Te vivo

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O amor verdadeiro não é fácil, mas devemos lutar por ele. Porque quando você o encontra, ele nunca poderá ser substituído

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— Você é excelente em tudo que faz, senhorita Carvalho. — dizia a professora McGonagall. — Continue assim e será uma ótima auror, ou até entrar pro ministério, talvez em leis da magia.

— Eu adoraria realmente tentar uma dessas profissões, talvez auror seja o melhor no momento.

— Você será uma ótima auror. — disse.

— Sim, eu sei.

— Com licença. — disse a professora Umbridge entrando na sala.

— Sim? — disse Minerva.

— Olá senhorita Carvalho. — disse ela olhando pra mim e logo voltou a atenção a professora. — Tome, leia quando tiver tempo. — dizia entregando uma folha rosa a professora McGonagall e então saiu da sala. — Ah, espero que a Melinda tenha a melhor escolha, é a mais inteligente da minha turma.

— Ela é muito talentosa, tem um pouco do talento de cada um dos pais. — respondeu Minerva vendo que Umbridge já saia da sala.

— Se até ela elogiou, eu acredito muito. — comentei. — Mas vai ter algum problema se ela desconfiar que você não está falando do meu pai? Aquele que cresci chamando de pai, não o Almofadinhas.

— Ela não vai, fique tranquila senhorita. Acho que ela nem suspeita.

— Só sei que acho que nunca vou me acostumar a chamar os dois de pai...

— Bom, deixe esse papo de paternidade pra depois, vamos continuar a falar de suas notas.

Continuei a contar qual carreira eu poderia seguir de acordo com os NOMs que obtive, isso seria para poder me preparar para os NIEMs. Passei a tarde assim além de estudar, e passar um tempo com minhas irmãs de novo. Era meu último ano naquele lugar, provavelmente iríamos nos separar depois disso.

Mariana não cansava de falar o quão estava feliz por Harry ter dado uma chance a uma sonserina, pois achava que o preconceito do menino ainda era forte. Dizia que adorou participar da Armada de Dumbledore e que se fosse possível, faria de novo.

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Ultimamente notei que Harry andava muito cabisbaixo, até parece que viu o que não queria ter visto. Infelizmente ele não quis falar comigo sobre, só falou que tinha descoberto algo sobre nossos pais, mas nunca quis explicar o resto.

Era já páscoa, eu estaria me divertindo com meus amigos e minhas irmãs. Mas com os meus deveres era difícil. Queria ficar um pouco sozinha e relaxar, então fui ao banheiro dos monitores para tomar um banho. Queria relaxar e o único lugar seria ali, onde apenas os monitores poderiam entrar e conversar.

Retirei meu uniforme após ligar a torneira fazendo a água quente cair naquela enorme banheira. Cantarolava uma música enquanto colocava os pés dentro da banheira e logo coloco todo o meu corpo até o ombro. Era relaxante tudo aquilo, até ouvir a porta abrindo, me assustei e me virei rapidamente pra ver quem era.

— O que faz aqui Freddie? — questionei quando ele fechou a porta.

— Te procurando. — falou ele baixinho caminhando até mim.

— É sério?

— Você sumiu, fiquei preocupado. — ele então começou a tirar a roupa.

— Você ficou louco? Coloca essa roupa já. — falei tentando alcançar suas vestes, mas não queria mostrar meus peitos.

A Peçα Errαdα Do Quebrα-Cαbeçα • Fred WeasleyOnde histórias criam vida. Descubra agora