Cap. 33 | O Problema se tornou um problema.

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Natasha e Steve.

                Steve jogou Natasha na cama sem desgrudar seus lábios dos dela, logo se deitando sobre a ruiva. A camisa longa dela já fora abandonada em um canto qualquer. O mais velho já sentia seu membro apertar dentro da calça. Romanoff o empurrou para o colchão, e ele obedeceu de imediato. As mãos confiantes da mais nova desabotoaram suas calças e abaixaram a cueca boxer, deixando-o nu. Sua poderosa ereção salta em um espetáculo viril, Natasha sorri, seus olhos brilham em excitação. Suas mãos começam a acariciar o loiro, conforme ela já havia aprendido que ele gostava, na barriga e precisamente em seu membro quente. Os toques suaves de Natasha lhe causam espasmos em todo o seu corpo.

                 Steve a puxa para um beijo ávido e molhado, suas línguas se encontram espalhando um calafrio pelos seus corpos fazendo ambos gemer abafados. Ele a devolve para o colchão e separa suas pernas, se colocando entre elas.

                 Ela grunhi em meio à um suspiro quando, só com uma mão, Rogers rasga facilmente sua calcinha. Seus olhos azuis deslizam pelo corpo da jovem até sua buceta, brilhante e encharcada de excitação. O professor passa o dedo pela extensão da intimidade dela, experimentando o toque suave e pegajoso. Ela suspira, e o fogo nele aumenta. Então, devagar e suavemente, ele baixa a cabeça entre suas pernas. Steve sopra de leve e, usa os dedos para abrir os lábios maiores da aluna. O homem aspira sem vergonha, apreciando o cheiro natural da pele da russa, ele então é recebido com fogo, sua língua queima ao tocar a carne rosada. Uma enlouquecedora sensação se espalha em um prazer absoluto por ele. Steve acaricia e esfrega com o dedo, para cima e para baixo na pele, agora mais molhada devido à boca do mais velho.

—Steve...— Seu nome escapa manhoso e trêmulo pelos lábios carnudos dela.

                O americano volta sua língua para a carne úmida e macia. A corrente de prazer que o atravessa faz Steve gemer em voz alta, possuído pelo prazer. Rogers suga o clitóris da russa, ela treme na cama, as ondas dela alçam o corpo dele. Seu coração dispara e uma sensação intensa, irrefutavelmente violenta lhe invade, o sangue queima em suas veias, ela geme alto sem se importar com vizinhos. Então o homem sente o líquido quente como lava, descer por seus lábios e boca.

                Natasha espera para sentir o próprio sabor na língua do mais velho, que imediatamente a invade. Ela ainda tinha a respiração descompassado quando colocou as mãos nos fios da nuca dele e sussurrou com um sotaque carregado no pé do seu ouvido:

—Me come por trás.— A voz manhosa e as palavras grotescas arrepiaram inteiramente o corpo do loiro.

                O mesmo não pensou duas vezes e imediatamente se afastou para a jovem ajoelhar-se, apoiando as mãos na parede da cabeceira da cama e por cima do ombro esquerdo sorrir para o homem. Steve também sobre os joelhos, contemplou o quadril largo, as curvas jovens, a pele branda e as ridículas manchas da puberdade no corpo da mais nova. Tão pequena, ela parecia ainda menor diante dele. Rogers se aproximou, depositou a mão direita na cintura dela, grudando seus corpos, ela sentiu o membro rígido entre suas nádegas, os dois suspiraram pelos toques. Ele beijou o ombro, pescoço até que os seus encontrassem os lábios dela e um beijo desleixado os deixasse sem oxigênio.

—Vai logo.— Ela exigiu desenvolta.

                Então, ele se afasta por segundos contados, o preservativo aberto com agilidade e rapidez, logo estando revestido. Com uma mão ele a segurou na cintura e a outra, introduziu seu membro duro para o interior quente e sedoso dela, ele geme pela ardente umidade, a pulsação da vagina aperta seu pênis. Natasha ainda sente as ondas de prazer pelo recente êxtase, ela força as mãos na parede, esbranquiçando suas juntas e empina mais a bunda para ele, Steve afunda mais, duramente, sem se conter.
              

                Ele sussurra seu nome algumas vezes, gemendo junto à aluna, ele investe mais vigoroso e preciso indo fundo dentro dela. As investidas se tornam contínuas e profundas.

                 Ambos gemem alto, o peito suado do homem contra as costas que também pingavam da garota. Se afastaram da cabeceira, e Steve empurrou a cabeça da aluna contra o colchão, erguendo a bunda para ele. As bolas dele batiam com força nela. Steve a segurou com força na cintura, abrindo suas nádegas. Ele deslizou seu dedo rebelde pela lida da coluna dela, e acariciou o ânus da mais nova, ela gemeu e empinou mais na direção dele, o incentivando.

                 Rogers molhou o dedo com saliva e o esfregou de novo nela. Em seu ânus rosa, ali tão exposto para ele, enquanto seu pau fodia a boceta dela fundo. Natasha gemia alto que era provável que o prédio inteiro escutasse, não importava, ela continuou mais alto. Rogers forçou seu dedo para dentro, mais e mais. E entrou e saiu, e então entrou de volta. Como seu pau fazia, seu dedo repetia. Natasha gemeu e gozou mais uma vez. Depois de tantas vezes ela já tinha perdido a conta.

                  Ele aumentou a velocidade dos movimentos, e então quando sentiu seu corpo travar, chegar perto do ápice, ele saiu de dentro dela e se livrou do preservativo. Com uma mãos firme em sua cintura, Steve se masturbou, e forçou a cabeça vermelha latejante contra o ânus da aluna, que rebolou o incentivando. Ele não entrou, ela não estava preparada ali. Mas a pressão a fez gemer e pingar ainda mais. E então ele gozou, apenas a ideia de gozar no ânus da sua tão querida aluna o fez chegar em seu ápice.

Porra, que paraíso.






















            Nenhum deles sabia como, mas em algum momento ambos se entreteram em uma conversa banal.
            
—Faz sentido porque você ainda estuda lá.— Steve comenta deslizando os dedos sobre a pela alva do braço da garota, a mesma tinha a cabeça enterrada no ombro do mais alto.

            Mês após mês fizeram cenas como essa serem "comuns", Natasha passou os últimos dias remoendo momentos e palavras. A menina estava presa em um dilema torturante. Toda vez que precisasse de sexo, ela o procurava, mas o problema se tornou um problema quando o sexo deixara de ser prioridade. Ela tem desfrutado muito da companhia do professor. Romanoff sabia que quando o homem cedesse e relaxasse em relação à ela e seu relacionamento saísse totalmente do profissionalismo de professor-aluna, não demoraria muito para que Natasha enjoasse do homem, o descartando. Indo embora sem olhar para trás; era isso que deveria ter feito quando ambos caíram exaustos após o sexo.
      

—Natasha?— Steve a desprendeu de seus pensamentos. Ela se desgrudou dele, desfazendo o contato pele à pele, o edredom cinza escuro deslizou por seu corpo até o colchão, expondo a pele nua da russa. —Onde você vai?— Ele analisou as curvas dela, vasculhando o quarto atrás de suas roupas.

—Desculpa.— Ela começou, os olhos o fitaram, ela ainda estava um pouco suada, desmazeladamente ajeitou o cabelo bagunçado. —Não sou o tipo de pessoa que gosta de conversa pós sexo.— As esmeraldas voltaram a varrer o ambiente, ela encontrou a camisa no chão próximo a cômoda.

—O quê?— Rogers sentou-se no colchão box, Natasha o encarou, equilibrando-se em um pé para calçar o tênis. O mais velho tinha os fios loiros completamente desarrumados, Steve era lindo em uma camisa social, mas casualmente, e completamente nu, superava expectativas, ela suspirou.

                  Natasha começou a caminhar até a porta com o celular na mão, vestida com uma camisa até os joelhos e um par de tênis pretos, as únicas coisas que ela tinha no corpo quando chegou, já que ele fizera da calcinha trapos inúteis. Ele se levantou rapidamente para vestir ao menos a cueca e alcançá-la na porta do apartamento. Ela permaneceu em silêncio.

—Romanoff?— Ela estava com a mão no trinco quando ele chamou.

—Hum?— Desdenhosa, a aluna parou na porta e encarou o mais velho, os lábios gordos levemente curvados. Seus olhos deslizaram pelo corpo seminu do americano, ela ficaria para mais uma rodada de sexo, mas em seu âmago algo lhe dizia para ir embora. E ela nunca foi de ignorar as vozes em sua cabeça -elas sabem o que dizem-. —Eu vim aqui pelo sexo, o sexo acabou, eu vou embora.— Ela deu de ombros, abriu a porta e saiu depois de gritar contempta. —Tchau!— E então, ele a viu ir embora, com a testa franzida, ele avaliou o flat, o silêncio se espalhou pelo ambiente e ele nunca se sentiu tão sozinho.

Dirty And Sinful Secret | Romanogers.Onde histórias criam vida. Descubra agora