Cap. 15 | River.

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—Você tem uma voz linda.— Matt comentou sorridente do outro lado das mesas usadas como balcão, usando um abridor para abrir a garrafa de refrigerante.

—Obrigado!— Ela devolveu o sorriso, ele esticou a garrafa já aberta e ela a tomou para si.

—Vai cantar de novo?— Ela se escorou na mesa e deslizou o bico da garrafa entre os lábios.

—Sim, River.—

—Como deixam você cantar essas músicas de vocabulários tão baixo?—

—Estamos no ensino médio, Murdock, não no primário.—

—Hum, justo. Faz seu estilo.— Ele a fita curvando os lábios sutilmente. Natasha devolve o sorriso.

—Você não vai cantar?—

—Eu não sei cantar, acebei de chegar não posso dar esse vexame.— A ruiva ri sem som algum.

—Aliás, está gostando? A Shield não é tão ruim, né?—

—Tipo, os professores?— Ela o fita em dúvida. —Você é bem próxima da professora Hill, né? Ouvi rumores.— Comentou fingindo não se importar.

—Eu não sei do que está falando, eu sou amiga da Hill, ela é a professora menos chata desse lugar.—

—Natasha...— Murdock disse entre risos. —Eu ouvi falar de você.—

—Espero que não seja como "a garota mais fácil do colégio" isso seria desconcertante.— Ela sorriu, se aproximando do garoto.

—Seria.— O moreno respondeu sorrindo. —Vem.— Ele pegou na mão da ruiva e a puxou, caminhando para qualquer lugar no pátio da escola, onde poderia-se fazer o que com certeza ninguém precisaria vê-los fazendo.

                 Entres os palanques de sustentação, longe de todas as pessoas. A ruiva arqueou a sobrancelha pela atitude e ousadia do moleque. Não era dos mais interessantes, mas daria para relaxar antes da próxima apresentação. 

                Matt parou e empurrou Romanoff contra a parede.

—Hum, eu gosto de atitude.— Natasha sorriu maliciosa.

—É?— Ele atacou os lábios dela avidamente, desesperadamente, a prensando com certa força contra o cimento branco, como se ela pudesse escapar a qualquer momento.

—Uhum...— Murmurou entre os beijos.

               Suas respirações já estavam descompassadas, corações desesperados, batendo de pressa nos peitos de ambos. Ela logo sentiu o volume dele ser forçado contra ela. Suas intimidades roçaram e Natasha gemeu.

               Tinham pressa, então logo os lábios dele desceram para o pescoço dela, que correu as mãos sem vergonha para a braguilha da calça dele, abrindo o zíper e logo enfiando sua mão no membro do moreno, que grunhiu em ânsia. Matt deslizou as mãos ansiosas para a alça do vestido dela e a deixou escorregar pelo ombro alvo da ruiva. A alça caída expôs seu seio esquerdo e semi duro, ele imediatamente o abocanhou, a fazendo suspirar. Sugando, chupando e mordiscando. Enquanto as mão delicadas dela trabalhavam em estimulá-lo.

—Camisinha?— Ela sussurrou rouca.

—Precisa? É um saco...— Ele grunhiu em desânimo.

—Sério? Você é o primeiro cara que diz isso.— Debochou sarcástica. —Com, ou não vai rolar, querido.— Romanoff retirou as mãos do membro dele, levando uma até seu queixo o fazendo fitá-la e vê-la arquear a sobrancelha.

—Tá, beleza. Eu tenho uma.— Ele enfiou a mão dentro do bolso e retirou a carteira de lá.

—Clichê, uma camisinha na carteira?— Ela sorriu zombeteira.

Dirty And Sinful Secret | Romanogers.Onde histórias criam vida. Descubra agora