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Seon ON

Me virei preguiçosamente sobre a cama que estava dormindo.

Na noite passada eu praticamente apaguei. Depois que tive aquela conversa com Sook-Ah, eu parecia tão exausta que depois que Baekhyun saiu do meu quarto, eu acabei não demorando muito para dormir.

Parecia que eu estava cansada até para pensar e revisar tudo que havia acontecido ontem.

Me mexi de um lado para o outro na minha maior ingenuidade e desconhecimento da maldita dor que me atingiu depois que eu fiz isso.

Mas que droga de dor chata!

— Ah Deus! — Eu gemi parando tão rápido e pondo a mão no lugar aonde estava doendo.

Aquela ferida nunca ia sarar? Mas que droga!

Com uma certa dificuldade, eu me sentei sobre a cama e afastei o cobertor de cima de mim, então vi assim minhas pernas.

Meu vestido havia subido um pouco expondo minhas coxas e sem muito demora eu logo puxei ele para cima o fazendo fica embolado até embaixo dos meus peitos.

Tudo aquilo só para ter uma visão da maldita ferida bem no início da minha barriga.

Seu tom variava de roxo a um esverdeado estranho. A linha dos pontos parecia bem segura, mas ao redor, aquilo doía de um jeito que só Deus sabe o como eu estava me sentindo.

Eu odiava aquela maldita ferida. Tudo sobre ela! A história dela, o porquê de ela estar ali, sua causa e principalmente pensar que aquilo faria uma cicatriz que me faria lembra dela sempre que eu me olhasse nua no espelho.

E para melhor parecia estar inflamando.

Ótimo, agora eu estou com o pacote completo de todos os problemas!
E a essa altura eu nem pergunto se pode piorar, porque eu sei que pode!

Aigoo! — Eu resmunguei cansada e fazendo um baita de um esforço para me levantar da cama e ir andando até o banheiro.

Aquela dor era tão chata de se suportar que eu nem sei o como eu consegui chegar até o banheiro.

Eu parei em frente ao gabinete da pia do banheiro, e ali sobre a pia, avistei o porta escovas de a louça branco com detalhes em dourado. Peguei a escova nova que estava ali e um pouco do creme dental também e aí eu comecei a escovar meus dentes.

Depois que eu terminei minha escovação, coloquei a escova novamente em seu lugar depois de tudo, e então lavei minha boca.

Enxuguei minhas mãos na toalhinha que estava no porta toalhas e me afastei da pia para começar a despedir.

Tirei o vestido rápido até demais para quem estava com dor e então minha roupa intima e aí eu me olhei no grande espelho da pia que quase me refletia por completo.

Eu tive de ficar de ponta de pé e para poder ter uma visão melhor de como eu estava. E aí eu cheguei na segunte conclusão:

— É, sem dúvidas, está piorando. — Falai para mim mesma enquanto me olhava olhpara meu reflexo.

Mas por que? Eu nem fiz nenhum esforço físico ontem... E eu me lembro que só estava um pouco ruim para andar...

Quando eu fui liberada do hospital, a enfermeira fez o meu curativo e disse que estava tudo bem. Não deveria estar assim!

Parei de olhar para ferida fechada e segui até o chuveiro.

Eu tinha a opção de tomar banho na banheira, mas iria demorar muito, sem falar que seria horrível para me abaixar, mas se eu tomasse banho no chuveiro, eu acabaria mais rápido, então ignorei a banheira e entrei no box e então liguei na água fria e comecei a tomar banho.

Passei shampoo rapidamente em meus cabelos e o sabonete em meu corpo e depois o sabonete antisséptico que o médio me recomendou para lavar os pontos para evitar algum tipo de infecção.

Eu os lavei com uma certa dificuldade, mas no final, quando eu vi água levar toda a espuma, eu acho que fiz um bom trabalho mesmo com uma baita de uma aflição de por a mão sobre.

Não era nojo, afinal era em mim, era só medo de magoar.

Depois de uns quinze minutos eu já estava saindo do box e pegando o roupão que estava pendurado do lado de fora.

Cobri meu corpo e então amarrei aquilo na minha cintura com cuidado. Tudo numa calma desgraçada para não fazer aquilo doer mais.

Eu já estava sentido minhas pernas cansadas quando eu fui caminhando até o lado de fora do banheiro.

Eu precisava me vestir e fazer meu curativo. Eu conseguia me vestir sozinha, mas fazer o curativo, não...

Por mais que eu estivesse visto a enfermeira fazer um monte de vezes, só de olhar ela fazer aquilo eu sentia uma baita de uma aflição que eu não sabia explicar.

Eu sempre tive um pouco disso, dês de pequena nunca gostei de ver feridas e pontos. E mesmo quando isso aconteceu comigo, eu ainda assim não conseguia por a mão e passar ar coisas ali, então eu precisava da ajuda de Mina que já sabia como fazer tudo.

Ok, eu precisava ir até o quarto dela.

Eu fui andando até a porta e enquanto eu fazia isso, eu estava vendo se o meu roupão estava bem amarrado.

Sai do meu quarto e fui andando de vagar até o quarto de Mina ao lado e bati na porta. E ela não respondeu.

Então eu abri a porta de vez sem muita enrolação e acabei dando de cara com o quarto dela, mais vazio que um pote cheio de ar.

Será que ela tinha dormido na sala? Aí meu Deus, será que os garotos dormiram aqui também?!

Apressei meu passo por abito mas acabei soltando um gemido silêncioso e parando de andar mais rápido para o nível que eu conseguia.

Ficar ferida era uma merda!

Continue andando pelo pequeno corredor e quando eu estava chegando bem no fim do mesmo, Baekhyun praticamente se materializou na minha frente e a gente quase se bateu.

AH PORRA! — Baekhyun gritou quando me viu e deu um pulo.

Desnecessário o palavrão.

Cont.

Oi de NOVOOOOO!

Eu ia me admira dizendo que parecia que eu estava criando vergonha na cara e atualizando as coisas direito, mas tenho medo de fazer isso é nem aparecer aqui amanhã kkkkkkkkk

Gente, eu perguntei no meu perfil, e vou perguntar aqui também porque eu acho que aqui é melhor que quem acompanha a fic e não viu, diz logo o que acha.

O que vocês achariam de um personagem novo na fic? Me digam...

Até mais ver (◕ᴗ◕✿)

ᴇ ᴀ s ʏ : ɪᴛ ᴡᴏᴜʟᴅ ʜᴀᴠᴇ ʙᴇᴇɴ ᴇᴀsɪᴇʀ ⫷ ʙʏᴜɴ ʙᴀᴇᴋ-ʜʏᴜɴ ⫸Onde histórias criam vida. Descubra agora