
Então meus olhos não conseguim se conter por baixo de minha pálpebra, e logo eu não tinha controle sobre eles.
Então, aos poucos, eles foram se abrindo. Como se eu não mandasse e mim naquele momento.Sem mover meu corpo, eu abri meus olhos, e logo me deparei com um teto branco, em seu centro havia uma luz.
Então, na posição mesmo que eu estava olhei para o recinto, as paredes eram brancas com uma listra vermelha no meio de todas as paredes, de um lado havia uma poltrona bege que me parecia ser confortável — Mas não pagar dormir — E nesse mesmo lado, vi que perto de onde eu estava havia uma cômoda branca, sobre ela tinha um vaso com flores que me pareciam ser tulipas... E lá no canto do recinto claro, havia um sofá com a mesma cor da poutrona, e na parede, sobre a cabeceira do sofá havia uma janela de vidro ampla que estava com as persianas levantadas, expondo o sol do dia, deixando que ele iluminasse o local.
Já era dia?
A janela se mantia fechada, e eu me perguntei qual corrente de vento havia me acordado. E com esse pensamento, rolei meus olhos mais uma vez sobre o recinto, e foi aí que eu percebi; Havia um ar condicionado um pouco a cima sobre a porta do quarto.
Era uma porta de vidro, numa parede com janelas que davam para o corredor. Tinha algumas cortinhas nas janelas transparentes, mas elas estavam abertas também, então pude perceber o adesivo que ia não só nas janelas, mas também na porta transparente.
소울 병원 = Hospital de Soul
Era o que havia escrito sobre o adesivo que acompanhava ontom de vermelho.Eu estava no hospital?
Olhei para o lado, e logo vi que realmente estava em um hospital, já que havaim uma agulha na veia de minha mão que era ligado até o saco que soro que já estava em seu final.
Eu estava mesmo em um hospital.
O ambiente era quadrado, e branco, com decoração neutra, e algo que me chamou a atenção foi a mesa que estava no mesmo lado em que o meu soro estava, ela era redonda e tinha três cadeiras.
Nem foi tanto o móvel que chamou minha atenção, mas sim os hashis e o lamen instantâneo aparentemente pela metade em cima da mesa, a cadeira estava afastada de seu lugar anunciando que, sim, havia alguém ali comigo.
Porque sobre a mesma um casaco salmão estava sobre o encosto da cadeira.Quem podeira estará ali comigo?
Assim que eu terminei de olhar um recinto, escutei paços se aproximando.
Olhei para porta aquele instante, e graças ao vidro da porta eu pude ver quem vinha.A menina de cabelos descoloridos e andulados logo entrou no recinto segurando uma garrafinha de suco aparentemente de manga e seu celular em uma única mão enquanto com a outra fechava a porta.
— Unni, se eu te contar você não vai acreditar! — Iniciou a mais nova enquanto fechava a porta. — O médico gatão passou por mim quando eu fui na cantina do hospital, ele claramente não me viu, mas eu vi ele e hoje percebi que a barba dele está crescendo e sinceramente, hoje ele estava especialmente mais bonito! — Mina falou rapidamente.
Sempre falante...
Ela mesmo sem olha para cama falou comigo, e seguiu para perto da mesa.
Então era ela que estava comendo ali.Altomaticamemte me perguntei que horas eram. Será que aquele era o almoço dela?
Ela não devia se alimentar daquela forma!Eu não havia me mexido, e continuava na mesma posição meio que sentada que me dava uma visão ampla do quarto sem muito esforço.
— Como é o nome dele? — Minha voz saiu rouca, e eu senti que estava com um gosto estranho na boca.
Quanto tempo faz que eu não falo nada?
Ao escutar minha pergunta, de repente de uma maneira abrupta, Mina que estava já estava sentada na cadeira bateu os pés no chão e a palma das mãos na mesa.
Aquela reação me assustou um pouco.
— Unni... — Ela sussurou quase inaudível enquanto virava a cabeça.
Nesse momento, seus olhos se encontraram aos meus, e em um espaço de tempo minúsculo, vi as lágrimas serem espelidas por seus dutos lacrimais inundando seus olhos.
Ela não chegou a chorar ao me ver, mas eu acho que foi porque não deu tempo.
— Unni, não se mexa! — Ela exclamou pulando da cadeira.
Para onde eu iria?
Ela seguiu se uma maneira desesperada até a porta, em uma corrida rápida ela passou da porta, e eu só pude ver ela gritar do lado de fora. Não conseguia escutar porque o vidro não deixava.
Minha mente estava siente de eu estava no hospital, e tudo só foi confirmado mais ainda quando um homem de jaleco apareceu junto a uma mulher, deveria ser a infermeira.
Mas, eu ainda parecia meio aérea, tão aérea, que a única coisa que eu pensava era... Ele é realmente bonito!
Continua.
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ᴇ ᴀ s ʏ : ɪᴛ ᴡᴏᴜʟᴅ ʜᴀᴠᴇ ʙᴇᴇɴ ᴇᴀsɪᴇʀ ⫷ ʙʏᴜɴ ʙᴀᴇᴋ-ʜʏᴜɴ ⫸
Fanfiction"...E de repente a chave da sua vida já não serve mais para porta nenhuma..." Era assim que se encontrava a vida de Seon, que depois de passar por tanta coisa se via a beira de um abismo... De repente, ela nem conhecia mais a si mesma - por culpa de...