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Anna ✨

Entrei em casa exausta, Tô dando duro lá no bordel, mas é pra compensar esses dias que precisei me ausentar pra cuidar do Ryan.

Falar nisso, tô feliz pra caralho com ele aqui, a maternidade tá sendo incrível pra mim, como eu imaginei.

Entrei no quarto e vi o Ret balançando o Ryan.

Anna: a patroa chegou.- falei indo até eles e dei um beijo no Ret e peguei o Ryan - como tá o lindinho da mamãe?

Ret: fala aí pra ela pô, que o pai cuidou bem de tu.- neguei rindo.

Anna: acho que ele tá com fome ein. - dei de mamar a ele e o Ret desceu.

Quando ele acabou fiquei balançando até ele arrotar e fui dar um banho nele.

Anna: pronto, agora o neném tá cheirosinho e alimentado.- falei dando um beijo gostoso nele quando terminei de vestir ele.

Ret: ae, pedi pro vapor trazer comida pra gente, sei que tu já tá cansadona do trampo e ainda cuidou dele aí.

Anna: você é perfeito.- dei um beijo nele e o Ryan deu um grito.

Ret: Iih alá tá com ciúme de mim pô.- olhei pra ele com deboche.

Anna: de você não, da mãe dele.- ele riu com deboche.

Ret: esse povo iludido é foda né não Ryan.- gargalhei.

Anna: sai daqui, vai esperar a comida.- ele riu e me deu um selinho saindo e o Ryan fez show de novo - tá com ciúmes é fofo?

Consegui fazer ele dormir e fui tomar um banho, quando terminei desci e a comida tinha acabado de chegar.

Anna: hm, bem na hora.- ele riu.

Sentei na mesa e comemos, depois ficamos assistindo um filme legal e pá e senti a mão do Ret subindo pela minha perna até chegar na minha intimidade.

Ele colocou dois dedos lá dentro movimentando me fazendo gemer, ele me olhou sorrindo safado.

Anna: vamo subir logo e continuar lá.- ele me puxou me beijando e depois subimos pro quarto.

Me deitei na cama e quando ele virou depois de fechar a porta eu chamei ele com o dedo sorrindo safada e ele veio. Ele começou a me beijar e foi descendo os beijos pelo meu pescoço puxando minha roupa enquanto eu também puxava a dele.

Faz mó cota que nós não tem esse momento pô.


Carlito 🤯

Cheguei na casa da loirinha e ela tava na cozinha fazendo o jantar.

Babi: oi amor, achei que não vinha.- ela virou me olhando e eu neguei rindo.

Carlito: tu me chamou, falei que eu vinha né.

Babi: é que ultimamente cê não tem tempo mais pra mim, só pra favela e aquele bebê.- neguei.

Carlito: acho que não é só eu que tenho que ir atrás né, tu sabe muito bem onde me encontrar também.- ela negou e veio até mim.

Babi: tava com saudade sabe... Mas quando vou na sua casa você só fica com aquela cria.- suspirei.

Carlito: aquela cria é meu filho, tá ligada?- ela fez careta.

Babi: tô.- ela voltou pro fogão e ficamos calados.

Depois que a gente comeu no maior silêncio eu fui pra sala e fiquei assistindo uma novela que já tava passando lá.

Fiquei puto pô, toda vez ela quer implicar com esse bagulho do Gustavo, já disse que o menor é meu filho pô, crio ele como tal.

Babi: colé, vai ficar com raiva de mim por causa daquilo? Achei que você tratava ele como filho do Turco, que é o que ele é.- bufei.

Carlito: não começa com essas coisa não Bárbara, eu sei muito bem que o menor é filho do Turco, mas ele me pediu pra criar ele e agora ele é meu filho também caralho.- ela bufou.

Babi: tá, vamo esquecer isso amor.- ela sentou no meu colo me beijando.

Carlito: tu cortou o clima com essas parada, vou vazar .- empurrei ela que me segurou subindo no meu colo de novo.

Babi: desculpa, tu sabe que eu te amo né.- ela falou me beijando de novo e foi descendo a mão até minha bermuda e meteu a mão no meu pau começando a punhetar ele.

Carlito: filha da puta .- sussurrei e comecei a puxar a roupa dela.

Ela saiu me puxando pro quarto dela.


* * * 

Carlito: quer morar comigo?- ela me olhou surpresa deitada do meu lado na cama.

Babi: quê? É sério?- assenti.

Carlito: é pô, acho que já tá na hora, nós se gosta e pá.- ela sorriu me beijando.

Babi: claro que eu quero, ser sua fiel. Sempre quis, só tava espera do tu pedir.- neguei rindo e beijei ela.

Já faz mó cota que nós tem esse lace, coisa de anos tá ligado, a gente se gosta e acho que já tá mais do que na hora de assumir essa parada.

A gente já teve muitas brigas, idas e vindas, mas no fim a gente sempre acaba voltando um pro outro.

É coisa de destino mermo pô.

A gente sempre acha nosso caminho de volta.

𝙴𝚂𝚃𝚁𝙴𝙻𝙻𝙰 [𝙼]Onde histórias criam vida. Descubra agora