𝚂𝚒𝚗𝚘𝚙𝚜𝚎:
Quando Dean conheceu Lenore, ambos tinham 17 anos e estavam completamente apaixonados durante o ensino médio. Por conta do trabalho da família, o Winchester se vê obrigado a terminar o relacionamento de 2 meses. Lenore, na raiva, não...
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Sam me liga quando estamos andando por uma praça, e eu falo pra Jade ir sentar enquanto eu atendo o telefonema.
𝑙𝑖𝑔𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑜𝑛:
— E aí cara, o que descobriu? — Como eu suspeitava, são Ghouls. — Faz tempo que não encaramos um desses, hã? — Sim, eu sei. Mas tem algo que ainda não se encaixa para mim. — O que? — Se Jade viu olhos pretos, quer dizer que tem algo a mais nisso. — Acho que algum tipo de demônio deve estar trabalhando com um ghoul então. Mas por que? — Cara, acho que para ir atrás de nós. — Como assim Sam? — Pense bem: a última vez que nós derrotamos os ghouls, eles estavam com raiva. E quantos demônios não gostariam de se vingar de nós? — Você tá certo, Sammy. Vou ficar de olho na Jade. — E eu vou ver o mais descubro aqui.
𝑙𝑖𝑔𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑜𝑓𝑓.
Vou até minha filha e me sento no banco, ao seu lado. Ela mal chegou e já se tornou tudo para mim. Nunca me imaginei com uma filha, e olhe só para mim agora. Ganhei uma em menos de um dia. Sempre que imaginava que teria um filho, pensava que veria essa criança crescer, ajudaria na tarefa de casa... e agora eu ganhei uma quase independente. E isso é assustador, mas de um jeito bom. Agora eu preciso entrar na linha. Ela me olha com o celular na câmera frontal e sorri.
— Podemos tirar uma foto? — pergunta meio tímida. — Claro! — me ajeito no seu lado e assim ela tira a foto. A nossa primeira foto de pai e filha. — Eu fiquei com cara de velho! — falo fazendo uma careta e ela cai na gargalhada. — Você ficou ótimo, pai! — ela automaticamente para de rir. — Dean! Desculpa, não sei como eu posso te chamar. — sorri de canto enquanto eu fico bobo em ouvir a palavra. — Pai está ótimo, querida. — falo sorrindo todo idiota. — Que bom então. — ela diz sorrindo. — Jade, e a sua escola? Suas notas estão boas? Você deve estar no segundo ano, hã?— pergunto a olhando. — Na verdade, eu pulei o primeiro ano e no fim do mês eu me formo. Tudo aquilo com a minha mãe começou com eu querendo te convidar para a minha formatura. — ela diz sorrindo de lado. — Você queria me convidar? — fico confuso. — Sim. Sempre quis saber o porquê de você ter me rejeitado. Mas você nem ao menos sabia da minha existência, ai complica né? — dá uma risada sem graça. — Eu queria ter te conhecido antes, de verdade. Acho que a minha vida teria sido completamente diferente. Eu queria ter te visto crescer, aprender a andar e falar. Queria ter ajudado com o dever de casa. Queria ter sido presente. — pego em suas mãos — Eu teria sido presente. Mas já que isso não aconteceu, quero ser tudo isso a partir de agora. Quero te ajudar no que eu puder e saiba que pode contar comigo pra tudo. Bem-vinda a família, pequena Winchester. — Eu... não tenho palavras... obrigada, pai. — ela diz sorrindo.
Seus olhos estão tomados pela água novamente, o que não é diferente dos meus. Estamos muito emocionados, isso é inegável. Beijo a sua testa, ela encosta a cabeça no meu ombro e assim ficamos por quase meia hora. Voltamos para o hotel e confesso que ela está muito calma para quem acabou de perder a mãe. Algo nessa história não está encaixando. A tarde passou com nós dois, junto com Sam e Cas, disputando vários jogos diferentes. Ela deu um baile em todos. Ela só não me puxou na inteligência, deve ter herdado de Leonore. Aquela mulher era tudo para mim.
꧁ 𝑎 𝑓𝑜𝑡𝑜 𝑑𝑒𝑙𝑒𝑠: ꧂
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