ᴇ ᴀ s ʏ : ɪᴛ ᴡᴏᴜʟᴅ ʜᴀᴠᴇ ʙᴇᴇɴ ᴇᴀsɪᴇʀ ⫷ ʙʏᴜɴ ʙᴀᴇᴋ-ʜʏᴜɴ ⫸

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Baekhyun ON

— E foi isso que aconteceu. Ela morreu, e meu pai também. — Terminei de explicar.

E lá estava eu, sentado no sofá, com Seon em meus braços.

Com o tempo eu sabia que a hora de falar toda a verdade para ela chegaria pois se eu não fizesse isso ninguém mais faria. Ninguém seria capaz de dizer da forma como eu fiz, e agora estava eu lá, com ela em meus braços olhando-a nos olhos enquanto aparentemente sentia tanto quanto eu.

— Eu sinto muito oppa. — Seon falou olhando para baixo e me abraçando novamente. — Eu sempre soube que você sofria, e mesmo que você já tenha me explicado eu... Eu não sabia que havia sido tão difícil assim...

Espamei minhas mãos por suas costas e a puxei para mim mais e mais. Ela estava ali e agora era tão real.
Eu me sentia leve e tão... Tão eu depois de tanto tempo, eu e ela estavamos ali, para vemcer tudo. juntos.

— Não importa a gravidade, no fundo todos nós temos feridas... A minha é essa... E a sua — Puxei ela um pouco para longe de vagar até ela ficar sentada olhando para mim. — E essa. — Pus minha mão sobre a sua barriga, sobre o tecido que cobria seu corpo.

Olhando em seus olhos e ainda com a mão ali, eu senti uma corrente de energia percorrer meu braço enquanto eu a mantia ali; e então vi as chamas se formarem nós olhos de Seon.

Alerta de gatilho para mim...

Ela se aproximou de evagar e juntou nossos lábios de vagar. Sua língua invadiu minha boca explorando cada parte de mim, suas mãos pararam sobre meu peito e eu apertei sua cintura com cuidado. Só de imaginar e relembrar tudo que fizemos juntos, eu já me sentia... Pegando fogo também, e a intensidade das coisas estava aumentando também e eu... Eu precisava parar, ela ainda estava em recuperação e eu não conseguia nem raciocinar mais, pois seus lábios estavam em meu pescoço.

— Seon... — Sussurrei me agarrando ao pouco de sanidade que ainda me restava. — Tá-ta bom, é m-melhor pa-pa-parar. — Gaguejei.

E como se não tivesse me ouvindo, ela simplesmente deixou um chupão no meu pescoço que me fez resmungar um palavrão de tão rápido que ela fez aquilo.

Puta merda!

— Eu sinto sua falta. Muito. Todos os dias e de todas as formas e agora oppa, eu preciso de você como nunca precisei antes... — Seu sussuro me arrepiou por inteiro.

Ela queria, e estava praticamente me implorando... Eu precisava dar o que ela precisava, eu precisava dela mas... E se eu a machucasse de novo?

— Seon-A. — Disse manhoso e então ela parou o que estava fazendo e afastou-se olhando para meus olhos para me ver melhor e quase que tive uma parada cardíaca. Ela ficava tão linda com a boca e as bochechas levemente vermelhas. — Eu não quero te machucar. Você ainda tem uma ferida em recuperação na sua barriga e da última vez que te ajudei ela estava inflamada. — Expliquei e então ela suspirou.

— Baekhyun, você não vai me machucar, nós só precisamos tomar cuidado para não bater aqui. — Disse e então se levantou levemente sobre meu colo e puxou seu vestido e se sentou novamente puxando até a cintura e expondo sua calcinha e depois a ferida.

Eu simplesmente olhei para ela e consegui ver que a ferida não estava mais inflamada. Na verdade parecia muito bem melhor, como se estivesse particamente sarado; só precisava tirar os pontos.

Depois que fiz esse constatação, meus atrevidos olhos me traíram me puxando para mais baixo e me obrigando a olhar para lá. Talvez o melhor lugar onde já estive e uma coisa chamou minha atenção....