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HORAS DEPOIS...
ÂNGELA
DEPOIS QUE CHEGUEI EM CASA VIM DIRETO PARA O MEU QUARTO. Tomei um banho, vestir o meu pijama e resolvi me deitada. Nina, apareceu no cômodo uns quatro minutos atrás perguntando se eu iria jantar, mas tudo que eu queria era ficar deitada em minha cama então disse que mais tarde comeria alguma coisa. As lembranças de horas atrás martelam em minha mente, sensações inexplicáveis ainda percorrem o meu corpo inteiro.
Errado , profano ou pecado eu só sei que gostei de tudo aquilo e ansiava por querer novamente ser consumida pela explosão de emoções e sensações que eu sentir dentro daquele ambiente. Depois que minha respiração voltou ao normal e os espasmos em volta do meu corpo se dissiparem , acabei sendo levada por ele para tomar um banho. Fiquei petrificada quando entramos dentro do banheiro , ele ligou o chuveiro e os meus olhos ficaram fixos no seu membro que estava sujo de sangue e rapidamente desvio o meu olhar para minha intimidade e entre as minhas coxas também estava melada pelo líquido avermelhado que aos poucos começou a ser limpa pelos jatos potentes de água que caiam sobre o meu corpo . A água descia numa tonalidade vermelha pelo ralo e ali estava a prova que a minha pureza havia sido violada consensualmente e eu sentia que algo dentro de mim havia se quebrado para logo em seguida ser restaurado , fazendo com que a menina que habitava dentro do meu interior desce lugar a mulher que desde o momento que meus instintos primitivos e o desejo carnal tomou posse do meu corpo , desejava por ser libertada.
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Momentos depois de banho já tomado e ambos vestidos. Como ele havia dito em vez da prática veio a teoria e minuciosamente Cesar Medeiros, começou a me explicar a utilidade de cada utensílio que estava exibido na tela a nossa frente. Minha expressão logo ficou fechada quando o mesmo falou da palmatória que era usada para corrigir comportamentos indesejados e em seguida minhas feições mudaram sobre a explicação da coleira. O símbolo físico da submissão, muito importante na liturgia do BDSM( bondage, disciplina, dominação, submissão, sadismo e masoquismo) e simboliza compromisso. O mesmo me explicou que nem todas as submissas usam e quando obtem uma é só depois de algumas etapas do treinamento assim como lembrei-me em perguntar sobre o nome o qual a submissa se referia ao dominante. No manual tinha senhor e mestre, porém em uma de suas aulas quando aquele homem estava a dominar a mulher presa na corrente e a mesma tinha uma coleira . A desconhecida se referiu a ele como dono, foi então que César me explicou a diferente entre Dono ou Mestre já que a primeira palavra tinha um grau mais elevado dentro do mundo da submissão. Era quando o dominante, digamos já era um treinador com graduação na arte de treinar alguém a ser submissa.
