𝚂𝚒𝚗𝚘𝚙𝚜𝚎:
Quando Dean conheceu Lenore, ambos tinham 17 anos e estavam completamente apaixonados durante o ensino médio. Por conta do trabalho da família, o Winchester se vê obrigado a terminar o relacionamento de 2 meses. Lenore, na raiva, não...
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Após uns minutos conversando, descobri que sua cor favorita é vermelho, ela tem 16 anos e faz 17 em doze de abril, ama cheeseburger e torta e gosta de filme de terror. Realmente somos muito parecidos. Sam entra no quarto acompanhado por Cas e ambos olham para Jade sentada na cama ao meu lado, que levanta rapidamente e olha para os dois.
— Sam, Cas, essa é a Jade. — sorrio orgulhoso. — É um prazer conhecê-la, Jade. Sou o Castiel, anj... — forço uma tosse e olho torto para ele. — ...Angelical! Seu rosto é angelical! — tenta consertar. — Ah, obrigada! É um prazer te conhecer. — ela sorri estendendo a mão que o mesmo aperta. — Eu sou o Sam, irmão do Dean e acho que seu tio. — ele sorri e ela abraça o mesmo, que fica desconcertado e retribui sem jeito. — É muito bom te conhecer, Sam. Nem acredito que tenho um tio! — ela diz se afastando. — Foi uma surpresa te conhecer também, Jade. — ele sorri. — Bom, cadê os lanches? Tô com fome. — falo. — Cara, você acabou de comer uma torta! — diz Sam. — E daí? Tive muitas surpresas. — ergo as sobrancelhas para ele enquanto pego os lanches.
Comemos entre conversa, mas ninguém tocou no assunto da Leonore. Apenas quando Jade finalmente dormiu que comecei a falar disso com os dois malas.
— Cara, o que aconteceu com a mãe dela? — Sam pergunta baixo. — Foi morta por um demônio. — sorrio sarcástico enquanto abro uma cerveja. — O que? Como? — Cas pergunta. — Ela disse que o maldito cortou a garganta de Leonore na frente dela e disse que ele é a próxima. — respiro fundo. — Então temos que ficar de olho nela. — Eu não vou deixar ela sozinha nem por um segundo. — olho para os dois. — Você tem uma filha. Achava que eu seria o primeiro, mas graças a Deus foi você. — Sam diz sorrindo e eu faço uma careta para ele. — Vamos investigar isso, certo? — diz Cas. — Claro que sim! Vou mandar esse desgraçado para o inferno e mato ele se tocar um dedo na Jade. — digo com raiva. — Com certeza, Dean. — diz Sam. — Vamos protegê-la. — finaliza o anjo.
Conversamos até umas 05h e o cansaço me vence. Levanto e vou até uma das camas, mas sou interrompido.
— Cara, onde você pensa que vai? — diz o Sam. — Dormir? — deito. — Na minha cama? — A minha está ocupada e você se vira. — pisco e me cubro.
Ouço os meninos tentarem convencer-se a dormir na cama, e começam a discutir por isso. Mas não consigo ouvir mais, pois acabo apagando.
❦ 𝙹𝚊𝚍𝚎 𝚙.𝚘.𝚟.:
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Acordo com o meu celular tocando e, com a vista embaçada, atendo o mesmo sem nem ver quem é.
— Alô? — Jade, querida, é você? — sento num pulo. — Mãe? — Filha, você precisa me ajudar! — Como? Você morreu, eu vi! — falo baixo. — Aquela mulher me sequestrou! Preciso falar rápido! Venha até a central de energia abandonada hoje de noite, é aqui que estou. — Mamãe, como assim? — Venha sozinha. — Mãe, espere!
A ligação cai e tento ligar de novo, mas cai no voicemail todas as vezes. Olho em volta e então a ficha cai. Eu estou com o meu pai. Meu Deus. Viro para o lado e vejo seus olhos confusos me olhando da outra cama.
— Bom dia..? — ele diz com a voz rouca de sono. — Te acordei? — Não, não! — responde rápido. — Ufa, que bom! — sorrio de canto me deitando novamente. — Que horas são? — olho no meu celular. — Caramba, 12h47 já! — falo surpresa.
Ele boceja e se espreguiça. Senta na cama e me olha, coçando o olho.
— An... quer ir comer alguma coisa? — fala meio desconcertado. — Pode ser. — falo meio tímida. A verdade é que não sei como agir. Ontem eu estava tomada pela emoção e hoje, não faço ideia do que fazer. — Vou só tomar um banho e aí a gente vai. — Ok, vou me arrumar também. — ele levanta, beija a minha testa e vai para o banheiro.